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Segundo a gigante de buscas, os funcionários da empresa continuarão trabalhando em Israel e os recursos do Google Maps serão integrados ao app.
"Estamos empolgados com a perspectiva de melhorar o Google Maps com alguns dos recursos de atualização de tráfego do Waze ", afirmou o vice-presidente de geolocalização do Google, Brian McClendon.
Nas últimas semanas, boatos afirmavam que o Facebook também estaria interessado na companhia. Mas, segundo um jornal israelense, o Google teria oferecido US$ 1,3 bilhão pelo app - uma oferta superior.
A possibilidade de compra pelo Facebook também esfriou, em parte, por indefinição sobre o que fazer com a equipe que trabalha na startup. Seu time provavelmente teria de se mudar para os Estados Unidos.
O valor da negociação entre a gigante de buscas e o Waze não foi oficialmente revelado.
Sobre o Waze
O aplicativo fornece informações de geolocalização por meio de interação social. Uma base com milhões de usuários gera e consome dados sobre o tráfego, o que ajuda quem dirige a desviar de congestionamentos.
Disponível para iOS, Android e Windows Phone, o aplicativo, foi eleito o melhor de 2012 para iPhone pela App Store brasileira.
Segundo Uri Levine, criador do Waze, o app ganha 250 mil usuários a cada mês no Brasil, sendo o país que mais cresce em números de usuários fora dos Estados Unidos.
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