Para os advogados do ex-presidente Lula, a denúncia tomada nesta sexta-feira (28) pelo juiz Sérgio Moro, de marcar data do depoimento de dez delatores em ação contra Lula, "reforça a ilegitimidade desse processo e a existência de um cronograma condenatório que sacrifica o devido processo legal e o direito à produção de provas"; a defesa afirma que Moro "assume o papel de acusador e, nessa condição, mais uma vez corrige a denúncia protocolada pelo Ministério Público Federal em 14/9/2016. Nesse processo não há diferenciação entre o órgão da acusação e o julgador, o que o torna manifestamente ilegítimo"; todos os atos do magistrados "são nulos em virtude de sua exagerada parcialidade", acrescentam em nota.
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