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Brasil vence Cuba e pega a Rússia na final da Liga Mundial de Vôlei


Gazeta Press
Após um começo de jogo muito difícil, o Brasil mostrou força e poder de superação contra um fraco primeiro set e uma lesão de Vissotto, e virou o placar para cima da seleção de Cuba, fazendo 3 sets a 1 após duas horas de jogo, e garantiu vaga na final deste domingo.


Agora, o Brasil entrará em quadra a partir das 21 horas deste domingo em Córdoba, na Argentina, onde irá enfrentar a seleção da Rússia, que venceu a Sérvia com facilidade por 3 sets a 0 no início da noite deste sábado.

O Brasil começou a partida com Bruno, Vissotto, Rodrigão, Lucão, Murilo, Dante e o líbero Mário Jr. em quadra. Os cubanos, por sua vez, entraram com Leon, de apenas 16 anos de idade, além de Leal, Camejo, Simon, Hierrezuelo, Hernandez e o líbero Gutierrez.

Os brasileiros começaram mal o jogo, perdendo dois pontos fáceis e gerando vaias da torcida local Argentina, que apoiou os cubanos. Perdidos, os brasileiros falharam bastante no início do set, deixando os rivais chegarem ao primeiro tempo técnico com 5/8, levando o técnico Bernardinho à loucura.
Em seguida, o Brasil não conseguiu diminuir a vantagem, com os cubanos demonstrando sobriedade ao manter entre três e cinco pontos a seu favor. Bernardinho pediu tempo e realizou alterações na partida, como Marlon e Théo. O primeiro entrou bem e permaneceu em quadra, mas não conseguiu fazer o time melhorar, selando a derrota no primeiro set por 25 a 21.
No segundo período, no entanto, a situação se inverteu e o Brasil começou melhor, com os cubanos errando mais. Na primeira parada do set, o Brasil tinha quatro pontos a favor em ótimas atuações de Rodrigão, Mário Jr., Vissotto e Murilo, que mantiveram a diferença de três a quatro pontos.
Na continuação do set, os brasileiros continuaram a ter quatro pontos como máximo de vantagem na tabela, com os cubanos sem conseguir esboçar reação. No final da parcial, os adversários erraram ainda mais vezes e, com Dante se destacando nos ataques, o Brasil fechou em 25 a 19.
No terceiro set, o Brasil continuou melhor, continuando a guardar certa gordura em relação ao adversário, com o primeiro tempo da parcial tendo o placar de 8 a 6 a favor. Em seguida, os cubanos tentaram encostar, mas voltaram a errar bastante, dando quatro pontos de vantagem. O destaque negativo foi Leandro Vissotto, que torceu o pé esquerdo ao cair sobre o pé de Marlon, saindo carregado pelos companheiros.


Depois do susto, o time de Bernardinho voltou a se estruturar em quadra. Mário Jr. começou a aparecer muito bem após a segunda pausa técnica. Com o Brasil acertando todas no ataque, restou aos cubanos usufruir do mesmo fundamento para pontuar. Mas o líbero brasileiro realizou duas defesas incríveis que levantaram a equipe em um disputado momento do set, levando a seguir à vitória por 25 a 21, e 2 sets a 1 no jogo.


No quarto set, o jogo ficou mais disputado do que vinha sendo nos dois períodos anteriores. Os cubanos não deixaram o Brasil deslanchar no placar como nas parciais anteriores, e os brasileiros tiveram dificuldade para controlar o jogo nas mãos, algo que aconteceu apenas após a segunda parada técnica.


Na volta à quadra, os jogadores se animaram e impuseram uma forte pressão nos cubanos, que passaram a errar seus ataques. Sempre regular, o Brasil abriu nova vantagem que chegou a ser de seis pontos, e, após erro de saque dos cubanos, o Brasil não se esforçou para fechar o set em 25 a 20, completando 3 a 1 no placar.

O maior pontuador do jogo foi Dante, que marcou 16 pontos, sendo eles 15 de ataque e um de saque. Murilo marcou 12 pontos, e Vissotto chegou a dez tentos. Entre os cubanos, Hernandes marcou 11 pontos, Leon e Leal cravaram outros dez cada.

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Copa do mundo - Vai sobrar emoção no duelo do pragmatismo contra a arte

É hoje o dia de o mundo do futebol conhecer seu novo campeão. 

Novo mesmo, já que nem Holanda nem Espanha tiveram ainda o gostinho de erguer a mais cobiçada de todas as taças. 

A partir das 15h30 (de Brasília), no Soccer City, em Joanesburgo, as duas seleções europeias param o mundo na decisão que coloca estilos distintos. 

Um é a pragmática Holanda, seleção mais objetiva, que venceu todos os jogos da Eliminatória e do Mundial, comandada por Sneijder, o craque da modernidade. 

O outro é a Espanha, que traz de volta um estilo clássico, de toque de bola, que parecia banido do futebol. 
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Charge - Maurício Silva

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I Regata Vila do Mar


Velas içadas, homens intrépidos se jogaram ao mar sobre minúsculas embarcações. Mas, desta vez, eles não partiam para longa jornada. Os pescadores se divertiram numa competição que coloriu o litoral de Fortaleza no trecho próximo ao quebra-mar erguido, recentemente, no início da Avenida Doutor Theberge, no bairro Pirambu.

Esse foi o cenário, na manhã de ontem, da I Regata Vila do Mar, comemorativa ao Dia de São Pedro, padroeiro dos pescadores, e destinada a manter acesa a tradição da pesca artesanal no litoral oeste da Capital, atividade que, ainda hoje, assegura o sustento de muitas famílias.

A competição, dividida em duas baterias, envolveu 69 embarcações, entre jangadas e botes, com a participação de cerca de 200 jangadeiros. O evento foi uma iniciativa da Colônia de Pescadores Z-8, em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio do Projeto Vila do Mar e da Secretaria de Esporte e Lazer (Secel). Familiares e amigos dos pescadores, além de curiosos, desceram a duna junto à Avenida Doutor Theberge e se aglomeraram à beira-mar para acompanhar a competição, fazendo a festa com os participantes, ao ritmo do forró do grupo Regional Asa Branca.

A I Regata Vila do Mar começou por volta das 10 da manhã. Fogos de artifício anunciaram a largada. Inicialmente, partiram os botes. Em seguida, foi a vez das jangadas. Impulsionadas pelo vento e contando com a perícia de jangadeiros entre 18 e 65 anos, as embarcações de velas coloridas mudaram o visual do mar naquele pedaço da costa. Continua>>>

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Site da Fifa é show

No ritmo das vuvuzelas da Copa na South Africa 2010, é o site da FIFA que dá show de bola.

Lá você encontra informação e muita diversão também.

Recomendo www.fifa.com ,passa lá. 
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Copa do mundo

Tarde de domingo. Futebol. A certa altura, um dos jogadores vai cobrar escanteio e o gandula, muito safado, coloca uma pedra no lugar da bola. 
O jogador toma distância, corre e pimba! Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas. Outro jogador, espantado, pergunta:
– Você acaba de quebrar o pé chutando a pedra, posso saber do que está rindo?
– Ha-ha-ha! Tô rindo do idiota que fez o gol de cabeça!

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Copa - Itália foi um fiasco

Desta vez, o peso da camisa não fez a diferença. A Itália voltou a decepcionar e não evitou a tragédia em Johanesburgo hoje. 
Novamente sem inspiração, a Azzurra acabou superada pela Eslováquia por 3 
a 2...
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O fim do besteirol esportivo?

Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico. Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental. Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.

Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais. Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confundi-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas. É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.

Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie deplayground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho. Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais. Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.

O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos. Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.

Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.

Dunga - O anão zangado


Marco Antônio Leite disse...

O ANÃO ZANGADO deixou de convocar a Seleção Brasileira para convocar a M-C-D (Máfia do Comandante Dunga) capitaneado pela Rede Globo, para justificar aquela célebre frase usada por um Deputado Paulista que disse QUE É DANDO QUE SE RECEBE.

Esse mafioso ainda teve a cara de pau de pedir para o povo que seja patriota e torça pela seleção ser campeã do mundo, pedido que esta mais para a gozação e demagogia do que para sinceridade.

Jogadores como Julio Batista, Kleberson, Elano entre outros não tem condições nem de jogar no ex-IBIS do Pernambuco, mas por gratidão a sua manutenção na frente do selecionado brasileiro ele pagou a divida com a mesma moeda. 

Para contrariar a sabedoria popular o mafioso deixou de convocar o Neimar, Ganso, Vitor goleiro do Grêmio e quem sabe o Roberto Carlos e o baladeiro Ronaldinho Gaucho. 

Vale dizer, que Copa do Mundo não é guerra entre nações, mas a disputa no campo da bola de um troféu que representa aquele que melhor jogou nas quatro linhas.

Nossa seleção para copa


Goleiros:
Julio César (Internazionale de Milão) 
Gomes (Tottenham) 
Doni (Roma) 

Laterais: 
Maicon (Internazionale de Milão) 
Gilberto (Cruzeiro) 
Daniel Alves (Barcelona) 
Michel Bastos (Lyon - França) 

Zagueiros: 
Juan (Roma) 
Thiago Silva (Milan) 
Lúcio (Bayern de Munique) 
Luisão (Benfica) 

Meias: 
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Ramires (Benfica) 
Josué (Wolfsburg)
Kleberson (Flamengo)Elano (Manchester City) Felipe Melo (Juventus) Júlio Baptista (Roma) Kaká (Real Madrid) 
Atacantes: 
Grafite (Wolfsburg) 
Luís Fabiano (Sevilla) 
Nilmar (Villareal - Espanha) 
Robinho (Santos)

Governo estende benefício social para mais 3,2 milhões

O governo federal está acelerando a inclusão de pelo menos 3,2 milhões de pessoas em programas sociais. 


Em alguns casos, a meta para 2010 é 70% maior do que todos os benefícios distribuídos em anos anteriores. 


Os novos beneficiados dos programas Agente Jovem Adolescente (Desenvolvimento Social) e Segundo Tempo (Esportes) somam, ao lado do Bolsa-Família, o grosso dos investimentos.


O alto investimento também alcança o Ministério da Justiça. 


A construção de presídios deverá ter o que não recebeu em sete anos. 


O Ministério da Educação entregará, num ano, mais ônibus e barcos de transporte escolar do que nos três anos anteriores.

FOI UM COMPROMISSO ASSINADO EM UM GUARDANAPO DE PAPEL QUE LEVOU MESSI AO BARCELONA!

El País, 13 -  Para Charles Rexach, diretor esportivo do clube,  o ultimato soou tão sério e o menino lhe parecia tão bom, que pegou um guardanapo de papel no restaurante do Clube Tenis Pompeia e escreveu:  


"Eu, Charly Rexach, na presença de Horacio Gaggioli (representante da empresa Marka e que fala em nome da família Messi) e Josep Maria Minguella (dono do restaurante), me comprometo à contratação de Lionel Messi nas condições pactuadas e apesar da reação interna que existe no clube (Barcelona)." 


O pai de Messi se deu por satisfeito com o guardanapo de papel.
            
Conheça a primeira carteira de Messi no Barcelona, com 12 anos.

Flamengo tem alma de campeão


Fim de papo: ninguém mais tira este título do Flamengo. E digo isso não é só porque o Grêmio vai jogar no próximo domingo com o time reserva nem porque interessa a muita gente, pelas mais variadas razões, que o time de maior torcida do país volte a ser campeão, depois de um longo inverno de títulos.
Tenho esta certeza porque nenhum outro time mostrou neste segundo turno do Brasileirão e, em especial na reta final, mais pinta de campeão do que o velho Flamengo de tantas glórias e tradições.
Na hora da onça beber água,  não interessa discutir elenco, juiz, técnico, tapetão, sorte, azar, planejamento, estrutura, nada disso. Nesta hora, o que vale é a alma que o time mostra em campo, disputando cada bola como se fosse a última.
O grande mérito de Andrade, o ex-jogador e grande ídolo do Flamengo, que entra sempre como interino quando cai um técnico, é que ele fez novamente a ponte entre o time e a torcida, um jogando e torcendo pelo outro, como se fossem uma só entidade.
O leitor me perguntará por que,  nas outras tantas vezes em que Andrade assumiu o time  isso não aconteceu e, após alguns jogos, ele saía de novo do comando. Não sei dizer. Aí tem que perguntar aos deuses dos estádios. Vai ver que  vez a diretoria do Flamengo teve mais paciência ou faltou grana para contratar alguma estrela.
O fato é que desta vez ele pegou o time no momento certo, a tempo de consertar o que estava errado, escalou os jogadores que a torcida queria,  bancou Petkovic e Adriano, e resgatou a confiança de todos no seu taco.
Há duas semanas, no dia 15 de novembro, escrevi aqui mesmo um texto com o título “Flamengo agora é a ameaça rumo ao tetra”. Meu São Paulo tinha acabado de assumir a liderança pela primeira vez e o Flamengo vinha correndo por fora, com a força toda.
Neste domingo, meus piores pressentimentos se confirmaram: o São Paulo não tinha time nem alma para ser campeão este ano _ e o Flamengo tinha. Só isso. Os dois times jogaram fora de casa, mas o São Paulo se perdeu em campo, depois de tomar o gol de empate, e levou 4 a 2 do Goiás, em Goiania, enquanto o Flamengo ganhava tranquilamente do Corinthians, por 2 a 0, em Campinas.
Tem toda razão o leitor Donizetti, de São Paulo, que escreveu às 12:41: “Quando achamos que não vai, vai. Quando achamos que são favas contadas, cai do cavalo. C´est la vie…”
É chique este pessoal do Balaio: manda comentário até em francês. A diretoria do são Paulo também já parecia não acreditar muito no título ao anunciar, antes do jogo, em matéria da Folha, que o elenco precisa ser reformulado no próximo ano.
Depois de três títulos nacionais seguidos, mantendo basicamente o mesmo elenco e forma de jogar, é natural o desgaste. O primeiro a cair, no meio do campeonato, como costuma acontecer, foi o técnico Muricy.
Agora chegou a vez de agradecer a colaboração de alguns jogadores que estão com o prazo de validade vencido e dar chance aos novos talentos formados nos times de base, como Oscar e Henrique, que já mereciam estar no time.
Só nos resta esperar 2010 e dar os parabéns ao Flamengo, que será o legítimo campeão de 2009.

Roger Federer - O recordista

Numa final equilibrada e emocionante contra o americano Andy Roddick, vencida por 3 sets a 2 (5/7, 7/6, 7/6, 3/6 e 16/14) após quatro horas e 16 minutos de jogo, o suíço Roger Federer conquistou pela sexta vez o Torneio de Wimbledon, e se tornou o recordista de títulos de Grand Slam, o conjunto das quatro competições mais importantes do esporte, com 15 triunfos, um a mais do que o americano Pete Sampras.

Nova home page do IG

A nova home page do iG tem estreia marcada para manhã, dia 28 de junho de 2009.

A Home do iG está totalmente nova, mais clean, mais fácil de navegar.
As mudanças facilitam o uso da página pelos internautas.
A nova capa tem mais espaço para conteúdo, especialmente Notícias, Vídeos, Esportes, Famosos e Música.
Fotos e textos estão maiores, mais destacados, e os espaços destinados à publicidade e compras foram reorganizados.
A nova Home do iG é resultado de um projeto que conta com a contribuição de seus internautas.
Durante semanas, o portal colocou a nova Home no blog Versão Beta e ouviu as considerações dos usuários.

O diabo loro

Eu sugiro um post sobre o drama de um dos maiores jogadores da minha geração; Não foi maior pq o Botafogo nos anos 70 vivia uma espécie de maldição a la “Boston Red Sox” (Maldição do Bambino).

Lembro de Dudu, volante do Vasco nos anos 80, apesar de muito bom jogador foi menos conhecido, mas que também sofre de alcoolismo na região dos Lagos do RJ. Parece que recebe ajuda pessoal do Roberto Dinamite. A aposentadoria de esportistas é um assunto e tanto.

Esquecido em sua terra natal, Marinho é tema de reportagem do Esporte Espetacular

por Carlos A. Barbosa

O ex-jogador de futebol e ídolo do Botafogo, o potiguar Marinho Chagas, considerado o melhor lateral esquerdo da Copa de 1974 na Alemanha, esquecido pelas autoridades esportivas e políticas em Natal (RN), internado com problemas alcoólicos e com hepatite tipo C será tema de reportagem neste domingo (7) do Esporte Espetacular, programa da Rede Globo de Televisão.

Esqueçam o Machadão. Lembrem-se de Marinho Chagas, ele está muito doente!

http://satelitefm.com.br/post/Esquecam-o-Machadao-Lembrem-se-de-Marinho-Chagas2c-ele-esta-muito-doente!.aspx (com fotos)

É triste, doído, mas a gente tem que falar. Notícia não muito boa sobre o nosso marinho Chagas.

O craque maior da história de nosso futebol em todos os tempos, está muito doente. A “Bruxa” luta contra a doença dos jogadores de futebol.

Ele tem Hepatite do tipo C, sofre com problemas respiratórios e esteve mesmo muito mal.

Ele passou alguns dias internado em um hospital (não tenho autorização da família para dizer o nome), foi mudado para outro, não quis ficar nesse segundo e passou para um terceiro.

Sempre contando com o apoio do médico e amigo Moacir, ex-companheiro do tempos de Riachuelo.

Aliás, preciso dizer que o Dr. Moacir tem ajudado todos os ex-jogadores que dele têm precisado. Assim como o Dr. Antônio Araújo, o Toinho.