Em nota divulgada hoje sábado (10/10), os partidos que articulam o golpe paraguaio contra a presidente Dilma Rousseff, como o PSDB, de Aécio Neves (acusado de ter contas no Ducato de Lichentenstien), o DEM, de Agripino Maia (réu no STF), o Solidariedade, de Paulinho da Força (também réu no STF), e o PPS, de Roberto Freire, decidiram abandonar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é titular de contas secretas na Suíça, onde foram depositados mais de R$ 23 milhões nos últimos anos.
"Sobre as denúncias contra o deputado Eduardo Cunha, noticiadas pela imprensa, os partidos de oposição defendem o seu afastamento do cargo de presidente, até mesmo para que ele possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa", diz a nota.
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