"Muitas pessoas de outros partidos vieram para a nossa campanha. Quem está do lado do nosso adversário é porque respeita outro projeto que não é o nosso", disse.
A presidente reiterou que é contraria à independência do Banco Central e redução do papel dos bancos públicos no financiamento do crescimento econômico.
E "compreensível" Marina ter declarado apoio ao seu adversário "porque, no que se refere à economia, os programas de governo dos dois são bastante próximos".
A presidente também criticou a gestão de Aécio Neves no governo de Minas Gerais, especialmente no combate à mortalidade infantil. De acordo com ela, enquanto o governo federal reduziu em 33% as mortes infantis, Minas Gerais reduziu em apenas 19%.
"Estados do Nordeste como Bahia e Pernambuco reduziram mais. No Sudeste, São Paulo e Rio reduziram mais a mortalidade infantil do que Minas Gerais", disse Dilma.
Mais cedo, no Twitter, Dilma alfinetou a aliança. "Aqueles que estão comigo representam o meu projeto de país: de avanço. Os que estão do outro lado (PSDB) representam o retrocesso!".
Dilma destacou que "hoje o Brasil tem a menor taxa de desemprego de sua história". "Nós valorizamos o salário mínimo em 70%", disse. "Cada um, entre os dois projetos, tem um compromisso. O meu compromisso é e sempre será com o povo brasileiro!", enfatizou.
Para Dilma "eles (PSDB) são a favor de reduzir o papel dos bancos públicos, que significa acabar com a Minha Casa Minha Vida". "Nós somos contra", escreveu.
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