O grupo, que atuava nos bastidores do poder, tinha a participação da ex-chefe do gabinete da Presidência em SP Rosemary Noronha.
Após trocar de advogado e adotar estratégia agressiva de defesa, Vieira quer negociar uma delação premiada com o Ministério Público e obter tratamento menos severo.
Ele afirma que não sairá do caso como chefe da quadrilha e promete denunciar grandes corruptores, que são bajulados pela grande mídia e tratados como exemplo do empresariado brasileiro.
Paulo Vieira foi indiciado por corrupção, falsidade ideológica, falsificação de documento e formação de quadrilha.
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