MUITO JOVEM PARA MORRER?


MUITO JOVEM PARA MORRER ?               Este  é o titulo de um filme que relata  a estória  real de uma jovem americana chamada   SUE  LEE com idade de 16 anos. SUE  LEE sofreu abusos sexuais efetuado pelo padrasto desde a idade de 12 anos...Foi abandonada pela mãe que dizia que ela provocava o padrasto. Casou aos 13 anos para fugir dos maus tratos,  seu marido foi servir ao exército , e ela foi abandonada mais uma vez à  própria sorte. Partiu  em busca do marido. Encontrou-o com outra mulher. Começou uma vida de prostituição. O cafetão que a explorava mantinha-a drogada para evitar sua fuga, foi submetida a toda espécie de maus tratos e sevicias até que um militar tirou-a das mãos do cafetão e levou-a para sua casa para ser babá de seus filhos. Sue Lee  não conhecia a bondade, interpretou mal as intenções do militar e acabou ela mesma metendo-se em sua cama. Passaram a levar uma vida marital. O cafetão inconformado com a perda do dinheiro que SUE LEE rendia denunciou  a situação as autoridades competentes e o militar recebeu um ultimato:  Ou livrava-se da menor ou iria a corte marcial. SUE LEE voltou para as ruas novamente. Estimulada pelo uso de drogas e por sentir-se traída acabou por seqüestrar  e matar a facadas o militar que amava. Foi  presa, julgada, e condenada a morte na cadeira elétrica aos 16 anos. O estado falhou quando foi estuprada,  não a abrigou  quando foi abandonada, não coibiu  sua prostituição e decretou sua pena de morte  para que outras adolescentes  não seguissem seus passos. Fico pensando na posição do Estado  e na violência dos grandes centros urbanos brasileiros. A lei americana  não assume a culpa do estado diz: Ok, man! erramos , sorry, mata ela. E a lei brasileira diz o que aos jovens que matam covardemente? Que ceifam  vidas diariamente? OK BOYS, tua vitima era muito jovem para morrer agora terás uma medida educativa de três anos como castigo. É a velha hipocrisia de uma mão lava a outra. Ah, pobrezinhos, não tiveram educação, moradia, trabalho, família, nem carinho. Como castigar os tadinhos?  Pelo jeito o Estado brasileiro,  também não assume suas culpas.        EXTRAIDO DO EBOOK "QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊCIA" AUTORA: KALÚ POETA
Nilda Pereira da Silva

Este é o titulo de um filme que relata a estória real de uma jovem americana chamada SUE LEE com idade de 16 anos.

SUE LEE sofreu abusos sexuais efetuado pelo padrasto desde a idade de 12 anos...Foi abandonada pela mãe que dizia que ela provocava o padrasto. Casou aos 13 anos para fugir dos maus tratos, seu marido foi servir ao exército , e ela foi abandonada mais uma vez à própria sorte. Partiu em busca do marido. Encontrou-o com outra mulher. Começou uma vida de prostituição. O cafetão que a explorava mantinha-a drogada para evitar sua fuga, foi submetida a toda espécie de maus tratos e sevicias até que um militar tirou-a das mãos do cafetão e levou-a para sua casa para ser babá de seus filhos. Sue Lee não conhecia a bondade, interpretou mal as intenções do militar e acabou ela mesma metendo-se em sua cama. Passaram a levar uma vida marital.

O cafetão inconformado com a perda do dinheiro que SUE LEE rendia denunciou a situação as autoridades competentes e o militar recebeu um ultimato: Ou livrava-se da menor ou iria a corte marcial.

SUE LEE voltou para as ruas novamente. Estimulada pelo uso de drogas e por sentir-se traída acabou por seqüestrar e matar a facadas o militar que amava. Foi presa, julgada, e condenada a morte na cadeira elétrica aos 16 anos. O estado falhou quando foi estuprada, não a abrigou quando foi abandonada, não coibiu sua prostituição e decretou sua pena de morte para que outras adolescentes não seguissem seus passos. 
Fico pensando na posição do Estado e na violência dos grandes centros urbanos brasileiros. A lei americana não assume a culpa do estado diz: 

Ok, man! erramos , sorry, mata ela. 

E a lei brasileira diz o que aos jovens que matam covardemente?..

Que ceifam vidas diariamente?..

 OK BOYS, tua vitima era muito jovem para morrer agora terás uma medida educativa de três anos como castigo. 

É a velha hipocrisia de uma mão lava a outra. 

Ah, pobrezinhos, não tiveram educação, moradia, trabalho, família, nem carinho. Como castigar os tadinhos? 

Pelo jeito o Estado brasileiro, também não assume suas culpas. 

EXTRAIDO DO EBOOK "QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊCIA" AUTORA: KALÚ POETA


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