O ex-capitão que um dia defendeu o miliciano morto da tribuna da Câmara, calou. O senador que o condecorou e abrigou por dez anos a mãe e a viúva do miliciano fuzilado, silenciou. O deputado não parabenizou a ação da polícia como sempre faz e não abriu a boca. O vereador tão ativo nas redes sociais também não se manifestou. A mudez do quarteto é reveladora.
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