Como dito, papel aceita tudo, e boca diz o que o dono lhe manda dizer

[...] Assim, estamos vendo uma peça peculiar do teatro do absurdo: a reunião do obscurantismo (Marina Silva) com a desfaçatez (Eduardo Campos), apresentando a disruptura sonhática casada, pela ambição de cada um dos nubentes, com o "pragmatismo de base eclética-conversível", numa salada externada em linguagem neoliberal que dá nó em pingo d'água, apresentando o novo velho. Em marinês é o velho flexível, de aparência multiforme. 

É desacreditar muito na tolice dos peixes (eleitores), achando que vamos correr encantados para essa rede dourada pelo inverossímil.
Eduardo Maciel Fraga Neto

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