Poesia da noite

Fazer Amor
Ah, doce malícia deixar-se levar por caminhos
De desejos paixão...
Entregar-se como uma flor ao sol deixar a vida ganhar novas
Dimensões
As mãos deslizarem, corpos nus deixarem tudo acontecer
Deixar a paixão não passar fome...
Oh sensações indescritíveis
Corpos em contato
Colados o aconchego dos seios
Que se amoldam no peito másculo
Lábios se procuram.
Devoram-se ora selvagem se mordendo
Ora delicados!
Deixar seu amor navegar pelas coxas macias
Ancorando no cais mais primitivo do prazer
Ali onde as caricias fazem corpos estremecerem

Quase alcançando as raias da loucura
Sugando, devorando saciando
Volúpia que os consomem
Reverenciando a realeza do mel
Que envolve dois corpos
Em chamas.
Completamente entorpecidos.
E soltos ao sabor dos orgasmos
Que não tardam vir.




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