A realidade vai se impor e não haverá como impor uma narrativa que a apague, por mais que a nossa mídia, de forma totalitária, repita todos os dias que os 10 anos de governos do PT não mudaram o Brasil para melhor.
Os fatos e a realidade vão se impor, mas é preciso que façamos a disputa política e de ideias. Que respondamos às mentiras e à imposição monopolista de uma narrativa sobre um país que não existe.
Aí estão os dados do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), da ONU, sobre o inegável avanço no IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) do Brasil nos últimos anos.
Esse índice – que é composto de três elementos: longevidade, educação e renda – saiu de “muito baixo” (0,493) em 1991, chegou a “médio” (0,612) em 2000 e saltou para “alto” (0,727) em 2010. E mais: em 20 anos, 85% dos municípios do Brasil saíram da faixa de “muito baixo desenvolvimento humano”.
Aí estão também os dados do desemprego no primeiro semestre. De acordo com o IBGE, os primeiros seis meses do ano tiveram a menor taxa média de desemprego para o período nos últimos dez anos, com 5,7%. No primeiro semestre de 2002, a média era de 12,2%.
E aí estão dos dados do programa Bolsa Família. Dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2011 mostram que os estudantes do programa têm desempenho escolar melhor e menor taxa de abandono. No Ensino Médio, a aprovação dos beneficiários chega a 79,9%, enquanto a média nacional é de 75,2%. A taxa de abandono é de 7,1% entre os beneficiários e de 10,8% na média nacional.
Já é hora de passarmos à ofensiva e enfrentarmos o discurso derrotista e pessimista da mídia tupiniquim saudosa dos governos onde tinha vez e voz na mesa das decisões. Onde, sem voto e sem legitimidade, governava o país usando e abusando do poder político que detém via monopólio da informação.
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