Na queda de braço com o funcionalismo, o Planalto enviou ontem dois duros recados.
O primeiro: não vai prever reajuste salarial para 2013 na LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias, que deve ser votada semana que vem pelo Congresso.
O segundo: mandou cortar o ponto de todos os servidores que estão em greve há três semanas. Mesmo assegurando que está disposto a continuar as negociações, o governo dá sinais de que a correção no contracheque deve ficar mesmo para 2014.
O argumento é de que a gravidade da crise mundial, que já derruba a atividade econômica no Brasil, afeta o crescimento das receitas públicas.
*A minha opinião é que seja criado um mecanismo de reajuste salarial automático para os servidores públicos.
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