"No segundo turno, o Brasil já havia deixado o debate eleitoral para tratar de algo muito mais sério: o embate civilizatório contra o fascismo. E foi, justamente, nessa quadra da luta, que Ciro fugiu para Paris"
(...)
"Estávamos todos de mãos dadas, com os bárbaros de dentes arreganhados em frente às nossas portas, e Ciro fugiu, pusilânime, covarde. Nós sabemos, todo mundo sabe, Ciro, que você fugiu".
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