Quem vive no campo terá mais oportunidades para estudar

A presidenta Dilma lançou hoje o Programa Nacional de Educação no Campo – Pronacampo, que oferece apoio técnico e financeiro aos estados, Distrito Federal e municípios para implementação da política de educação do campo, atendendo escolas rurais e quilombolas. O investimento anual do programa será de R$1,8 bilhão.

"Dentro da nossa estratégia de combate à miséria, junto com o Bolsa Família, a nossa busca ativa, este programa é um dos eixos estratégicos porque aposta não só em retirar as pessoas das condições de miséria a que foram condenadas durante décadas, mas implica sobretudo em garantir que as gerações futuras terão um outro tipo de horizonte de oportunidades à sua frente", disse a presidenta, em solenidade no Palácio do Planalto.

Serão criados o Programa Nacional do Livro Didático – em que três milhões de estudantes receberão material relacionado à realidade do campo – e o Mais Educação, que oferecerá diversas atividades pedagógicas.

A formação de professores também receberá atenção especial, com oferta de aperfeiçoamento para profissionais do campo e de escolas quilombolas. Para desenvolver a educação de jovens e adultos e a educação profissional e tecnológica, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Campo apoiará a inclusão social dos jovens e trabalhadores do campo, destinando 120 mil bolsas de estudo.

Quanto ao eixo de infraestrutura física e tecnológica, o programa apoiará a construção de três mil escolas e a aquisição de oito mil ônibus escolares, além de promover a educação digital e o uso pedagógico da informática por meio da instalação de recursos digitais em 20 mil centros educacionais até 2014.



Um comentário:

  1. Off Topic

    Em junho de 1992, quando se soube que um Fiat Elba a serviço da Casa da Dinda fora comprado por Paulo Cesar Farias, Fernando Collor começou a deixar de ser presidente. Era dinheiro de quadrilha.

    O senador Fernando Collor poderia ter comprado 11 Fiat Elba modelo 1992 com os R$ 69.694,73 que torrou em janeiro e fevereiro deste ano. O dinheiro foi desviado da “Verba Indenizatória” distribuída pelo Senado, patrocinada involuntariamente pelos pagadores de impostos.

    Passados vinte anos, Collor é o mesmo. Diferente ficou o Brasil. No inverno de 1992, o PT reagiu histericamente à deliquencia protagonizada pelo inimigo. No verão de 2012, a seita estendeu ao companheiro alagoano a rede de proteção que cobre todos os prontuários do rebanho.

    Os devotos têm razão: depois de mais de nove anos de governo Lula-Dilma, o país mudou. Ficou bem mais cafajeste.

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