Contra ceticismo de muitos, que achavam que a perseguição a Lula ia serenar depois de produzir os efeitos eleitorais no domingo passdo, cumpre-se o que se afirmou segunda:iriam recrudescer os ataques judiciais ao ex-presidente Lula.
Lula virou o grande prêmio para uma legião de jovens procuradores e juízes, todos eles ávidos pela fama e pelos holofotem que incidem sobre certa figura curitibana,, que tudo pode, em sua "cognição sumária".
Cognição sumária, se me permitem a tradução do juridiquês é o mesmo que "à primeira vista".
E, a primeira vista, expõe-se a honra, danifica-se a figura pública, indicia-se, conduz-se coercitivamente e se encarcera, no Brasil de hoje.
Toda esta camada jurídica age na certeza de que suas "espetaculosidades" ficarão impunes, como garotos que se riem do professor, em meio a guerras de bolinhas de papel, que diz que "na próxima, ponho para fora de sala"..
Nem isso, aliás, os nossos desembargadores e ministros dizem, mesmo diante de fatos concretos e indesmentíveis que comprovam o uso e a exploração da Justiça como instrumento de fanatismo e propaganda.
Agora é a história do sobrinho de uma ex-mulher de Lula, há mais de 20 anos que prestava serviços a Odebrecht.
Provas? Ah, o Lula falou com ele pelo telefone.
Sobre o que? Não vem ao caso.
E ele levava dinheiro ao Lula… Como, quando, de que forma? Não vem ao caso.
Onde Lula punha o dinheiro? Idem…
Logo prendem o fulano e, depois de uns bons meses de cana ele confessa que amassava as notas dentro deu umas garrafas de Pitú e levava ao "tio".
Não dá para falar a sério disso. Não dá mais para levar a sério a Justiça brasileira.
Ou alguém acredita que essa história das usinas a gás de Petrobras, que dizem que vão investigar no período FHC é para valer?
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