A empreendedora anuncia vaga para trabalhar na recepção e limpeza de uma hospedaria. Sem salário, oferece como "incentivo" acesso a wi-fi, banho e um lugar para dormir que "tem até roupas de cama cheirosas"; não chega a fazer referência a alimentação.
Mas para não dizerem que ela é uma neo-escravocrata, afirma que a vaga é apenas para mulheres ("empoderar as meninas") e destinada a pessoas com a "cabeça aberta", encerrando com um maroto "Namastê".
Resumindo: capitalista brasileiro só é "moderno" nas aparências, sua essência reproduz o que há de mais retrogrado.
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