BRASÍLIA - Possuído, de súbito, pelo espírito cívico de próceres de seu partido, em especial as almas agregadoras de Tancredo Neves, Ulisses Guimarães e Michel Temer, o mártir Renan Calheiros abriu um pergaminho com propostas para todas as crises brasileiras. "Ofereço meu corpo, meus cargos comissionados e minhas concessões de rádio e TV pelo geral da Nação", anunciou, com a voz grave e braços abertos. Em seguida, com uma bata branca e um violão, entoou "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã/ Por que se você para pra pensar, a verdade não há". —
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