Não demorou e veio, hoje, mais um míssil da Operação Choque e Pavor, como apelidou este blog, desfechada ontem sobre Flávio Bolsonaro pelo Jornal Nacional teve, esta noite, uma nova salva de mísseis de carga explosiva muito maior na edição de hoje do principal jornal da Rede Globo.
O Coaf registrou um pagamento de valor de R$ 1,06 milhão, a beneficiário ainda não divulgado, por meio de um título (um boleto).
O valor é improvável para uma operação financeira de pessoa física, ainda mais representando 60% de todo o patrimônio declarado nessa condição pelo ainda deputado estadual.
É evidente que o Coaf sabe em favor de quem foi o depósito e não o identifica apenas porque o sigilo de Flávio Bolsonaro não foi quebrado.
Títulos são registrados e é impossível que não haja registro de algo feito através de conta bancária.
A quebra do sigilo bancário de Flávio é apenas questão de dias, e o que vai surgir dela é imprevisível.
Exceto num ponto, já bem claro: moveu-se dinheiro que, se não tem origem, tem destino.
E todos os que tiverem negócios com ele estarão sob suspeita. Inclusive o pai.
Davos foi para o espaço.
P.S: em 3 anos passaram mais de 7 milhões na conta do motorista de Flávio Bolsonaro. Falando nisso, cadê o Queiroz e o Moro?
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