[...] aquela saudade que invade corpo, alma, mente e coração, que machuca um pouquinho mais a cada vez que chega, que volta...
Saudade que doí com jeitinho, de mansinho ou doí de montão, nas lembranças que não se apagam, não se deletam.
Vejo um filme passando em câmara lenta cena a cena...
Ouço tua voz, sinto teu cheiro, visualizo teu rosto, teu corpo e tudo de nós volta como se nunca tivesse ido.
Volta o desejo, a vontade...
Tudo volta.
E nessas idas e vindas, ti quero mais um pouco, um pouco mais !
Leônia Teixeira
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