Foi divulgada nesta quinta-feira (24) mais uma edição do Relatório de Desenvovimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A boa notícia é que o Brasil continua subindo no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). O país chega ao 79° lugar com um índice de 0,744 e passa a média da América do Latina (0,74) e do mundo (0,702).
O Índice de Desenvolvimento Humano é composto por três elementos: saúde, educação e renda. Na saúde, mede-se o índice de longevidade; na educação, são levados em consideração a média de anos de educação de adultos e a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar; e , no que tange à renda, mede-se a Renda Nacional Bruta (RNB) per capita. O Brasil está entre as nações com elevado desenvolvimento humano. Quanto mais próximo de 1, mais elevado é o IDH.
Além do aumento do IDH e da elevação do posicionamento no ranking global, o índice de pobreza caiu 22,5% em seis anos. O número de brasileiros com privação de bens caiu de 4% para 3,1% e a proporção de pessoas em situação de pobreza severa passou de 0,7% para 0,5%. Esse quadro coloca o Brasil como um dos países que mais diminuiu o déficit de IDH no mundo, com uma média de crescimento superior à da América Latina, por exemplo. Não há dúvidas que esse é o reflexo da profunda transformação pela qual o país vem passando nos últimos 12 anos de governo de Lula e Dilma.
Em entrevista coletiva, Tereza Campelo (ministra do desenvolvimento sociaol e combate à fome) e Artur Chioro (ministro da saúde) ressaltaram ainda que o crescimento do índice só não foi maior porque os dados considerados pelo PNUD não foram os mais atualizados. De acordo com os dados mais recentes do governo com relação a 2013, o índice passaria para 0,764, e estaríamos em 67º lugar no ranking.
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