Como se sabe, a Bláblárina, aquela que viajou seis vezes no jatinho sem dono, tem um encontro marcado com a História.
Ela foi em boa parte responsável pela substancial redução da capacidade de o Brasil produzir eletricidade, porque obrigou novas hidrelétricas a operar a "fio d'água".
Como se sabe, Bláblá tentou impedir a construção das usinas de Santo Antonio e Jirau e Belo Monte para não perturbar a cópula dos bagres.
Como se sabe, ela é uma bagróloga e foi preciso o Lula encontrar uma bagróloga petista para dobrar a Bláblá e construir as usinas.
Os Verdes Marineiro-Itaúlicos, Made in USA, se associaram à pajelança do americano James Cameron para tentar impedir Belo Monte.
Como se sabe, Bláblá, além do Itaúúú, da Neca Setúbal, mantém cordiais relações com todas essas organizações americanas e globais – o Greenpeace, por exemplo, que acabou de ser processado no Peru por provocar danos irreparáveis às "Linhas Nazca", trilhas desenhadas 1.500 anos atrás por povos indígenas.
(O Putin, como se sabe, encarcerou a turma do Greenpeace que atacou um navio da Marinha russa e trancou junto uma brasileira que, depois, queria sair na Playboy …)
Aqui, levam o Greenpeace a sério.
E a Bláblárina também.
O Conversa Afiada, no intuito generoso de colaborar com o "desenvolvimento sustentável" - que só interessa aos ricos, que já se sustentam – recomenda que a Bláblárina vá para Nova York.
De preferência, para sempre.
Na companhia da Neca.
É que o Governador Cuomo de Nova York proibiu a exploração da energia do xisto pelo método do fraturamento hidráulico, o mais usado.
Como demonstra, abaixo, o editorial do New York Times, essa forma de exploração pode provocar danos irremediáveis ao meio ambiente.
Mas, os Verdes Marínico-Itaúlicos, até agora, se calaram diante da catástrofe ambiental que se pratica nos Estados Unidos, com a exploração de xisto por fraturamento hidráulico.
Os EUA acreditam que chegaram à auto-suficiência energética com o xisto e, por isso, fizeram o acordo com a Arábia Saudita para derrubar os preços do petróleo e ferrar a Rússia e o Irã.
(O que, para a Petrobras, será uma delicia de crise.)
Como é bom para os Estados Unidos, os Itaulico-Marineiros se calam.
Não dizem nada.
A Urubóloga, Verdista irrecuperável, não dá um pio.
Não há notícia de o Greenpeace fazer pajelança no East River, para assegurar a copula das trutas e dos trutos.
Porque, para eles, "desenvolvimento sustentável" significa deixar os bagres copular numa boa – e ferrar a produção de energia no Brasil.
É assim que eles querem sustentar o desenvolvimento – dos Estados Unidos.
Ela foi em boa parte responsável pela substancial redução da capacidade de o Brasil produzir eletricidade, porque obrigou novas hidrelétricas a operar a "fio d'água".
Como se sabe, Bláblá tentou impedir a construção das usinas de Santo Antonio e Jirau e Belo Monte para não perturbar a cópula dos bagres.
Como se sabe, ela é uma bagróloga e foi preciso o Lula encontrar uma bagróloga petista para dobrar a Bláblá e construir as usinas.
Os Verdes Marineiro-Itaúlicos, Made in USA, se associaram à pajelança do americano James Cameron para tentar impedir Belo Monte.
Como se sabe, Bláblá, além do Itaúúú, da Neca Setúbal, mantém cordiais relações com todas essas organizações americanas e globais – o Greenpeace, por exemplo, que acabou de ser processado no Peru por provocar danos irreparáveis às "Linhas Nazca", trilhas desenhadas 1.500 anos atrás por povos indígenas.
(O Putin, como se sabe, encarcerou a turma do Greenpeace que atacou um navio da Marinha russa e trancou junto uma brasileira que, depois, queria sair na Playboy …)
Aqui, levam o Greenpeace a sério.
E a Bláblárina também.
O Conversa Afiada, no intuito generoso de colaborar com o "desenvolvimento sustentável" - que só interessa aos ricos, que já se sustentam – recomenda que a Bláblárina vá para Nova York.
De preferência, para sempre.
Na companhia da Neca.
É que o Governador Cuomo de Nova York proibiu a exploração da energia do xisto pelo método do fraturamento hidráulico, o mais usado.
Como demonstra, abaixo, o editorial do New York Times, essa forma de exploração pode provocar danos irremediáveis ao meio ambiente.
Mas, os Verdes Marínico-Itaúlicos, até agora, se calaram diante da catástrofe ambiental que se pratica nos Estados Unidos, com a exploração de xisto por fraturamento hidráulico.
Os EUA acreditam que chegaram à auto-suficiência energética com o xisto e, por isso, fizeram o acordo com a Arábia Saudita para derrubar os preços do petróleo e ferrar a Rússia e o Irã.
(O que, para a Petrobras, será uma delicia de crise.)
Como é bom para os Estados Unidos, os Itaulico-Marineiros se calam.
Não dizem nada.
A Urubóloga, Verdista irrecuperável, não dá um pio.
Não há notícia de o Greenpeace fazer pajelança no East River, para assegurar a copula das trutas e dos trutos.
Porque, para eles, "desenvolvimento sustentável" significa deixar os bagres copular numa boa – e ferrar a produção de energia no Brasil.
É assim que eles querem sustentar o desenvolvimento – dos Estados Unidos.
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