O que saber em menos de 8 minutos Os desafios do novo Governo do Ceará para crianças em situação de rua, o que os pequenos esperam do novo Governo, o que as crianças pensam sobre dinheiro e como se relacionam com ele, e outros destaques desta quarta-feira (12). Boa leitura! | | | | Enquanto a maioria das crianças cearenses tem um lar para morar, uma parcela invisível não tem qualquer referência do que é ter uma casa segura para dormir à noite. Em meio ao fluxo dos carros de Fortaleza, por exemplo, é possível enxergar nas mãos de Denis (nome fictício) algumas cartas do Naruto e da Copa do Mundo de futebol. Com Luana (nome fictício), a sua boneca barbie "velha" e "arrupiada". Denis, de apenas 8 anos, que mora nas ruas com seu irmão de 10 anos e sua tia, a qual chama de mãe. Já a pequena Luana, de 2 anos, vive com a mãe, Maria de Fátima (fictício), que diz só estar ali na rua até conseguir juntar o dinheiro do aluguel e voltar para o kitnet que moravam, que custa R$ 300. Diante dessa realidade, o Diário do Nordeste foi ouvir das próprias crianças o que elas querem e esperam do novo Governo eleito do Estado, ainda que a problemática caiba a todos os entes – Município, Estado e União. A reportagem também retirou propostas do plano de Governo de Elmano de Freitas (PT) que tratam sobre o tema, para mostrar qual o plano de enfrentamento. O QUE PENSAM AS CRIANÇAS SOBRE POLÍTICA E ECONOMIA Para além das crianças em situação de rua, o Diário do Nordeste conversou com várias crianças sobre temas que elas ainda encaram com inocência, mas já sabem o que falar: política e economia. "Eu queria que o governador fizesse novos parquinhos, cuidasse das praias, cuidasse das crianças abandonadas"; "Eu espero do novo Governo do Ceará que ele crie novas escolas, novos hospitais"; "Eu queria que o Governo fizesse uma comida melhor na escola". Estas são algumas das demandas dos pequenos para os próximos quatro anos do Governo de Elmano e que já sinalizam um problema antigo do País: as desigualdades sociais. Já sobre economia, a pequena Maria Valentina Sousa da Silva, de 8 anos e moradora do bairro Bom Jardim, é direta: "economia é economizar, porque não pode comprar tudo. Às vezes, o dinheiro não dá". Além dela, o DN também conversou com Marcus Vinícius, de 11 anos, e Maya, de 7 anos, para entender o que as crianças sabem sobre economia. Especialistas indicam também como introduzir a educação financeira para os pequenos. | | DURVAL MUNIZ DE ALBUQUERQUE | | | | Após semanas consecutivas de queda nas bombas de combustíveis, o preço da gasolina voltou a subir em Fortaleza nos últimos dias. Apesar de a última pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ainda não refletir a elevação, consumidores já comentam e questionam nas redes sociais o aumento ocorrido sem a Petrobras ter anunciado qualquer reajuste. Em páginas nas redes sociais dedicadas a divulgar promoções em postos de combustíveis, consumidores dizem que chegaram a perguntar aos frentistas se houve aumento e receberam a informação de que, de fato, a gasolina foi reajustada. Afinal, por que aumentou? Especialistas ouvidos pelo Diário do Nordeste explicam. | | Se você recebeu esse e-mail de um amigo e ainda não assina a Newsletter do Diário do Nordeste, inscreva-se aqui. | | | | |
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