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Eduardo Moreira: Prioridade é prioridade


"O presidente diz que se o PLN4 não passar, já no próximo mês não vai ter dinheiro para pagar aposentadorias, pensões, benefícios aos deficientes, BPC, Bolsa Família, Pronaf, Plano Safra...Só não vai faltar dinheiro para pagar os juros da dívidas pros ricos [rentistas, agiotas, banqueiros, bilionários]. Prioridade é prioridade!"

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Molon esfola Paulo Gurgel



Vida que segue

Projetos bolsonaristas

- São os projetos do meu governo
trazendo alegria para os cidadãos
de bens!

Vida que segue

Artigo do dia

Paulo Guedes vai implodir o fundamentalismo de Jair Bolsonaro
Trata-se do mais expressivo depoimento de autoridade econômica de que tenho notícia, uma transparência ingenuamente exemplar, comprovando que a prioridade de Paulo Guedes jamais foi a de tirar o país da recessão, mas valer-se da destruição criadora da economia para impor suas preferências ideológicas..
Os desdobramento da recessão estão aí, aos olhos de todos: índices explosivos de desemprego e desalento, crescimento não apenas da economia informal mas do poder econômico das organizações criminosas, ampliação do ódio, exacerbação da intolerância, e todos os sintomas das doenças graves que germinam em economias sem perspectiva. No plano político, queda acentuada de popularidade do governo, crise fiscal, desmantelamento da educação, saúde, meio ambiente.
Mas o que diz o ilustre neto do ilustre Campos
1. O avião tem duas turbinas, uma do setor público, outra do setor privado. Queremos parar a turbina do setor público para o setor privado ocupar o espaço.
2. Aí descobrimos que a recessão é decorrente da paralisação da turbina do setor público.
3. Mas, em vez de reativar os gastos públicos, vamos manter o aperto, manter as taxas reais de juros elevadas porque a maneira do setor privado ocupar o espaço público é ter segurança no desemprenho futuro da inflação. Se houver confiança, automaticamente o capital privado ocupará o espaço do setor público.
E emendo: se o avião cair, Bolsonaro que se vire.
Ou seja, tenho o diagnóstico sobre a crise, o caminho óbvio para destravar a economia – aumentando os gastos públicos -, mas vou manter tudo onde está porque meu objetivo final não é recuperar a economia, mas tirar o Estado definitivamente do jogo.
Qual o mérito da entrevista de Campos Neto? Expor de maneira crua a irresponsabilidade e os objetivos finais do modelo Guedes. Guedes não está minimamente interessado em recuperar a economia. Seu objetivo final é aproveitar a crise para destruir da maneira mais rápida o “inimigo”, o Estado. Pouco importa o custo econômico, social e político.
Aliás, o pecado fatal de Bolsonaro não é acreditar no terraplanismo, mas em Paulo Guedes. Seu governo será abreviado pelas estratégias de Guedes que, ao final, voltará para seu habitat, o mercado. E é até possível que, nas noites mais alegres, conte histórias escabrosas sobre a maneira como engabelou um presidente fundamentalista e e fundamentalmente ignorante.

Luis Nassif

Vida que segue

Ideias de jerico?


) trocar Bolsonaro por Mourão
2ª) escolher candidatos agora
por Artur Araújo e Gilberto Maringoni
Há na praça duas ideias de jerico. Ambas são lógicas e sedutoras, como convém às boas ideias de jerico. Por serem sedutoras, atraem gente bem intencionada e pescadores de águas turvas, interessados em azedar o ambiente em seu favor. Por serem de jerico, esboçam um desastre se forem levadas adiante.
A PRIMEIRA DELAS é que já deu. Com Bolsonaro não há a menor condição do país seguir adiante, tal sua inépcia, rolos familiares em cascata e a aberta inaptidão para pensar em algo além de quanto é 7 X 8.
A SEGUNDA APONTA que, diante da previsível tunda que espera o governo e seus aliados nas eleições municipais de 2020, a tarefa imediata das oposições é buscar candidaturas unitárias no maior número possível de municípios.
As duas articulações – com suas plantações na imprensa – vêm à tona neste início de semana, após o estrondoso sucesso das manifestações do 30M, da Marcha da Maconha e do Festival Lula Livre, em São Paulo. Acontecem também no rastro de três reveses oficiais no período: a divulgação do desastroso PIB do primeiro trimestre, do malogro do pacto tentado pelo chefe das milícias com o Congresso, com o Supremo e com tudo e dos resultados adversos das bizarras marchas bolsonaristas, em 26 de maio. Como se não bastasse, tudo se dá nos dias que precedem a greve geral de 14 de junho, que tudo indica ser de porte e alcance muito poderosos. Ou seja, a trama se dá em uma conjuntura pra lá de carregada.
SÃO DOIS MOVIMENTOS PERIGOSOS PARA O POVO.
A SAÍDA DE BOLSONARO é clara costura golpista, envolta no papel celofane de uma boa ação. Poderia ser chamada de “Operação Jaburu”, um súbito frenesi proveniente da direita – capaz de atrair incautos democratas – pela troca de guarda no Planalto. Alguns até marcaram data, julho próximo. Interditado o celerado, bastão, chave do cofre, caneta do Diário Oficial e comando-em-chefe das FFAA seriam transmitidos ao general de cabelos tingidos.
Hamilton Mourão tem passado por um eficiente banho de loja, no qual se apagam seus arreganhos golpistas de um ano atrás, seus elogios a Brilhante Ustra e suas ligações com o Departamento de Defesa dos EUA. Em seus lugares, desenha-se a imagem de afável e sensato general do diálogo.
TIRAR UM CELERADO para aboletar na presidência um quadro muito bem formado, para executar exatamente o mesmo programa de desmonte e entrega só pode atender às viúvas precoces do bolsonarismo. Entre essas estão o capital financeiro, a grande mídia e uma vasta legião de empresários que miravam prosperidade através da rapina dos pobres. Focando exclusivamente em seus ganhos pessoais, deram escada, palco, tela, ombro amigo, golpe e bufunfa para J. Messias chegar onde jamais teria chegado por forças próprias.
POR SUA VEZ, A DEFINIÇÃO ANTECIPADA de candidaturas a prefeito antes que se consolide a frente ampla antibolsonaro, antirreformas e anti destruição do Estado tem potencial para abalar sua formação de fato. Além disso, introduz pauta diversionista em relação às convergências que se desenham a duras penas para conter os arreganhos do governo – contra direitos, empregos, serviços públicos, salários, democracia – e de reverter o máximo possível os estragos já causados.
Ambos movimentos – e as ilusões a eles associadas – são perigosas pescarias em águas turvas, como falado no início. Podem trazer na fisga do anzol um resultado oposto ao que as ruas passaram a exigir.
LAMENTAVELMENTE, não há atalhos. O essencial agora é seguir o que as grandes mobilizações apontam: investir contra o projeto da extrema-direita no poder. Este se concretiza em destruir a Educação, acabar com as aposentadorias e desmontar os serviços públicos e o Estado.
Miremos na essência da disputa e não na embalagem. Miremos no projeto da coalizão extremista e não tentemos resolver um problema da direita, que não consegue aplicá-lo a contento.
***
Sou contra a primeira ideia. Sou de acordo que os partidos progressistas escolham o mais rápido possível seus candidatos a prefeito para 2020. Se for candidato da Unidade melhor ainda. Pensa assim, isso me faz um jerico?
Vida que segue

Twitter da manhã


O que está faltando para colocar Jair Bolsonaro numa camisa-de-força, seria uma "vaquinha" para comprar dentro? Se for este o caso podem contar comigo!

@RRodrineto

Vida que segue

Charge do dia

 - Vamos cortar na educação, na saúde,
na segurança pública e habitação...
- Nos privilégios do executivo, 
legislativo, judiciário, ministério público
e juros dos bancos não corta nada???


Vida que segue

Artigo do dia


A Jararaca está viva. O monstro também
As entrevistas concedidas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parecem estar abrindo os olhos do mundo. As falas Lula para a Folha de S. Paulo, El Pais, BBC de Londres e para o jornalista Glenn Greenwald estão servindo como contraponto sobre a realidade brasileira. Por coincidência, Lula recebeu carta do Papa Francisco e, quase ao mesmo tempo, foi emitida nota pela Associação Americana de Juristas (sede nos Estados Unidos), a qual reconhece o ex-presidente como preso de consciência (político).
Exageros à parte, os dois fatos coincidem com a nota da Associação dos Juristas pela Democracia. Segundo a entidade, não “compete ao Poder Judiciário fazer acordos com os demais Poderes”, nem deixar “de lado o seu papel de guardião da Constituição”. A nota foi um repúdio ao reanunciado conluio de Bozo com o STF… Ah, ah! A gente já sabia do célebre “grande acordo nacional com o supremo com tudo”. Nas entrevistas, Lula reativa a memória desse velho complô, hoje maquiado pelo Bozo, mas repudiado pela associação de juristas. Nota, aliás, que deveria partir da Ajufe, que representa juízes federais…
Bozo fez questão de reafirmar o conchavo com o Judiciário, como se fosse uma resposta às entrevistas de Lula que, com veemência, denunciou para os quatro cantos do mundo o conventículo entre os golpistas e o Judiciário. Às pressas, Bozo disse que se depender dele, Lula não sai da cadeia e, mais apressado ainda, tornou público o óbvio: o STF sempre esteve no golpe.

Preso sem provas, numa fraude processual, Lula é preso político. De dentro de uma cela localizada num prédio que ele próprio construiu, mas que as Macabéas e Moscas Azuis da PF não reconhecem, Lula mostrou sua força. Sabe o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Do preço da cesta básica ao do barril de petróleo. Sabe de A a Z, do Donald Trump à Questão Palestina, de temas amenos às reservas nacionais, de forma a revelar sua força política e disposição de luta. Sua desenvoltura perante os repórteres realça a pobreza e a incompetência da Mula Sem Partido que o golpe levou ao poder. Com fôlego, altivez, persuasão e grandeza, Lula mostra que a jararaca está viva (Ciro Gomes que se mate!)
A jararaca está viva, mas o monstro Bozo também. A Mula-Mor Sem Partido que gere o hospício do Planalto Central ressurge como monstro da lagoa. Em pouco tempo, sob as barbas de uma Polícia Federal e um Tribunal Eleitoral omissos, Bozo reativou seus robôs e levou muita gente para as ruas. Nem fracasso nem vitória, Bozo mostrou ter força e que, apesar dos ouvidos moucos de Deus, há muitos evangélicos orando por ele.
Foi um ato menor que as manifestações pró-golpe de 2016. É possível que os antipetistas natos, ou os contaminados pelo ódio fabricado contra o PT, que outrora ajudaram a lotar as ruas, tenham ignorado o apelo do asno que ajudaram a eleger. Mas, foi um movimento de expressão, sobretudo para um “presidente” desmoralizado, cujo grande inspirador é um ser abominável cuja fala mais célebre é “toda piroca dentro do seu… se torna invisível”. Mesmo assim foi ele quem indicou o nome para a pasta da Educação.
Fracasso, desemprego, recessão, laranja, abacate, goiabeira, conge, conja, ventrículo, milícia, incompetência e esquizofrenia não pesam na balança dos bolsopatas.
O monstro Bozo está bem vivo e reativou em tempo recorde seus robozinhos financiados pelo além. A máquina do golpe mostrou uma capacidade de organização rápida que a esquerda já perdeu. Mostrou que tem dinheiro para bandeirolas, mortadela e outras “cositas más”. Provou que na hora em que quiser, pode colocar evangélicos e fascistóides nas ruas. No vácuo alienante, leva até franco-atiradores.
Apesar dessa realidade, há muita gente superdimensionando um monstro ferido, que não só levou gente pra rua, como também provou que o grande acordo nacional com supremo e tudo está intacto. Mas a dita esquerda, em especial o PT, não se deu conta do risco que corre.
A grande massa, o povão não trabalha com os dados que trabalhamos. Não faz grandes análises de nada, e, querendo ou não, precisa de interlocutores para que possa processar o que empiricamente apreende. O gás subiu? Pois é, político é tudo igual. Deus proverá… Para quem tem fome de manhã o futuro é a janta.
No dia 30 de maio estive no Largo da Batata para acompanhar a manifestação contra o corte de verbas para a educação. Por ironia, o homem que mais construiu faculdades e escolas técnicas está na prisão, e o que tem desprezo pelo saber virou “presidente” da Nação.
A expressiva passeata seguia pela pista direita da Av. Faria Lula em direção à Av. Rebouças. Segui pelo outro lado da calçada na mesma direção, exibindo minha bandeira com o dístico Lula Livre. Pedi a um amigo para filmar, querendo documentar as reações de quem vinha em sentido contrário. Só nós sabemos as caras de desprezo que vimos, os dedos médios em gestos obscenos, o torcer de bocas. Na Rebouças, o desdém de corretores de plantões, de seguranças, motoristas de taxi e de ônibus… “Os capitalistas de busão foram um show à parte”, disse um amigo… Sei que a jararaca está viva, mas o monstro também.


Armando Coelho Rodrigues Neto - jornalista, escritor e ex-delegado (aposentado) da Polícia Federal
Vida que segue

A perigosa utopia, por Nílson Lage


Mudou muito o Brasil, e com isso os fantasmas do sótão não se conformam.
Lembro-me das meninas assustadas, com sua pobre chita de domingo, chegando à rodoviária trazidas da miséria da roça para os quartos de empregada, onde dividiam espaço com os trastes da família, comiam o que sobrava das refeições dos amos e eram sempre vigiadas por madames ciumentas.
A faxineira semanal aqui de casa completa este ano o segundo grau e a formação como auxiliar de enfermagem na escola pública. A pequena empresária que a contrata, e também faz faxina para nós de vez em quando, graduou-se em administração com especialização em gestão de pessoas. Dei-lhe, porque quis ler, livros meus, sobre jornalismo.
Orgulho-me de ter participado dessa mudança de parâmetros e me desespera vê-la ameaçada.
A conquista da excelência nacional em educação demora, em geral, muito tempo — e o Brasil começou tarde. Porque não havia culturas sofisticadas e estados nacionais a destruir, como os impérios Inca, Maia e Asteca, os europeus não fundaram, aqui, universidades.
Por dois séculos e meio, o ensino conduzido pelos jesuítas criou uma língua geral, o tupi-guarani, e ensaiou modelo civilizatório próprio, cuja vitrina foram as missões dos Sete Povos. Expulsos os padres pelas decadentes coroas ibéricas, em meados do Século XVIII, restou vazio lentamente preenchido, no Vice-reinado e no Império pelas primeiras iniciativas de ensino público e escolas pioneiras de Engenharia, Direito e Medicina.
A Velha República, ao fortalecer as oligarquias e promover o racismo, consagrou o princípio de que a educação popular é presente “do governo ao povo”, como está, ou esteve, gravado na fachada do prédio de uma escola de ensino básico, no Largo do Machado, Rio de Janeiro, inagurada nos anos 1920 — dádiva, não conquista.
As primeiras universidades no Brasil foram fundadas com motivação episódica: a Universidade do Brasil, atual UFRJ, em 1920, para outorgar título de doutor honoris causa a monarca visitante, porque “caía bem”; a Universidade de São Paulo, USP, com o propósito de combater as ideias “subversivas” do desenvolvimentismo e do trabalhismo que orientavam o governo de Getúlio Vargas. Ambas se consolidaram nos anos 30 e 40, com o aporte de sábios estrangeiros.
Uma boa política de educação deve ser universal — abranger e tentar integrar as áreas de conhecimento — e desenvolver-se simultaneamente em todos os níveis, aberta a gente de todas classes sociais. Trata-se de investimento gigantesco, no prazo curto de que dispusemos e dispomos,, cujos efeitos são a abertura dos horizontes individuais e a imposição da racionalidade sobre valores atávicos. Isso é bom do ponto de vistas das pessoas, mas contribui, principalmente, para viabilizar formas democráticas e eficientes de gestão nos planos político e econômico.
Após experiência no meio acadêmico que começou na década de 1950, quando iniciei meu curso — inacabado — de Medicina, e não se interrompeu desde então, em áreas diversas, tenho clara noção de como é sofrida a criação de quadros docentes de alto nível e a maturação dos núcleos de pesquisa; mas também como isso desborda para o ensino básico e como se reflete virtuosamente. em penosos embates, no ambiente cultural do país.
No Brasil, a expansão da rede pública de excelência, que se acelerou ultimamente, vem sendo espremida por universal onda retrógrada que soma ganância dos ricos e remediados, frustração dos incompetentes e desespero dos fundamentalistas de pensamento mágico.
O móvel dessa maré, para quem atenta ao avanço das tecnologias e seus efeitos, é o temor de um futuro de sociedades solidárias, povoadas por gente esclarecida e liberta da escravidão, servidão ou proletaridade, formas históricas de expressão brutal da luta de classes.
Quem atiçou as feras estúpidas que cercam as escolas acredita, mesmo, que nelas se equaciona a fórmula de comunidades distensas, sustentadas pelo trabalho de máquinas inteligentes que não rendem mais valia. Caberá aos humanos, então, poupar matérias primas e esforços hoje esbanjados; otimizar as condições de sobrevivência da espécie e o refinamento das culturas.

Combatem, por antecipação, a utopia, para eles, assustadora.
Texto escrito e publicado originalmente para colaboração no Tijolaço/Fernando Brito, como sempre mais um excelente artigo de Nílson Lage
Vida que segue

Mini entrevista de Briguilino com Bolsonaro


Briguilino: 
- Senhor presidente, além de a reforma da previdência qual seria a segunda reforma econômica mais importante para o seu governo?

Jair Bolsonaro: 
- Bem... você poderia fazer uma pergunta inteligente?

Briguilino:
Bolsonaro eu não dou pérolas a porcos! Gente, guarda o material, a entrevista acabou.

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Pacto político

Neste "pacto" onde militares e promotores também estão incluídos, com certeza vai sobrar para nós os patos!


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Bar e Café Patropi

Adivinha quem vai pagar o pacto...
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Sorteio

Agora a tarde eu vou botar a culpa em...
Depois da cabeça de  Marco Antonio Villa eu vou pedir a cabeça de...


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Ciro Gomes vira "minion" de si mesmo, por Fernando Brito

Dias atrás, ao comentar a visita de Carlos Lupi, presidente do PDT, a Lula, em Curitiba, disse que esta era a visita que deveria ter sido feita por Ciro Gomes.
Tenho certeza que, a esta altura da crise nacional, Lula teria visitado Ciro, se pudesse. Não pode porque, como grosseiramente disse o irmão Cid Gomes, "está preso, ô babaca".
Hoje, Ciro Gomes fez a demonstração do quanto está correto o que disse e que evitei polemizar com aqueles companheiros que, com sinceridade, embora com razões menores, defendiam sua omissão.
Ciro, permita que desde a minha humildade eu te diga: política não é a arte de guardar rancores e frustrações.
Se fosse, Brizola jamais o teria apoiado depois do que você disse dele, em 1993, como estampa esta manchete de O Globo. Quem me chamou a atenção para ela foi um companheiro de três décadas, so qual quase sempre divergi e com o qual isso jamais foi razão para romper a amizade e o respeito pessoal e político.
Ninguém me contou: eu ouvi o apelo de Brizola a que você desistisse em favor de Lula em 2002 e soube de sua irada reação.
Lupi, com quem tive as maiores divergências e a quem dirigi o meu pedido de desligamento do PDT, depois de mais de 20 anos de militância política, merece o meu respeito: como ex-ministro e integrante do governo de Lula, como você foi, não poderia ter deixado de emprestar sua solidariedade pessoal a Lula, ainda que convidado a visitá-lo.
Agiu como um homem de bem, e você não.
O que você espera ganhar com isso, os ex-bolsonaristas que ainda acham que ele foi um "mal menor" frente ao mais reconhecido presidente da história recente do país?
Você a negaria a visita a um homem submetido à injustiça e ao martírio, como confessa, mesmo que houvesse um convite.
Tomara que não tenha havido.
Seria imerecido

Treta no Twitter: Míriam Leitão x Jean Wyllys


Assino embaixo da resposta de Jean Wyllys e digo mais: da mesma forma que ela critica Bolsonaro mandada pelos irmãos Marinho poupa Moro - por enquanto -, na hora que os metralhas da Globo ordenarem ela mira sua artilharia no ex-togado bandido. Anotem!
Vida que segue

Cartazes que serão usados nas manifestações pró-Bolsonaro



  • Baixe o real
  • Suba o dólar
  • Diminua o pib 
  • Destrua a saúde
  • Destrua a educação 
  • Aumente o desemprego
  • Queremos trabalhar e não se aposentar
  • Suba o álcool, diesel, gasolina e gás de cozinha

Vida que segue

A melhor tradução do que é um bolsominion


Bolsominions são antes de tudo hipócritas!
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