Contam que certa vez uma estranha assembléia teve lugar em uma carpintaria.
Foi uma reunião das ferramentas para tirar as suas diferenças.
O martelo assumiu a presidência da reunião, com arrogância.
Entretanto, logo foi exigido que ele renunciasse. O motivo? É que ele fazia ruído demais. Passava o tempo todo golpeando, batendo. Não havia quem agüentasse.
O martelo aceitou a sua culpa, mas exigiu que também fosse retirado da assembléia o parafuso. É que ele precisava dar muitas voltas para servir para alguma coisa. Com isso, se perdia tempo precioso. O parafuso aceitou se retirar, desde que a lixa igualmente fosse expulsa. Era muito áspera em seu tratamento. E, além do mais, vivia tendo atritos com os demais. A lixa se levantou e apontou os defeitos do metro. Ele igualmente deveria sair do local, porque sempre ficava medindo os demais conforme a sua medida. Por acaso, ele estava achando que era o único perfeito?
Enquanto assim discutiam, entrou o carpinteiro. Colocou o avental e iniciou, feliz, o seu trabalho. Tomou a madeira e usou o martelo, o parafuso, a lixa e o metro.
Depois de algumas horas, a madeira grossa e rude do início tinha se transformado em um lindo móvel.
Ele contemplou a sua obra, elogiou e saiu da carpintaria.
Bastou fechar a porta, para as ferramentas retomarem a discussão. Contudo, o serrote com calma falou:
Senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos. Mas também pudemos observar, nas últimas horas, que todos temos qualidades. Foi exatamente com as nossas qualidades que o carpinteiro trabalhou e conseguiu criar uma obra de arte, um móvel muito bem acabado.
Então, todos concordaram que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza. O metro era preciso, exato em suas medidas. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram-se felizes com seus pontos fortes e por trabalharem juntos.
A mesma coisa acontece com os seres humanos. Quando as pessoas buscam pequenos defeitos nos demais, a situação se mostra negativa e tensa.
Ao buscar perceber os pontos positivos dos outros, é quando florescem os melhores lucros para as relações dos seres humanos.
Encontrar qualidades é, portanto, uma tarefa a que nos devemos dedicar, pois ela é capaz de inspirar todos os êxitos humanos.
***
Se você está disposto a ser uma pessoa produtiva no bem, otimista, criadora, comece a cultivar a sua capacidade de descobrir as virtudes nas pessoas.
Comece dentro do seu lar. Observe quantas qualidades positivas tem seu irmão, sua esposa, seu marido, sua sogra. Com certeza você se surpreenderá.
Depois, aumente a sua pesquisa e olhe para o seu vizinho, o colega de trabalho, as pessoas que lhe servem todos os dias: o motorista de ônibus, o cobrador, a moça do caixa do supermercado, a atendente da farmácia.
Ao fim do dia, você terá descoberto que esse imenso mundo de Deus está repleto de pessoas boas, de qualidades preciosas, prestativas e amigas.
E você terá se enriquecido de paz.
Foi uma reunião das ferramentas para tirar as suas diferenças.
O martelo assumiu a presidência da reunião, com arrogância.
Entretanto, logo foi exigido que ele renunciasse. O motivo? É que ele fazia ruído demais. Passava o tempo todo golpeando, batendo. Não havia quem agüentasse.
O martelo aceitou a sua culpa, mas exigiu que também fosse retirado da assembléia o parafuso. É que ele precisava dar muitas voltas para servir para alguma coisa. Com isso, se perdia tempo precioso. O parafuso aceitou se retirar, desde que a lixa igualmente fosse expulsa. Era muito áspera em seu tratamento. E, além do mais, vivia tendo atritos com os demais. A lixa se levantou e apontou os defeitos do metro. Ele igualmente deveria sair do local, porque sempre ficava medindo os demais conforme a sua medida. Por acaso, ele estava achando que era o único perfeito?
Enquanto assim discutiam, entrou o carpinteiro. Colocou o avental e iniciou, feliz, o seu trabalho. Tomou a madeira e usou o martelo, o parafuso, a lixa e o metro.
Depois de algumas horas, a madeira grossa e rude do início tinha se transformado em um lindo móvel.
Ele contemplou a sua obra, elogiou e saiu da carpintaria.
Bastou fechar a porta, para as ferramentas retomarem a discussão. Contudo, o serrote com calma falou:
Senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos. Mas também pudemos observar, nas últimas horas, que todos temos qualidades. Foi exatamente com as nossas qualidades que o carpinteiro trabalhou e conseguiu criar uma obra de arte, um móvel muito bem acabado.
Então, todos concordaram que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza. O metro era preciso, exato em suas medidas. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram-se felizes com seus pontos fortes e por trabalharem juntos.
A mesma coisa acontece com os seres humanos. Quando as pessoas buscam pequenos defeitos nos demais, a situação se mostra negativa e tensa.
Ao buscar perceber os pontos positivos dos outros, é quando florescem os melhores lucros para as relações dos seres humanos.
Encontrar qualidades é, portanto, uma tarefa a que nos devemos dedicar, pois ela é capaz de inspirar todos os êxitos humanos.
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Se você está disposto a ser uma pessoa produtiva no bem, otimista, criadora, comece a cultivar a sua capacidade de descobrir as virtudes nas pessoas.
Comece dentro do seu lar. Observe quantas qualidades positivas tem seu irmão, sua esposa, seu marido, sua sogra. Com certeza você se surpreenderá.
Depois, aumente a sua pesquisa e olhe para o seu vizinho, o colega de trabalho, as pessoas que lhe servem todos os dias: o motorista de ônibus, o cobrador, a moça do caixa do supermercado, a atendente da farmácia.
Ao fim do dia, você terá descoberto que esse imenso mundo de Deus está repleto de pessoas boas, de qualidades preciosas, prestativas e amigas.
E você terá se enriquecido de paz.
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