Mostrando postagens com marcador Jair Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jair Bolsonaro. Mostrar todas as postagens

Artigo do dia


A direita não consegue acertar o figurino,
por Moisés Mendes

Ciro Gomes ficou engraçado com a fantasia de funkeiro apresentador do programa Ciro Games na internet. É o casual hip hop produzido e enfiado num cabra que já não sabe mais em que lugar da cintura carrega a peixeira.

Ciro de funkeiro é o estágio avançado do teatro confuso armado pelo esforço da representação na direita. Ciro representa o quê hoje? O que Sergio Moro representa e expressa? Em que papel se coloca João Doria?

Desde as aparições de Sergio Moro de gravata em jogos de futebol, em Brasília e no Rio, ao lado de Bolsonaro (nos bons tempos em que eram patrão e empregado), eles não sabem o que fazer com suas dúvidas semióticas.

A confusão é grande. Como eu falo, com que roupa eu vou, que sinais eu passo nesse mundo que o bolsonarismo tornou ainda mais precário e confuso? Como engrosso a voz?

Punguista rouba carteira e sai gritando "Pega ladrão!"


Mandante de assassinato é descoberto e afirma: 

"Outras armações virão"...

Mera coincidência com o título da postagem ou "vacina" Sejumoru?

Bolsonaro sai do PSL e fundará outro partido


Jair Bolsonaro muda de partido tanto quanto Ciro Fujão Gomes.

É aguardar mais um pouco e os dois mudam novamente de partido.

Anotem.

Charge do dia

Amigo do Amigo
(...) "Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara, no Senado…"—; queixa-se de abandono —"Não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar…"

Fabrício Queiroz - amigo de Jair Bolsonaro, há mais de 35 anos e assessor de Flávio Bolsonaro durante 11. Acusado de ser o responsável por "Rachadinha" da famiglia.

O canalha Jair Bolsonaro recomenda livro de torturador para professora


Eu recomendo que ele aplica as torturas praticadas por Ustra e demais da mesma laia 
Nele mesmo ou em qualquer um dos seus zeros
Depois dele fazer isso a gente conversa
Verme!

Bolsonaro foge mais uma vez

Depois da apreensão de 39 quilos de cocaína no avião presidencial Jair Bolsonaro parece ainda mais descontrolado, será abstinência? Duvido não.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

A bomba relógio "Flávio Bolsonaro


Reportagem da jornalista Juliana Dal Piva, em O Globo hoje domingo (02/06) revela o imenso Laranjal de Flávio e Jair Bolsonaro com a família da ex-esposa do capitão, Ana Cristina Siqueira Valle. No total são 09 parentes que foram assessores do pai e filho quando foram deputados na Assembléia do Rio de Janeiro.

Até quando vão segurar estes "agricultores" no Palácio do Planalto e no Congresso?

- Até enquanto acreditarem que ele pode entregar a previdência social aos banqueiros.
Corja!

Vida que segue

Treta no Twitter: Míriam Leitão x Jean Wyllys


Assino embaixo da resposta de Jean Wyllys e digo mais: da mesma forma que ela critica Bolsonaro mandada pelos irmãos Marinho poupa Moro - por enquanto -, na hora que os metralhas da Globo ordenarem ela mira sua artilharia no ex-togado bandido. Anotem!
Vida que segue

Premonição


O (In) Flávio,  o Carluxo, o Olavo, o Queiroz, o Posto Ipiranga, Sejomoru e bolsominions anônimos deixarão o "Mito" sozinho? 
Não acredito!
Vida que segue

Moro: se arrependimento matasse

- Vai cair, e como eu fico?
Sem toga, sem ministério, sem stf,
Prendi Lula para isso?
Como fui cair nessa esparrela? 

Vida que segue

Capacho Bolsonaro


"Estados Unidos acima de tudo", jair bolsonaro

Vida que segue

Josias de Souza: Bolsonaro agora contesta apuração que apoiava


Diante do caso Coaf, o Jair Bolsonaro que apoiava as investigações ontem pode ser o crítico que desqualifica os investigadores hoje, e o país não está a salvo de um vice-versa —tudo está condicionado à conveniência política, não à busca da verdade. 

Em 12 de dezembro do ano passado, antes de sentar-se no trono presidencial, Bolsonaro soava destemido. Chegava mesmo a enaltecer o fato de os dados bancários do amigo Fabrício Queiroz terem sido jogados no ventilador: "Não sou contra vazamento. Tem que vazar tudo mesmo. Nem devia ter nada reservado. Tem que botar tudo para fora e chegar à conclusão." 

Nessa época, Bolsonaro dizia que nem ele nem o filho Flávio eram investigados. Achava que mesmo Queiroz, o ex-faz-tudo, estava imune a investigações. A despeito disso, colocava-se à disposição para pagar por eventuais erros. "Se algo estiver errado —seja comigo, com meu filho ou com o Queiroz— que paguemos a conta deste erro. Não podemos comungar com erro de ninguém." 

Decorridos cinco meses, a investigação contra Queiroz, que Bolsonaro supunha não existir, foi estendida a Flávio Bolsonaro. Quebraram-se formalmente os sigilos bancário e fiscal da dupla. E aquele Bolsonaro que achava tudo natural desapareceu. Foi substituído por um Bolsonaro que contesta vorazmente a investigação.

"Estão fazendo esculacho em cima do meu filho", disse o presidente nesta quinta-feira. "Querem me atingir? Venham para cima de mim! Querem quebrar meu sigilo, eu sei que tem que ter um fato, mas eu abro o meu sigilo. Não vão me pegar." 

Aquele Bolsonaro que achava que "tem que vazar tudo mesmo" deu lugar a um Bolsonaro que questiona até a abertura de dados sigilosos com ordem judicial. Chama de "jogadinha" a quebra dos sigilos do filho.

"Quebraram o sigilo bancário dele desde o ano passado e agora, para dar um verniz de legalidade, quebraram oficialmente. E de mais 93 pessoas, se não me engano. Nossa Senhora, tem uma Lava-Jato aí. Vai fundo, vai fundo." 

No lugar daquele Bolsonaro que se dispunha pagar por eventuais erros, surgiu um sujeito que procura desesperadamente uma porta de incêndio, flertando com a defesa do arquivamento do inquérito: "Isso aí é ilegalidade. Eu não sou advogado, [mas parece] nulidade de processo." 

A disposição de Bolsonaro de promover um encontro com a verdade diminui na proporção direta do aumento do mau cheiro. Bolsonaro ainda não é investigado. Mas parece ter uma boa noção da quantidade de balas perdidas que percorrem a conjuntura: "Não vão me pegar", apressa-se em dizer, antes mesmo que lhe perguntem. 

Vida que segue

Época: parentes empregados pela família Bolsonaro devolviam até 90% dos salários



Brasil 247

Vida que segue

Bolsonaro também é persona non grata em Dallas/EUA


Depois de ser escorraçado de Nova Yorque o presidente brasileiro passa vergonha em Dallas. Ontem o prefeito da cidade americana, Mike Rawlings, avisou hoje quarta-feira (16) que além de não dar boas vindas, também não participará de nenhum evento com Jair Bolsonaro. 

E lembrar que Lula foi convidado para participar do G8 durante os 8 anos que era presidente do Brasil.

Vida que segue

Charge do dia passado a limpo

Língua de arminha



Vida que segue

“Ele se convidou”, diz americano sobre a viagem de Bolsonaro a Dallas


“Ele não está recebendo um prêmio”, disse Baldor, contrariando a versão de que Bolsonaro foi a Dallas receber “um prêmio da Câmara Americana de Comércio depois que os locais em Nova York se recusaram a sediar a cerimônia de premiação e o Prefeito de Nova York, Bill de Blasio, se recusou a participar de qualquer evento com Bolsonaro.”
Segundo o Dallas Voice, o prefeito democrata Mike Rawlings não compareceu ao almoço ou a qualquer outro evento envolvendo Bolsonaro.
Vida que segue

"Pela régua da Lava Jato", Moro e Bolsonaro são corruptos


Ao revelar que negociou com o ex-juiz Sergio Moro sua indicação para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro confessou o que, pela régua da Lava Jato, seria crime de corrupção praticado por ele e seu ministro da Justiça, previsto no Artigo 317 do Código Penal:
“Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”.
De nada valem as rotas explicações e os patéticos desmentidos de Moro, diante da estarrecedora declaração de seu atual chefe. Está claro para todos que o ex-juiz recebeu o Ministério da Justiça e a promessa de uma vaga no STF como recompensa por ter condenado Lula sem provas, para tirá-lo das eleições presidenciais de 2018.
Sergio Moro nunca esteve à altura dos cargos barganhados, nem mesmo num governo rebaixado como o de Jair Bolsonaro. As sentenças ilegais contra Lula, a condução autoritária dos julgamentos e os crimes que cometeu, como o grampo da ex-presidenta Dilma, revelaram seu despreparo no Direito e seu desapreço à Democracia.
Seu negócio particular com Bolsonaro, envolvendo cargos públicos, confirma que se trata de um moralista sem moral. Em troca de interesses pessoais, omite-se das obrigações de seu cargo para endossar crimes contra a sociedade praticados pelo chefe, como a irresponsável e criminosa liberação da posse de armas que revoga por decreto a Lei do Estatuto do Desarmamento.
Moro e Bolsonaro ofendem o país e suas instituições, a começar pelo Supremo, que se vê envolvido numa grosseira barganha política. O Brasil não merece ser governado por pessoas tão despreparadas para exercer funções públicas.
O PT lutará em todos os campos, no Congresso, nas ruas e na Justiça, contra o desrespeito à democracia e às leis por parte do atual governo e de seus membros.
Nota da Comissão Executiva Nacional do PT sobre a afirmação do presidente Jair Bolsonaro ter compromisso com Sérgio Moro para indica-lo para ocupar cadeira no stf
Vida que segue

Josias de Souza: Bolsonaro estende sua missão divina à Argentina


Em discurso para uma plateia de evangélicos, na cidade catarinense de Camboriú, Jair Bolsonaro disse que foi salvo da facada por "milagre". Grudou no seu governo o selo de "missão de Deus." Parece confiar que todos aceitarão as presunções que cultiva a seu próprio respeito. Em matéria de política internacional, isso inclui concordar que sua missão divina lhe confere a prerrogativa de tratar a América Latina como uma espécie de Brasília hipertrofiada. Como não consegue apressar a derrubada do ditador Nicolás Maduro, decidiu interferir nos destinos da democracia na Argentina. 

Numa de suas transmissões ao vivo pelas redes sociais, Bolsonaro disse que "ninguém aqui vai se envolver em questões de fora do país." Em seguida, meteu-se na eleição presidencial argentina, marcada para 27 de outubro. Disse ter "uma preocupação" com a hipótese de Cristina Kirchner, antecessora de Mauricio Macri, retornar ao poder. Ela "era ligada a Dilma, a Lula, à Venezuela e a Cuba. Se isso voltar, com toda a certeza, a Argentina vai entrar em uma situação semelhante à da Venezuela", declarou.

Mais cedo, numa entrevista ao SBT, Bolsonaro afirmara que considera o risco representado pela ascensão de Cristina Kirchner "mais importante" do que o flagelo da resistência de Nicolás Maduro no poder, pois a Argentina "seria uma outra Venezuela aqui no fundo." 

Quer dizer: o capitão comparou um ditador venezuelano, que se manteve no cargo graças a um simulacro de eleição, com o hipotético retorno de uma presidente ao poder graças à vontade soberana dos argentinos. Igualou uma farsa eleitoral a uma campanha presidencial regular. Nivelou um pleito precedido da prisão dos opositores de Maduro, sem fiscalização e marcado pela fraude, a uma eventual alternância de poder na qual os argentinos não farão senão imitar os brasileiros no exercício do sacrossanto e democrático direito de fazer tolices por conta própria.

Qualquer presidente pode sonhar com o mito da excepcionalidade. Mas é inédita essa pretensão de Bolsonaro de converter o Brasil numa espécie de versão tupiniquim dos Estados Unidos. Faltam-lhe o topete de Donald Trump e, sobretudo, os mísseis do Pentágono para impor algum grau de submissão dos vizinhos à sua missão evangelizadora. 

O mais assustador é que Bolsonaro aparentemente não está sendo cínico. Ele acredita mesmo que seu destino de glórias lhe dá o direito de exercer seu ineditismo no mundo para fins que desafiam a soberania alheia e o bom senso. Vá lá que se preocupe com a Venezuela. A ditadura de Maduro empurra para dentro do mapa do Brasil legiões de refugiados famintos. Mas o que justifica meter o bedelho na Argentina? 

No discurso aos evangélicos, Bolsonaro admitiu indiretamente que outras pessoas poderiam desempenhar melhor as funções de presidente do Brasil. Mas parece considerar que sua Presidência é mais ou menos como o vinho. E tomará a forma do jarro que o Todo-Poderoso providenciar para abrigá-la. "Vocês sabem que Ele não escolhe o mais capacitado, mas capacita os escolhidos", afirmou.

Deus, como se sabe, existe e está em toda parte. Entretanto, Bolsonaro está empenhado em demonstrar que Ele já não dá expediente full time. 

Vida que segue

Jair Bolsonaro, o presidente das milícias


(...)  “Os afagos do presidente às milícias urbanas já eram conhecidos. Agora ele incentiva a atuação das milícias rurais. O Brasil tem uma longa tradição de pistolagem no campo. Com a mudança proposta ontem, os matadores podem se livrar de qualquer punição — desde que o alvo dos tiros seja rotulado como ‘invasor'”.

Bernardo Mello Franco em O Globo
Vida que segue