Dois projetos que estão no “forno” no Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação (ITIC). Aguardam apenas o ok dos órgãos financiadores e prometem reviravolta na grave crise por que passa o setor lagosteiro do Ceará. O diretor-superintendente da entidade, Carlos Arthur Rocha, diz que a causa é pesca predatória. Um dos projetos é a criação do barco robótico - um equipamento que irá monitorar as águas, tanto para fiscalizar as áreas de pesca, quanto para coletar dados ambientais e biológicos. O Ministério da Pesca gostou da ideia e deverá desembolsar os R$ 3 milhões necessários à sua implantação.
O outro projeto, chamado E-Manzuá, mira em financiamento do BNB, e é mais simples: um dispositivo será acoplado aos manzuás (armadilha oficialmente permitida para uso na pesca da lagosta) que são levados pelos barcos em alto mar. Ao voltar a terra, o Ibama fará a leitura dos chips que irão dizer exatamente em que águas mergulharam os manzuás. Uma fiscalização sem grande custos. A elaboração do projeto será de pouco mais R$ 200 mil.
ITIC
O outro projeto, chamado E-Manzuá, mira em financiamento do BNB, e é mais simples: um dispositivo será acoplado aos manzuás (armadilha oficialmente permitida para uso na pesca da lagosta) que são levados pelos barcos em alto mar. Ao voltar a terra, o Ibama fará a leitura dos chips que irão dizer exatamente em que águas mergulharam os manzuás. Uma fiscalização sem grande custos. A elaboração do projeto será de pouco mais R$ 200 mil.
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