ESTAÇÃO DA VIDA Por obra de engenharia genética de meu pai e mãe vim ao mundo para iniciar uma viagem pelo tempo. Na primeira estação subi no vagão da infância, que viagem gostosa. Nessa viagem tive todo o tratamento adequado que uma criança possa ter, mas que em muitos lares a viagem é outra. Viagem que a criança é espancada, passa fome entre outras barbaridades que são cometidas não por culpa exclusiva dos pais, porém por insensibilidade dos governantes que não se preocupam com a infância, a qual fica a margem das negociatas que esses crápulas financiam para que meia dúzia de capitalistas vivam bem. Minha viagem continuou pela estrada de ferro, passo pela estação da molecada, na qual sobe e desse gente de todos os tipos. Nessa viagem comecei a ter meus primeiros contatos sociais com outras crianças, pois na escola exigia essa conduta, minha mãe antes de mandar-me para o colégio cuidava do meu banho, vestia o uniforme e pegava a lancheira com um bom lanche e uma banana e me dirigia para o banco escolar. A viagem continua na estação da adolescência, estação onde toda a juventude que esta começando a conhecer o mundo faz a maior algazarra e barulho. Tempo bom, mas que passa como um avião a jato. Nessa viagem dou seguimento no vagão da mocidade, nesse vagão conhecia muitas moças lindas, dentre elas me apaixonei por uma morena muito bela. Mas o trem da vida não para, após conhecer minha atual esposa, minha vida mudou radicalmente, comecei a trabalhar com afinco para que pudesse casar de forma como manda as normas dos homens. Nessa viagem concretizei o meu desejo de casar, muita festa rolou, revi colegas que já há muito não mantinha contato, teve salgados, doces e muita bebida. Passei por diversas estações, nesse período nasceu meu filho querido, o qual também dei inicio a sua viagem da mesma maneira do pai. Porém, está na estação da faculdade e, se forma no final deste ano. No entanto, estou começando a viagem da hipócrita terceira idade, essa viagem esta se aproximando do final, estou muito perto da última estação, da qual ninguém escapa, ou seja, é a nada convidativa estação da MORTE. AQUI JAZ UM MORTONA HORIZONTAL, NA VERTICAL FOI UM MORTO AMBULANTE!
ESTAÇÃO DA VIDA
ResponderExcluirPor obra de engenharia genética de meu pai e mãe vim ao mundo para iniciar uma viagem pelo tempo. Na primeira estação subi no vagão da infância, que viagem gostosa. Nessa viagem tive todo o tratamento adequado que uma criança possa ter, mas que em muitos lares a viagem é outra. Viagem que a criança é espancada, passa fome entre outras barbaridades que são cometidas não por culpa exclusiva dos pais, porém por insensibilidade dos governantes que não se preocupam com a infância, a qual fica a margem das negociatas que esses crápulas financiam para que meia dúzia de capitalistas vivam bem. Minha viagem continuou pela estrada de ferro, passo pela estação da molecada, na qual sobe e desse gente de todos os tipos. Nessa viagem comecei a ter meus primeiros contatos sociais com outras crianças, pois na escola exigia essa conduta, minha mãe antes de mandar-me para o colégio cuidava do meu banho, vestia o uniforme e pegava a lancheira com um bom lanche e uma banana e me dirigia para o banco escolar. A viagem continua na estação da adolescência, estação onde toda a juventude que esta começando a conhecer o mundo faz a maior algazarra e barulho. Tempo bom, mas que passa como um avião a jato. Nessa viagem dou seguimento no vagão da mocidade, nesse vagão conhecia muitas moças lindas, dentre elas me apaixonei por uma morena muito bela. Mas o trem da vida não para, após conhecer minha atual esposa, minha vida mudou radicalmente, comecei a trabalhar com afinco para que pudesse casar de forma como manda as normas dos homens. Nessa viagem concretizei o meu desejo de casar, muita festa rolou, revi colegas que já há muito não mantinha contato, teve salgados, doces e muita bebida. Passei por diversas estações, nesse período nasceu meu filho querido, o qual também dei inicio a sua viagem da mesma maneira do pai. Porém, está na estação da faculdade e, se forma no final deste ano. No entanto, estou começando a viagem da hipócrita terceira idade, essa viagem esta se aproximando do final, estou muito perto da última estação, da qual ninguém escapa, ou seja, é a nada convidativa estação da MORTE.
AQUI JAZ UM MORTONA HORIZONTAL, NA VERTICAL FOI UM MORTO AMBULANTE!