Sucederam-se nos últimos dias do ano passado, na virada do ano e nos primeiros dias deste 2013 a enxurrada de artigos, editoriais e matérias na grande imprensa sobre a congresso nacional que o PT realiza no ano que vem. Um congresso de rotina, há muito convocado, transformou-se, de repente, no grande fato dos últimos dias, com as mais diversas interpretações sobre o que vai ser discutido e deliberado no encontro.
Explicação para isto? Como não podem nos derrotar nas urnas e nem politicamente, nossos adversários querem agora dirigir nosso congresso, que já se iniciou com a publicação de um documento político de convocação. Na sequência, durante todo o ano de 2013, o PT realizará debates, encontros, escolherá delegados e elegerá novos dirigentes. Tudo por decisões da base, num processo único no Brasil de eleição direta de dirigentes, lideranças e comandos partidários a ser realizada em fevereiro do ano que vem.
Daí a importância da participação de todos os filiados, simpatizantes e amigos do PT nas diversas etapas do processo pré-congresso e, principalmente, no debate não apenas interno, mas na sociedade e na mídia sobre os rumos do PT nos seus 33 anos e depois de governar o país durante os últimos 10 anos.
Vamos todos participar desse balanço do partido, dos seus governos, das suas politicas públicas, do Brasil. Engajar-nos na análise do mundo em que vivemos e das mudanças sociais, econômicas e culturais pelas quais o nosso país passou na última década, em grande parte fruto de nossa ação politica e de nossos governos, começando pela era Lula (2003-2010).
Vamos fazer um balanço de nosso erros - que não são poucos -, mas principalmente construir um programa para os próximos 10 anos. A hora é de iniciar a definição dos desafios e de apontar novos rumos.
Explicação para isto? Como não podem nos derrotar nas urnas e nem politicamente, nossos adversários querem agora dirigir nosso congresso, que já se iniciou com a publicação de um documento político de convocação. Na sequência, durante todo o ano de 2013, o PT realizará debates, encontros, escolherá delegados e elegerá novos dirigentes. Tudo por decisões da base, num processo único no Brasil de eleição direta de dirigentes, lideranças e comandos partidários a ser realizada em fevereiro do ano que vem.
Daí a importância da participação de todos os filiados, simpatizantes e amigos do PT nas diversas etapas do processo pré-congresso e, principalmente, no debate não apenas interno, mas na sociedade e na mídia sobre os rumos do PT nos seus 33 anos e depois de governar o país durante os últimos 10 anos.
Vamos todos participar desse balanço do partido, dos seus governos, das suas politicas públicas, do Brasil. Engajar-nos na análise do mundo em que vivemos e das mudanças sociais, econômicas e culturais pelas quais o nosso país passou na última década, em grande parte fruto de nossa ação politica e de nossos governos, começando pela era Lula (2003-2010).
Vamos fazer um balanço de nosso erros - que não são poucos -, mas principalmente construir um programa para os próximos 10 anos. A hora é de iniciar a definição dos desafios e de apontar novos rumos.
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