Este ano, lançamos uma campanha internacional pela candidatura do ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ao Prêmio Nobel da Paz de 2019 por sua luta contra a fome e a pobreza. O apoio de todo o mundo não pára de chegar e hoje somos 400.000 pessoas que querem que Lula seja reconhecido com este prêmio por sua liderança mundial pela Paz e pela dignidade humana.
De acordo com os estatutos da Fundação Nobel, uma candidatura válida para o Prêmio Nobel da Paz só pode ser apresentada por certas categorias de pessoas, que são as seguintes:
• Membros de assembleias nacionais e governos nacionais (membros do gabinete / ministros) de estados soberanos, bem como atuais chefes de Estado.
• Membros do Tribunal Internacional de Justiça em Haia e do Tribunal Permanente de Arbitragem em Haia.
• Membros do Institut de Droit International.
• Professores universitários, professores eméritos e professores associados de história, ciências sociais, direito, filosofia, teologia e religião; reitores universitários e diretores de universidades (ou seus equivalentes); diretores de institutos de pesquisa da paz e institutos de política externa.
• Pessoas que receberam o Prêmio Nobel da Paz.
• Membros da diretoria principal ou seu equivalente de organizações que receberam o Prêmio Nobel da Paz.
• Membros actuais e antigos do Comité Nobel norueguês (as propostas dos actuais membros do Comité serão apresentadas até à primeira reunião do Comité após 1 de Fevereiro).
• Ex-assessores do Comitê Norueguês do Nobel.
As pessoas que aderiram a esta campanha e se enquadram nessas categorias devem acessar o formulário de nomeação do Comitê Norueguês do Nobel, registrar-se e indicar Lula, lembrando ao Comitê que sua intenção é acompanhada por centenas de milhares de pessoas. Se você não se enquadra nessa categoria, mas conhece alguém que faz, entre em contato com ele/a para convidá-lo/a a se inscrever. Há tempo até 31 de janeiro de 2019 para fazer apresentações.
Faça a indicação, eu já fiz a minha, não há tempo a perder na luta contra a fome. Devemos proteger os mais vulneráveis e reconhecer aqueles que dão tudo, inclusive sua liberdade, para construir a Paz.
Adolfo Pérez Esquivel - argentino, Prêmio Nobel da Paz em 1980
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