Estamos nas ruas em todo o país nesta 6ª feira, em defesa da democracia, do governo Dilma, da Petrobras e dos avanços sociais e econômicos conquistados nos últimos anos pelos governos Lula e Dilma (2003-2015). Nossas manifestações hoje são contra qualquer tipo de tentativa de ruptura democrática e pela garantia dos direitos trabalhistas.
Nesse dia de jornada e de lutas organizado por sindicatos, centrais sindicais, entidades estudantis e organizações populares progressistas, vamos denunciar e repudiar, com toda a veemência que nos é possível, os que tentam por meios ilegais e antidemocráticos desconhecer a decisão soberana do povo que reelegeu a presidenta Dilma em 2014 e buscam de todas formas um 3º turno que não existe.
Não pode existir, é puro golpismo disfarçado de tentativa de impedimento do mandato dela sem base legal e constitucional.
Vamos defender o Governo nas ruas. Nesta 6ª feira é a largada. Vamos continuar mobilizando em todo pais e apoiando as manifestações das entidades e personalidades que convocaram os atos de hoje. Vamos defender o Governo, bem como exigir respeito aos direitos sociais, apoiando os avanços na área e a defesa da soberania nacional, marca desses 12 anos de PT no Planalto.
Não a ajuste de caráter recessivo e regressivo
Vale repetir, aqui, o apelo com que a CUT convoca os brasileiros a participarem dessa jornada de luta e reivindicações nas ruas: na essência, lembra a Central nesse seu manifesto, os que estão nas ruas, hoje, lutam contra qualquer tipo de tentativa de ruptura democrática e pela garantia dos direitos trabalhistas tão arduamente conquistados neste país.
A luta que hoje ganha as ruas, frisa o documento é "em defesa da Petrobras, da soberania nacional", é para exigir mudanças na política econômica do governo e contra medidas econômicas impopulares que estão sendo implantadas. "Não à elevação da taxa de juros e às medidas de ajuste de caráter regressivo e recessivo", apela a CUT.
Não se pode, de forma nenhuma, aceitar um ajuste fiscal que comece apenas pela retirada de direitos dos trabalhadores, e não traga nada, nenhuma medida contra rentistas e especuladores que sempre procuram jogar o pagamento da conta da crise nas costas dos trabalhadores.
Pela legitimidade do mandato presidencial e pelos direitos da classe trabalhadora
Estas manifestações de hoje, como já disseram o líder do MST, João Pedro Stédile, e o presidente nacional da CUT, Wagner Freitas, não são contra ou a favor do governo, mas em favor da legitimidade do mandato presidencial e pelos direitos da classe trabalhadora. São fundamentalmente pró-direitos sociais e trabalhistas – um não a ajuste que os sacrifique.
Queremos convidar vocês a lerem o artigo publicado no Brasil 247 "Dia 13 é capítulo decisivo para a história", de Breno Altman, editor do portal Opera Mundi e colunista do portal 247.
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