Que a Globo mantenha uma histórica parceria com o Flamengo, nada contra; que a presidente do Flamengo, a ex-nadadora Patrícia Amorim, está primando por transformar seu cargo em plataforma política - indo contra o estatuto do clube, problema dos rubros-negros. O que me deixa atônito é toda essa jogada midiática que tenta transformar a tragédia num objeto para faturar não só na audiência, mas também na política.
Quinta-feira, o Jornal Nacional exibiu matéria em que os policiais (heróis do caso) foram visitar o garoto que os avisou da chacina. Num raro sopro do juízo, evitou-se mostrar o rosto do garoto. Mas sexta, a coisa mudou. Descobriu-se que o garoto é flamenguista e o Jornal Nacional não titubeou em escancarar a imagem do garoto e, claro, dar palanque à Patrícia Amorim.
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por Pascoal
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