Artigo semanal de Delúbio Soares

 

PAULO GARCIA, UM PREFEITO BOM DE SERVIÇO

 

Goiânia nasceu sob o signo da modernidade e a antevisão do futuro. Concebida nos anos 30, ela foi o símbolo do Brasil que mirava o interior com olhos de amanhã, que avançava rumo ao oeste e, também, marco inicial das cidades planejadas com esmero humanístico e sofisticação técnica, destinadas ao oferecimento a seus habitantes do melhor nível de vida possível.

 

Antes que Brasília brotasse das mãos dos candangos, sob o comando entusiástico de JK, Estadista de um Brasil que cresceu 50 anos em apenas cinco, Pedro Ludovico, médico e visionário, figura maior da história dos goianos, já havia edificado uma das mais belas capitais brasileiras no mesmo e inóspito cerrado, em pleno planalto central do país.

 

Com mais de 1,3 milhão de habitantes, Goiânia foi planejada como autêntico centro administrativo de um Estado rico, mas que se debatia com o atraso advindo de suas velhas estruturas oligárquicas, de sua economia emperrada, da ausência do progresso que tardava a dar o ar de sua graça. Goiânia não foi apenas construída, como se construíram as demais cidades. Foi muito mais que isso. Ela foi erguida como um monumento ao futuro, aquele que Pedro Ludovico, com o apoio decisivo de Getúlio Vargas, antevia com absoluto descompromisso para com o atraso e total comprometimento com as potencialidades da prodigiosa terra e do talentoso povo goiano.

 

Goiânia foi a refundação de Goiás. De sua construção surge intensa onda de progresso, com notável geração de riqueza, profunda mobilidade social e benéficas transformações em toda estrutura política e econômica da província arcaica que agonizava dando lugar ao novíssimo Estado que lançava as bases para a modernidade e o desenvolvimento. O Estado de Goiás rico e portentoso, competitivo e respeitado nos dias de hoje, é fruto da construção de Goiânia e do talento de Estadista de Pedro Ludovico.

 

Dos vários prefeitos que passaram pelo comando de Goiânia, sem desdouro para qualquer deles, destaco os nomes históricos de Iris Rezende Machado e Hélio Seixo de Brito, além dos petistas Darci Accorsi e Pedro Wilson Magalhães, que realizaram administrações da melhor qualidade, marcando a vida da capital e de sua população. E nessa honrosa galeria, onde os nomes que nela figuram detém enorme acervo de obras em benefício da capital e de seus moradores, já se entronizou o atual prefeito dois goianienses, meu amigo e companheiro Paulo Garcia.

 

Desde que chegou ao comando de Goiânia, substituindo Iris Rezende, que realizava governo dos mais competentes e bem-avaliados, Paulo Garcia não tem senão superado as melhores expectativas. Os que o conheciam como médico competentíssimo, homem sério e militante do PT comprometido com as melhores causas populares, sabiam de sua devoção à causa pública e de seu absoluta correção pessoal. A boa nova é que Goiânia tem prefeito as 24 horas do dia, os sete dias da semana, em todos os bairros, em todos os setores da administração municipal, em contato direto com a população, de cara limpa e peito aberto.

 

Paulo Garcia é a grande decepção da política goiana para os que esperavam um governante de gabinete, um administrador distante do povo e alheio aos problemas de uma cidade que cresce de forma impressionante e já apresenta as questões urbanas e sociais típicas de uma metrópole. Ele é a negação do tecnocrata e do demagogo, não fazendo concessões à política rasa ou ao fisiologismo.

 

O prefeito de Goiânia é uma das melhores revelações da vida pública de Goiás nas últimas décadas, formando ao lado dos prefeitos Antônio Gomide (Anápolis) e João Alfredo (Buriti Alegre), o trio de administradores  municipais que tem angariado o respeito e a admiração dos goianos pelo estilo petista de governar.

Em Goiânia, por exemplo, a saúde, problema agudo no restante do Estado, tem experimentado saltos qualitativos, mercê de soluções rápidas e eficientes para as demandas diárias da população atendida na rede municipal.  Paulo Garcia irá inaugurar neste inicio de ano a Maternidade da Mulher, uma contribuição importante para a melhora do nível do atendimento de saúde no Município, agregando mais leitos, mais profissionais e muito mais qualidade na atenção às gestantes.

 

Merece destaque o "Projeto Macambira Anicuns", no valor de R$ 210 milhões para a recuperação de todos os mananciais da capital, dando especial atenção à questão do meio-ambiente e da preservação das águas.

 

Agregamos a isso o Parque Mutirama, o maior parque linear do país, um primor em sua categoria, consolidando a invejável posição ocupada por nossa capital como uma das cidades mais verdes da América Latina.  Na habitação, o maior programa habitacional do Estado, com a entrega freqüente de habitações populares de excelente nível e baixo custo, além de um esforço impressionante de melhora da malha asfáltica, com mais de 40 bairros a serem beneficiados em 2012, depois de dezenas de outros foram completamente atendidos no ano passado. Mas, para se saber à quantas anda o governo petista de Goiânia, para se ver como trabalha a equipe competente do governo Paulo Garcia, basta sair às ruas da capital dos goianos. Só isso. Goiânia pulsa seu desenvolvimento evidente, dá sinais vitais de progresso, vive no presente o futuro destinado somente às cidades predestinadas. E Goiânia é uma delas, sim senhores.

 

Em Goiânia o PT governa. O prefeito chama-se Paulo Garcia. É um médico humanista. Sempre foi um militante das lutas democráticas e das causas sociais. Existe uma simbiose perfeita, uma identificação total entre ele e a cidade, seu trabalho e a expectativa da população. Trata-se de um administrador competente, um goiano apaixonado por sua terra, um petista de primeira hora e um prefeito bom de serviço.

 

(*) Delúbio Soares é professor

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