Fica claro que são necessárias medidas mais diretas e duras das autoridades. Com a palavra, o Banco Central e o Ministério da Fazenda.
É preciso regular cada vez mais o setor bancário, as tarifas, os juros cobrados fora da linha básica internacional de spread, a atuação nas áreas de seguro, saúde e previdência privada.
Os bancos têm que servir ao setor produtivo e ao consumo, financiando a produção e o comércio – e não ao contrário, como ocorre em nosso país.
Já é hora de medidas para além da concorrência que os bancos públicos começaram a impor no mercado financeiro, monopolizado e cartelizado.
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