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Marina e Campos, a nova maneira de cagar de coca

Como previsto, o diretório paulista do PSB, partido de Eduardo Campos, aprovou nesta sexta-feira, por unanimidade, a aliança com o governador tucano Geraldo Alckmin, do PSDB de Aécio Neves. A decisão contraria posição de Marina Silva. Ela defendia que o PSB lançasse um candidato próprio ao governo de São Paulo.

Presidente do PSB de São Paulo e preferido da legenda para ser o vice na chapa reeleitoral de Alckmin, o deputado Márcio França traduziu a encrenca em números. O PSB possui no Estado 200 mil filiados, ele contabilizou. A Rede, grupo liderado por Marina, tem cerca de 100 pessoas.

Prefeito de Campinas e vice-presidente do PSB paulista, Jonas Donizette lembrou que o partido oferecera à Rede a alternativa de uma candidatura própria encabeçada por Márcio França. Mas o nome foi refugado pelo grupo de Marina. De resto, Jonas realçou que a aliança com Alckmin favorece o projeto federal do PSB.

"Aécio já é o nosso adversário. A tendência é o debate entre Eduardo Campos e Aécio Neves recrudescer. Não podemos deixar Alckmin e Aécio sozinhos num colégio eleitoral tão importante quanto São Paulo.''

By Josias de Souza

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