“Marina se juntou ao PSB para construir um caminho comum às duas forças, mas cada uma delas mantendo as identidades e os compromissos”, Luiza Erundina

Isso é impossível. 
Marina, Campos, Erundina e demais políticos das duas siglas - Rede/PSB - sabem disso. 
Querem apenas aproveitar-se um do outro enquanto for conveniente para os dois.

Ninguém serve a dois senhores.
Nem tampouco agrada a deus e o diabo.
Portanto a separação é apenas questão de tempo.

Essa não é uma questão pragrimática, programática, enigmática, sonhática o escambau.

É uma questão de conveniência política.

Conveniência política tão velha quanta "a nova política" do Dudu Camprilles e da Blablarina Silva. 

Um comentário:

  1. Eduardo Maciel Fraga Neto29 outubro, 2013

    Excelente, quando focamos a análise política de forma realista. Um xeque-mate.

    À medida que vou narrando o outro enfoque – acho prudente avisar –, vou precisando adentrar no “marinês”, por falta de idioma alternativo.

    Como dito, papel aceita tudo, e boca diz o que o dono lhe manda dizer. Assim, estamos vendo uma peça peculiar do teatro do absurdo: a reunião do obscurantismo com a desfaçatez, apresentando a disruptura sonhática casada, pela ambição de cada um dos nubentes, com o “pragmatismo de base eclética-conversível”, numa salada externada em linguagem neoliberal que dá nó em pingo d’água, apresentando o novo velho. Em marines é o velho flexível, de aparência multiforme.

    É desacreditar muito na tolice dos peixes (eleitores), achando que vão correr encantados para essa rede dourada pelo inverossímil.

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