O pé tem a ver com o pontapé, a bunda e o balé
A mão tem a ver com o carinho, o afago e a agressão
A boca tem a ver com o beijo, a ofensa, desejo e perdão
Assim como a saliva tem a ver com o gosto e com o escaro e o riso com o gozo e o escárnio.
Ambos a se opor
Não há como ser um
Se o outro for
Razão direta e relação causal
Para o bem e para o mal.
Mas afinal o que o judiciário tem a ver com Justiça?
A Igreja tem a ver com a Fé?
O rito tem a ver com o ato, estelionato?
Quando não a sua negação, quanto tem de simulação?
A fôrma que deforma o sentido oculto e interesses inconfessáveis
A farsa como disfarce que permite a mentira socialmente consentida.
Quando não o seu oposto dissimulado pela capa do ilusionista?
O exercício do poder hipócrita na lei escrita, lei que é para todos?
Palavras homógrafas, mas cognatos enganosos.
Palavras homógrafas, mas cognatos enganosos.
***
Curta, Comente e Compartilhe, o blogueiro agradece!
Nenhum comentário:
Postar um comentário