"Desde 2014, quando teve início, a Operação Lava Jato foi posta no altar da moralidade e seus condutores passaram a ser tidos como 'intocáveis'. E ai de quem ousasse criticá-la, fosse pelos métodos heterodoxos, pelas violações a garantias em nome da 'excepcionalidade' da investigação, pelo culto à personalidade de seus comandantes ou por qualquer outra razão", diz a colunista Tereza Cruvinel; ela enxerga, nas críticas do ministro Gilmar Mendes e do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o fim da unanimidade em torno da operação; "O Estado de Direito deve ser defendido sempre e para todos, ainda que alguns já tenham sido vitimados por sua flexibilização",
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