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Governo petista combate corrupção

O governo federal bateu, no mês passado, seu recorde de expulsões de servidores públicos por envolvimento em atos de corrupção dentro da administração. Ao todo, 43 funcionários foram afastados definitivamente da máquina pública, elevando para 2.179 o número de expulsões de servidores feitas pelo governo desde 2003. O dado corresponde a uma média anual de 311,2 expulsões e mostra a intensidade de atos de corrupção a que o governo federal está exposto, especialmente porque esses números não incluem as ocorrências em estatais.

De 2.179 expulsões, 1.878 representaram demissões sumárias do emprego. Outras 169 foram destituições de cargos ou funções e 132, de
cassações de aposentadorias. Boa parte dos casos envolve o uso do cargo em proveito pessoal ou recebimento de suborno. Apesar disso, a expulsão do serviço público raramente significa punição penal para os envolvidos.

Ao mesmo tempo em que celebra o aumento de eficiência dos mecanismos de combate à corrupção do governo, o ministro da
Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, lamenta que a Justiça não consiga punir os culpados pelas irregularidades.

"Esse número demonstra como estamos mudando a cultura de impunidade que prevaleceu por muito tempo na administração pública brasileira, onde nada acontecia com os corruptos. Agora acontece. Eles perdem o cargo. Se não vão para a cadeia, isso já é com a Justiça", afirmou.

Tucademopiganalhas...Tão vendo como é que se combate a corrupção? Não é com demagogia nem discurso moralista não, é com a pratica, é com o exemplo.

Agora pesquisem na net e veja quantos blogs/sites, revistas e jornais escritos pelos "paladinos da ética" dão destaque a uma noticia desta.

Vejam O Globoells, O Restadão, A Rolha, a inVeja e demais veículos de comunicação do PIG qual foi o que fez desta noticia manchete principal?

Corruptos e hipócritas

Em política tudo é relativizado de acordo com as circunstâncias. Se partirmos da análise fria, técnica e sob o aspecto puramente etimológico do termo, haveremos de ver - e isso é cristalino - que o PMDB se enquadra perfeitamente nesse conceito. Entendo até que este já seja estigmatizado.

O PMDB virou, há muito tempo, saco de pancada para a mídia e imprensa (PIG). E isso tem servido para anunciar as ilicitudes cometidas pelos que se detém a criticá-lo. O DEMO e o PSDB são um exemplo do que estou falando. São corruptos e acima de tudo hipócritas. Veja SP e RS, por exemplo.

Se hoje o PMDB aderisse às ideias dos demotucanos, MÍDIA E OPOSIÇÃO seriam até capazes de inocentar o Sarney e dizer que ouve exageros e que tudo não pasou de um mal entendido. E o Sarney passaria a ser paparicado pela Globo como sempre foi e o PMDB o partido que enfrentou a Ditadura (que a Globo apoiou) e lutou pela redemocratização do País.

Não sou filiado a nenhum partido. Já fui do
PDT. Hoje sou LULA e serei Dilma amanhã. O PMDB e o Sarney não prestam. Mas não dou os dois pela demagogia dessa imprensa e oposição apodrecida.

A ditadura da mídia


“A mídia hegemônica vive um paradoxo. Ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, em decorrência dos avanços tecnológicos nos ramos das comunicações e das telecomunicações, do intenso processo de concentração e monopolização do setor nas últimas décadas e da criminosa desregulamentação do mercado que a deixou livre de qualquer controle público. Atualmente, ela exerce a sua brutal ditadura midiática, manipulando informações e deturpando comportamentos. Na crise de hegemonia dos partidos burgueses, a mídia hegemônica confirma uma velha tese do revolucionário italiano Antonio Gramsci e transforma-se num verdadeiro “partido do capital”.

Por outro lado, ela nunca esteve tão vulnerável e sofreu tantos questionamentos da sociedade. No mundo todo, cresce a resistência ao poder manipulador da mídia, expresso nas mentiras ditadas pela CNN e Fox para justificar a invasão dos EUA no Iraque, na sua ação golpista na Venezuela ou na cobertura tendenciosa de inúmeros processos eleitorais. Alguns governantes, respaldados pelas urnas, decidem enfrentar, com formas e ritmos diferentes, esse poder que se coloca acima do Estado de Direito. Na América Latina rebelde, as mudanças no setor são as mais sensíveis.

No caso do Brasil, a mídia controlada por meia-dúzia de famílias também esbanja poder, mas dá vários sinais de fragilidade. Na acirrada disputa sucessória de 2006, o bombardeio midiático não conseguiu induzir o povo ao retrocesso político. Pesquisas recentes apontam queda de audiência da poderosa TV Globo e da tiragem de jornalões tradicionais. O governo Lula, com todas as suas vacilações, adota medidas para se contrapor à ditadura midiática, como a criação da TV Brasil e a convocação da primeira Conferência Nacional de Comunicação.

Este quadro, com seus paradoxos, coloca em novo patamar a luta pela democratização da mídia e pelo fortalecimento de meios alternativos, contra-hegemônicos, de informação. Este desafio se tornou estratégico. Sem enfrentar a ditadura midiática não haverá avanços na democracia, nas lutas dos trabalhadores por uma vida mais digna, na batalha histórica pela superação da barbárie capitalista e nem mesmo na construção do socialismo. Aos poucos, os partidos de esquerda e os movimentos sociais percebem que esta luta estratégica exige o reforço dos veículos alternativos, a denúncia da mídia burguesa e uma plataforma pela efetiva democratização da comunicação.”

O livro A ditadura da mídia tem cinco capítulos:
1- Poder mundial a serviço do capital e das guerras.
2- A mídia na berlinda na América Latina rebelde.
3- Concentração sui generis e os donos da mídia no Brasil.
4- De Getúlio a Lula, histórias da manipulação da imprensa.
5- Outra mídia é urgente: as brechas da democratização.

O exemplar custa R$ 20,00. Na venda de cotas para entidades (acima de 50 exemplares), o valor unitário é de R$ 10,00. Para adquirir sua cota, escreva para:aaborges1@uol.com.br.

Lustrosas

Crédito em dólares

O senador Arthur Virgílio ficou sem dinheiro em Paris e o pediu emprestado ao ex-diretor do Senado, Agaciel Maia, a quem agora quer prender, de qualquer maneira.

Diz ele que seus colegas temem chantagem do ex-diretor. O que teriam feito para alimentar tais temores? Que pedidos lhe formularam?

O novo mensalão

Esta guerra desabrida da mídia contra o Senado, para atingir o senador José Sarney, lembra a invencionice do mensalão que deu em nada, na qual ninguém acreditou. Era campanha baseada unicamente em recortes de jornais, sem um fato sequer que comprovasse desvio de dinheiro público. O eleitor, então, não deu a menor bola para a criação dos meios de comunicação. Nem a sociedade. Tanto que Lula está com 81% de popularidade. Há quem acredite nesse denuncismo? Somente quem quer acreditar, antes mesmo que as denúncias ocupem as manchetes.

Tucano pode

Filha de FHC nem ganhou manchetes, apesar de receber por seis anos, sete mil reais do Senado, sem ir lá, sem trabalhar. Agora, o secretário de Roseana Sarney conquista manchetes todos os dias. Na mídia brasileira, tucano pode tudo. Os outros, não.

É a crise

Por que será que cresce o emprego com carteira assinada em todo o País? É esta a crise de que falam os tucanos, com tanto entusiasmo pela ruína do País?

Globo com medo de perder o monopólio


Em material que ocupou duas páginas no fim de semana (no domingo, 21.06), publicado com títulos como "Sindicalistas montam rede de comunicação em SP" e "No ABC, jornal e revista aumentam influência", entre outros, o Globo se mostra alarmado com a existência do jornal ABCD Maior e da Revista do Brasil, com atuação e distribuição no ABCD paulista, bem como com o fato de o governo ter concedido canais geradores de TV e rádio a uma fundação ligada ao sindicato dos Metalúrgicos do ABC, entidade que já foi comandada pelo presidente Lula.

O Globo se mostra escandalizado não só com a autorização para o funcionamento do jornal e da revista, como com a concessão, pelo governo, de canais de rádio e TV à essa fundação do sindicato metalúrgico. Está bravo, principalmente, com o fato de esses veículos terem solicitado autorização para a montagem de canais repetidores em 23 cidades do Estado de São Paulo, ampliando o alcance dessa televisão para dois milhões de telespectadores.

Quer dizer, renovar as concessões dos canais abertos da Rede Globo quantas vezes forem pedidas pode? Na concepção de O Globo, atender os pleitos da Fundação Roberto Marinho pode e deve? Mas, TV e rádio para sindicato de trabalhador, isso não pode? Montar jornal que, eventualmente, abale o monopólio detido hoje por um jornal (e pelos outros grandes) na região do ABCD paulista, isso também não pode?

Sem contar que, em nenhum momento, o material de O Globo conta que esse pedido de concessão de rádio e TV foi apresentado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC há décadas- ainda durante a ditadura - e que não foi concedido antes, mesmo depois que o Brasil se democratizou, por razões políticas e burocráticas.

O material de O Globo, meus amigos, simplesmente revela o medo deles (jornal e rede de TV) da concorrência. Não é que esses veículos, que eles chamam de "rede de comunicação de sindicalistas", os ameace em termos de leitores/audiência ou a seus negócios, agora ou num futuro próximo.

É que simplesmente não querem e não aceitam concorrência. Porque o objetivo deles e da grande imprensa e mídia, de modo geral, é manter o monopólio da comunicação e da informação que enfeixam em suas mãos há décadas e que querem perpetuar ao longo dos tempos. Por isso, qualquer tentativa de democratização da mídia, de veículos mais democráticos, lhes parece uma ameaça.

Acabou o monopólio da midia corporativa

por Luiz Carlos Azenha

1) Porque perdem o "monopólio da informação" e, com isso, autoridade sobre o público;

2) Porque os leitores agora podem saber quais são TODAS AS PERGUNTAS feitas pelos jornais à Petrobras;

3) Porque comparando todas as perguntas feitas pelos jornais e todas as respostas dadas pela Petrobras com o que é efetivamente publicado os leitores podem descobrir as manipulações feitas com as respostas no processo de edição;

4) Porque essa comparação permite ao público descobrir quais as respostas da Petrobras serão simplesmente omitidas do jornal impresso para não "atrapalhar" a pauta;

5) Porque comparando as perguntas feitas pelos diferentes jornais, o público pode entender que há gente alimentando simultaneamente os jornais com informações em busca de levantar a bola para a CPI;

6) Porque as perguntas fornecem pistas sobre quem está alimentando os jornais com o objetivo de criar o "escândalo" necessário ao sucesso do palanque eleitoral da CPI;

7) Porque essas pistas poderão levar o público a descobrir que os jornais são usados em campanhas eleitorais ou com objetivos inconfessáveis, como o de entregar o pré-sal a empresas estrangeiras;

8) Porque o blog da Petrobras desloca público do jornal impresso para a internet, onde o público poderá receber informações, por exemplo, sobre como a grande imprensa brasileira atacou Getúlio Vargas quando ele criou a Petrobras;

9) Porque todo esse processo pode deixar claro que a grande imprensa não é isenta, nem imparcial, nem honesta; que diz não ter lado, mas tem; que está a serviço de "uma causa", assim como esteve quando fez campanha contra a criação da Petrobras ou em favor do golpe militar de 1964;

10) Porque eles ainda não sairam do século 20.

Vá ao blog da Petrobras e contribua com a investigação dos jornais

É por isso que o Viomundo apóia o controle social dos gastos de publicidade de governos, órgãos e empresas públicas.