[...] Não aceito a tese de que a prefeita Luizianne Lins será capaz de eleger como sucessor no posto um poste, se o fizer seu candidato. Também não admito dizer que ela está morta e sepultada, porque em política só se considera alguém morto e sepultado, 15 dias depois que ele foi enterrado. Ela vem dando mostras de recuperação. E deu indicação de força quando se elegeu até contra o candidato do presidente Lula e, depois, já entendida com o PT, conquistou a reeleição. É cedo, muito cedo para falar de seu desgaste, se é que ele existe mesmo e se existe nas áreas onde ela é amada, idolatrada, salve, salve.
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