A presidente Dilma anunciou hoje investimentos no valor de R$ 2 bilhões na ampliação do Metrô de Fortaleza

 Em cerimônia na Estação Virgílio Távora, em Maracanaú, ela afirmou que a ampliação do metrô vai provocar uma "revolução" no transporte de massa. Segundo a presidenta Dilma, outras cidades, como Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador, também estão recebendo recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para ampliar e melhorar a mobilidade urbana, deixando para trás o tempo em que não se investia em metrô no Brasil.

"Enquanto todos os países ricos tinham metrô, o Brasil não tinha metrô. Uma parte das lideranças desse país considerou que ter metrô é luxo e nós sabemos que não é assim. Uma região metropolitana que cresce precisa ter transporte de massa de qualidade, rápido, seguro e confortável", disse, após o deslocamento de trem entre as estações Raquel de Queiroz e Virgílio Távora.

A viagem da presidente Dilma no Metrô de Fortaleza foi feita em um vagão fabricado na cidade de Barbalha, no Ceará, o que, segundo ela, demonstra a importância de o Brasil avançar na logística do metrô. Por isso, acrescentou, o governo federal vai investir R$ 1 bilhão em recursos do Orçamento da União na ampliação do Metrô de Fortaleza e outros R$ 1 bilhão serão financiados.

"Eu considero muito importante para o governo federal a construção e a expansão da rede de metrô, porque o Brasil mudou. O governo federal tem que ajudar os governos estaduais a transformar a vida urbana das médias e grandes cidades. O metrô é uma realidade em todas as grandes cidades do mundo. E é legítimo que Fortaleza tenha essa estrutura", acrescentou a presidenta.



Um comentário:

  1. Você ainda acredita nas promessas demagógicas do lulo petismo? Veja este testemunho a seguir:

    O governo alardeia que hipertensos e diabéticos recebem de graça seus remédios através das Farmácias Populares. Ocorre que a validade da receita médica, que era de um ano, caiu para seis meses e, depois, para quatro. Fazendo as contas, paga-se R$80,00 por uma consulta popular em um cardiologista. Ou seja, R$240,00 ao ano, por três consultas, para podermos receber remédio de graça.

    Aposentado, não tenho plano de saúde...Vou economizar mais se pagar pelos remédios do que pelas receitas. Não seria isso uma "propaganda enganosa"?

    Alberto Carlos Barreto
    Saquarema, Rio

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