Presidenta Dilma Rousseff visita unidade móvel do programa Brasil Sorridente e participa de cerimônia de inauguração da Unidade de Pronto Atendimento de Alves Dias, em São Bernardo do Campo (SP). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (5), durante cerimônia de inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas em São Bernardo do Campo (SP), que fará o possível e o impossível para oferecer serviço médico de qualidade à população. Segundo a presidenta, as UPAs fazem parte deste esforço de melhorar o atendimento na área da saúde.
"Nós queremos um atendimento humano. Mais do que humano, um atendimento com qualidade e respeito. A UPA é justamente buscar garantir um acesso humano e de qualidade (…) Vamos fazer o possível e o impossível para dar saúde de qualidade para a população brasileira".
Dilma afirmou que a saúde pública passa por um processo de melhoria desde o início do governo Lula e que pretende deixar como legado o avanço desse processo. A presidenta disse reconhecer que ainda existem falhas no atendimento e, por isso, ressaltou a importância da parceria do governo federal com os estados e municípios para melhorar a saúde pública. Nesta quinta-feira, também foram inauguradas UPAs em Porto Seguro, na Bahia, e no Recanto das Emas, no Distrito Federal.
"Nós temos de fato um processo de melhoria, a saúde pública está melhorando crescentemente no Brasil. Eu tive a honra de participar do governo do presidente Lula quando esse processo tem início. E aí ele tem início e hoje nós achamos normal ter SAMU, mas naquela época não tinha SAMU. Hoje tem SAMU, assim como as UPAs, que também faz parte daquele momento. E hoje, eu diria que o meu legado é fazer avançar esse processo".
De acordo com a presidenta, o Brasil ainda tem um baixo número de médicos em relação ao tamanho da população. Para resolver esse problema, ela disse que o governo pretende aumentar o número de cursos de medicina de qualidade, além de assegurar a presença de médicos em regiões remotas do país.
Infelizmente, é muito papo e pouca solução. Enquanto o ex-presidente e a atual presidente dispõem de um Sírio-Libanês para curar as suas mazelas, o povão continua sendo tratado na rede pública de saúde com menoscabo e sem consideração. Há mais de 10 anos no governo, é muito pouco o que o PT já fez pela rede pública de saúde. O que o governo gosta é de alardear ou gargantear conquistas que não existem. É muita propaganda política e nada mais.
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