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Operação lava jato - o STF desmontará a fraude

santocosta20
Um dos mais premiados dos delatores da Operação lava jato, Paulo Roberto Costa pode perder todos os benefícios recebidos e tornar nulas a maior parte dos seus depoimentos. Ele mentiu para salvar a pele de corruptos e condenar (sem provas) outras pessoas. É apenas questão de tempo.

Integrante da “Lava Jato” admite anular delação de Paulo Roberto Costa

  Hoje, no Valor Econômico:   “Um dos principais criminosos colaboradores da Operação Lava­ Jato, o ex­-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, poderá ter a sua delação premiada rescindida, ou pelo menos revista,...

Operação lava jato: Delator desmente o MPF-PR

Paulo Robert Costa - delator premiado - desmente Procuradores responsáveis pelas denúncias na Operação lava jato. 
Confira alguns dos desmentidos:
  •  Paulo Roberto Costa não conhecia as empresas de fachada de Alberto Youssef
  • O delator desconhece também os trabalhos da Labogen e da Petroquímica
  • Costa não operava lavagem de dinheiro
  • Costa não tratava de valores com Julio Camargo nem com ninguém. Esse papel era José Janene e, depois, de Youssef
  • Nada se concretizou no que tange o recolhimento de fundos, com ajuda de Costa, para a campanha do senador Lindbergh Farias (PT). E Costa também não teve tratativas com Mateus Coutinho, da Construtora OAS
  • Nas obras dos gasodutos Pilar-Ipojuca e Urucu-Coari participaram as diretorias de Gás e Energia (à época, com Graça Foster) e Serviços (Renato Duque), e não da Diretoria de Abastecimento, ao contrário do que consta na denúncia
  • Costa não conhecia Rogério Cunha, da Mendes Junior
  • Ao contrário do que consta na denúncia do MPF, não é correto dizer que a Petrobras admitia “funcionários inexperientes”. “O processo interno sempre foi muito rígido e seu quadro de funcionário sempre foi muito bem qualificado e com experiência.” “(...) as normas da Petrobras eram seguidas à risca. O processo [de contratação] passava pelo Jurídico e somente seguia para a Diretoria Executiva depois de aprovado pelo órgão jurídico”. E ao contrário do que diz a denúncia, a estatal segue “o processo licitatório nos termos da Lei 8.666/93.” Quanto a contratos aditivos, a Diretoria Executivo só deliberava após a aprovação da Diretoria de Serviços.
  • Costa, em várias oportunidades, aprovou a participação de empresas de menor porte nas licitações da Petrobras, mas foi “criticado pelas empresas do cartel”, que diziam que ele iria “quebrar a cara"
  • A informação constante na denúncia do MPF de que Costa e Youssef recebiam com antecedência uma lista com as empresas que venciam as licitações é uma “inverdade”. O que Costa sabia é que as empresas que integravam o cartel certamente participavam do certame.


E agora, como ficam os Procuradores e o juiz Moro?
As "ressalvas" apresentadas pela defesa do delator deixa uma prgunta no ar?
Os Procuradores inventaram depoimentos, criaram versões que não condizem com os fatos?...

MP e judiciário fazendo piada de mal gosto

Depois de obter vantagens no acordo de delação premiada com Ministério Público Federal do Paraná e o juiz Sérgio Fernando Moro, um dos advogados do ladrão confesso Paulo Roberto Costa chegou para ele e perguntou: 

"Parabéns! Conseguiu o que queria, garantiu o acordo que desejava. Mas, cá entre nós, você roubou muito mais do que declarou, não foi mesmo?"

- Sabe,  antes de ouvir a defesa que o senhor fez eu estava certo que sim. Mas, agora, não tenho mais certeza, não.



Olha a santinha do pau-oco aí gente

Lava Jato constata que Venina participou dos golpes de Paulo Roberto, Duque e Barusco

 
Jornal GGN - Delegados e procuradores da Lava Jato vazaram para o Estadão documentos que comprovam o envolvimento de Venina Venola da Fonseca com os principais envolvidos nos golpes contra a Petrobras.
 
Os documentos vazados comprovam que a Petrobras abriu sindicância para apurar irregularidades em contratos da Abreu e Lima. “(Venina) Responsável, em conjunto com o Sr. Pedro José Barusco Filho, então Gerente Executivo da Engenharia, pelo encaminhamento dos DIP’s (Documento Interno do Sistema Petrobrás) de instauração de processos licitatórios e solicitação de autorização para contratação dos serviços de construção e montagem da Rnest, entre abril de 2007 a outubro de 2009, sem que os projetos básicos estivessem suficientemente detalhados”, informa comissão de sindicância da Petrobrás.
 
A comissão identificou as seguintes irregularidades:
 
- Falta de encaminhamento à Diretoria Executiva da mudança na estratégia de contratação  da empresa Alusa Engenharia. Nos documentos assinados por Venina Velosa da Fonseca e Pedro Barusco, e encaminhados à Diretoria Executiva por Renato Duque e Paulo Roberto Costa não houve comunicação de mudança nos contratos
 
- Negociação de proposta, após encerrado o processo licitatório e a respectiva aprovação da contratação pela Diretoria Executiva, da empresa Alusa Engenharia e desconsideração de desconto de R$ 25 milhões aceito pela empreiteira
 
- Falta de inclusão de empresa em novo processo licitatório, envolvendo os consórcios formados pelas empresas Odebrecht/OAS; CNCC (Camargo Corrêa/CNEC); e Queiroz Galvão/IESA
 
- Falta de emissão de parecer jurídico em quatro processos licitatórios, envolvendo as empresas Orteng; Invensys; Engevix; e Consórcio Enfil/Veolia
 
O link com o relatório pode ser consultado aqui

Instrumentalização do judiciário brasileiro


Quem lê meu blog a algum tempo, sabe que desde sempre afirmo e reafirmo:

O judiciário (minúsculo mesmo) é o mais corrupto dos poderes!

Mais uma vez atos de um corrupto togado confirmam minha afirmação.

A véspera da eleição presidencial MPF e um juiz marcam depoimento de réu confesso com a clara intenção de prejudicar a candidatura da presidente Dilma Roussef.

A canalhice é tanta que, sequer "vaza" denúncias contra aliado do tucano Aécio Neves. 

Será por essa "proteção" que a família Campos apoia o playboy mineroca?

Acredito que sim.

Dilma não aceitou fazer acordo para isso.

A presidente deixou bem claro:

"Que cada um responda pelos seus atos. E assuma suas responsabilidades. Não compactuamos com maus feitos. Comigo é Tolerância Zero com a corrupção!" 

E quanto ao juiz Sérgio Moro...

Ele veste toga de juiz, recebe benefícios, privilégios e salário de juiz, só não age como juiz.
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Juiz e procuradores armaram depoimento de Paulo Roberto Costa

Por Tereza Cruvinel
A colaboração premiada foi instituída no Brasil para facilitar à Justiça a obtenção de provas na investigação de crimes e organizações criminosas. Mas sem apresentar provas, dois corruptos confessos e um juiz de primeira instância, que autorizou a gravação e divulgação de seus depoimentos, podem decidir a eleição presidencial. A alternância no poder é salutar para a democracia mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral.
Há uma sincronia entre as investigações das irregularidades na Petrobrás e a eleição presidencial em curso, que lembra a sintonia entre o julgamento dos réus do mensalão pelo STF e as eleições municipais de 2012.  O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois.   O Juiz e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo.
E tanto sabem que recomendaram aos réus que, nos depoimentos gravados para serem divulgados, não mencionassem o nome de nenhuma autoridade com mandato eletivo. Se isso acontecesse, por força do foro privilegiado, o processo subiria imediatamente para a esfera do STF.  E ali o presidente já não é Joaquim Barbosa, mas Ricardo Lewandowski, que não transigiria com as formalidades legais e rituais, evitando que os procedimentos judiciais ganhassem conotação eleitoral, a favor ou contra qualquer força política.  Por isso Costa e Youssef falaram tanto em “agentes políticos” quando se referiam a figuras do PT, PP e PMDB que teriam relação com o esquema. Não se furtaram, porém, a mencionar três diretores da Petrobrás e o tesoureiro do PT, Vacari Neto, que não tendo mandatos, não forçam a mudança do processo para a instância superior. Os outros implicados serão citados mas eles podem ficar para depois. O alvo agora é o PT e a reeleição de Dilma Rousseff. E para isso, é bom que o processo continue na primeira instância.
A delação somente deve render vantagens aos delatores se as informações por eles fornecidas forem provadas e realmente contribuírem para o esclarecimento dos fatos.  Youssef e Costa não apresentaram provas do que disseram mas jogaram uma bomba de alta potência sobre a campanha eleitoral. Embora a figura da delação seja considerada um avanço pelo meio jurídico em geral, há críticas à sua adoção e principalmente, à frágil regulamentação de sua aplicação.
O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, em artigo hoje na Folha de São Paulo, pede o fim do instituto, alegando que os réus são submetidos a “um sombrio e triste percurso” até optarem pela delação: prisões ilegais, depoimentos coercitivos, torturas psicológicas e ameaças a parentes, entre outros recursos utilizados para quebrar a moral dos investigados.  Este é um ponto de vista relacionado com a garantia democrática do direito de defesa.
Mas é também relevante o impacto das divulgação das delações premiadas – antes de provadas – sobre os processos sociais, entre eles o eleitoral.    A Lei 12.850/2013 estabelece que as informações obtidas através da colaboração premiada (este é o verdadeiro nome da coisa, na lei), não bastam para incriminar terceiros. Essa é uma cautela para evitar que o premiado invente informações contra outros para se beneficiar.  A lei teve esta preocupação com as supostas vitimas individuais dos delatores mas não considerou o impacto das denúncias sobre o coletivo e a vida social, nela incluído o processo eleitoral, questões de segurança ou mesmo de política externa.


Seu aprimoramento exigirá, em algum momento, que se regule melhor a questão da divulgação dos depoimentos, levando em conta o direito de terceiros e as circunstanciais sociais.  No caso presente, o candidato de oposição, que chegou ao segundo turno por sua própria força junto a parcela expressiva do eleitorado, dispensa a colaboração de fatos que podem tisnar a pureza do processo eleitoral.



Fernando Brito: A justiça em campanha


Inacreditável o papel a que a Justiça Brasileira está se prestando.
Um vídeo (sem imagens, apenas o teto de uma sala) onde o o ex-diretor ladrão da Petrobras – que aliás, admite ter sido enfiado na companhia a contragosto de Lula, por pressão de outros partidos – diz, sem apresentar um mísero dado concreto, o que dirá uma prova, que “o comentário que pautava dentro da companhia” é que a diretoria das áreas de Gás e Energia, Serviços e Exploração e Produção, “os três por cento ficavam diretamente para o PT”
Vejam bem, os jornais afirmam que havia este desvio com base na declaração de Paulo Roberto Costa de que “o comentário que pautava dentro da companhia”.
Será que existe um lugar no mundo, repartição ou empresa, onde não haja “comentários”?
Conheço dois dos diretores mencionados e quem os conhece não pode deixar de achar um absurdo. Na diretoria de Gás e Energia, então, o diretor era Ildo Sauer, um professor universitário (da USP) e hoje um colaborador de Marina Silva. Na de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, um geólogo de carreira da empresa, aposentado, que voltou à Petrobras e liderou a equipe que descobriu o pré-sal. Voltou à aposentadoria e cuida do jardim de sua casa, em Nova Friburgo, com a mesma simplicidade que cuidava antes.
Pois estes dois homens de quem nunca ouvi falar um ai contra a honradez de suas condutas, sem um fato, um papel, um depósito, um e-mail que seja estão expostos hoje no que só se pode definir como um comportamento indigno da Justiça e do jornalismo.
Na Folha, com base em uma suposta gravação do depoimento de Alberto Yousseff, doleiro já condenado, figura manjada que voltou às falcatruas depois de outra “delação premiada”, no caso Banestado, diz o seguinte:
“Tinha uma outra pessoa que operava a área de serviços (da Petrobras), que se eu não me engano era o senhor João Vaccari”.
Como assim “se não me engano”? É “acho que era”? Qual é o valor disso para acusar uma pessoa, em letras garrafais e um partido político?
Eu também poderia achar que o finado Sergio Motta, tesoureiro do PSDB “operava” para os tucanos, mas eu achar e nada é a mesma coisa, salvo se eu tiver provas. E se não as tenho, como é que vou dar uma manchete destas?
É inexplicável o papel do Juiz Sérgio Moro, sobretudo depois de ver que surgiram versões clandestinas de outros depoimentos de Paulo Roberto Costa à Polícia, de permitir gravações editadas, com trechos do teor que citei, num processo que, pelos valores e gravidade que envolve, está sob sigilo, ou deveria estar.
O seu tribunal é uma “peneira” de furos seletivos.
Seria melhor que o juiz chamasse logo toda a imprensa para assistir e perguntar, pois talvez – só talvez – saísse alguma indagação sobre “que provas os senhores têm disso”?
A delação premiada, para ser válida, tem de ser acompanhada da produção de provas, não pode ser apenas concedida pela disposição de alguém, que ia gramar anos de xilindró e agora vai ser solto, sair atirando acusações para todo lado na base do “o que se comentava na companhia” ou do “se eu não me engano”.
Que Paulo Roberto Costa metia a mão na bufunfa para se beneficiar e aos seus padrinhos políticos – que não eram do PT, como ele próprio admite – está claro. Mas que um imoral destes possa sair acusando sem qualquer prova todo mundo e isso, também sem critério algum, seja publicado e transformado em matéria prima eleitoral, sob o patrocínio do Judiciário, é um escândalo.
Reflitam: não foi a “cavação” de um repórter furão que obteve o teor das declarações: elas foram feitas e divulgadas, quase que numa “coletiva”, nas barbas do juiz que sustenta que aquilo corre sob sigilo.
E, com mais de 30 anos de profissão, garanto a vocês, estes “furos coletivos” só acontecem quando acontece, também, uma armação inconfessável, embora evidente a qualquer pessoa decente.



Miguel do Rosário: Por que a Globo esconde o passado de Costa?




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Paulo Roberto Costa é cria tucana sim. Esteve à frente da construção do gasoduto Brasil – Bolívia, ao final dos anos 90.
Costa deve suas primeiras nomeações importantes dentro da Petrobrás à FHC.
A construção desse gasoduto, aliás, foi muito mal explicada. O Brasil ainda não tinha demanda de gás, e criava-se, desnecessariamente, uma dependência de um país politicamente instável.
Segundo Fernando Siqueira, especialista na área de petróleo e gás, “a Petrobrás importou, durante cinco anos, 18 milhões de metros cúbicos de gás boliviano e pagou por 25 milhões, pois a atividade era anti econômica”.
Pior, os pagamentos não eram feitos ao governo boliviano, mas a multinacionais instaladas na Bolívia, que exploravam as reservas de gás do país. Morales ainda não era presidente e o gás boliviano ainda não havia sido nacionalizado.
As multinacionais eram Total (França), Repsol (Espanha), Amaco (EUA) e Enron (EUA), que pressionavam o Brasil a mudar sua matriz energética hídrica, criando assim mercado para o gás.
“A Petrobrás fez um contrato absurdo”, denunciou Siqueira, o “pior contrato da história da Petrobrás”.
Em 11 fevereiro de 1999, Fernando Henrique Cardoso assinou decreto desapropriando terras para a construção do gasoduto. Seria interessante resgatar exatamente quanto se pagou e a quem.
Já que se aprovou a ida de Costa à CPI, alguém podia fazer perguntas a ele sobre este assunto.
Como Paulo exerceu cargos importantes na área de plataforma, os senadores deveriam perguntar a ele se conhecia as picaretagens que resultaram no afundamento da plataforma P-36, que deu prejuízo de bilhões de dólares à Petrobrás.
E não só prejuízo financeiro, mas humano (morreu gente), estratégico-operacional (parada de produção) e de imagem (o que reduz o investimento; quem irá investir numa companhia cujas plataformas afundam?).
Vou repetir mil vezes para combater a manipulação da Globo.
As primeiras nomeações políticas de Paulo Roberto Costa na Petrobrás aconteceram durante a era tucana.
Essas informações são públicas.
Se Costa foi picareta durante a era Lula, certamente já era picareta na era FHC e, portanto, pode falar também sobre desvios ocorridos na era tucana.
A mídia não quer investigar nem punir ninguém. Ela quer espetáculo.
Ela quer apenas produzir factóides que possam afetar as eleições, prejudicando Dilma.
A prova disso é que ela vem omitindo, sistematicamente, a informação de que as primeiras nomeações de Paulo Roberto Costa para cargos de direção na Petrobrás aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Eu revelei esta informação no blog sem grandes pretensões, porque ela consta em documentos públicos e o próprio Paulo Roberto Costa disse isso em seus depoimentos.
Surpreendeu-me a reação agressiva da imprensa, nitidamente querendo esconder o fato.
Será que Paulo Roberto Costa sabe de alguma falcatrua da época de FHC?
Será por isso que a Globo está tão nervosa tentando esconder seu passado?
O último factoide da mídia, de que alguém usando a rede da Petrobrás alterou o verbete de Paulo Roberto Costa, apenas revela a ansiedade da oposição (ou seja, da mídia) em não disperdiçar o que eles consideram a sua última bala de prata.
Qual o problema em mexer no wikipédia do Paulo Roberto Costa?
Wikipédia é para isso mesmo, para ser mexido!
Qual o problema, se o objetivo é incluir uma informação verídica, constante em documentos públicos?
Só se pode alterar wikipédia se for para acrescentar informações publicadas em jornais da Globo?
Outra coisa, a “delação premiada” de Paulo Roberto Costa só tem valor se vier acompanhada de prova.
Em caso contrário, é oportunismo.
Há tempos que os picaretas presos pelo governo entenderam que basta falar coisas que a mídia quer ouvir para serem tratados como herois.
O contrário é ainda mais verdadeiro. A mídia passa a perseguir o sujeito se ele não fizer o jogo sujo implícito na chantagem.
Voltemos à tentativa da mídia de esconder o passado de Paulo Roberto Costa.
Jornal Nacional de hoje é vergonhosamente mentiroso.
Ele cita o caso da alteração do Wikipédia, sem dizer o mais importante. Paulo Roberto Costa, efetivamente, obteve suas primeiras indicações políticas importantes, dentro da Petrobrás, durante o governo FHC.
A reportagem é montada de maneira a fazer o telespectador acreditar que a alteração no wikipédia de Paulo Roberto Costa inseriu inverdades; e encerra dizendo que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás durante os governo Lula e Dilma.
Certo.
Mas ele foi diretor também antes, durante o governo FHC.
Isso a matéria não diz, confundindo o leitor.
Manipulação grosseira.
Uso indevido de uma concessão pública.
Ser bem informado é um direito humano do brasileiro.
A Globo explora uma concessão pública e recebe verbas públicas para manipular e omitir informações?
Isso deveria ser crime.
Confira a imagem abaixo. É um trecho de um relatório que a Petrobrás envia anualmente para Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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É importante, neste momento, que a Petrobrás não se acovarde. Não faça o jogo da Globo.
Repetindo. Em 1995, primeiro ano do governo FHC, Paulo Roberto Costa foi nomeado gerente geral de Exploração e Produção do Sul, responsável pelas bacias de Santos e Pelotas.
Foi diretor da Gaspetro de maio de 1997 a dezembro de 2000. Exerceu outros cargos importantes durante o reinado tucano.
A Globo está dando outro tiro no pé com essa história do Wikipédia.
Se a população souber que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás no tempo de FHC, isso atrapalhará a “narrativa” que a Globo quer impor à opinião pública.
Outro dia, um dos irmãos Marinho, em entrevista ao Valor, comentava as recentes mudanças na empresa, que agora se chamará Grupo Globo. Ele afirmou que a vocação da companhia é “contar histórias”, querendo dizer que o forte da empresa é produção de conteúdo.
Pois é, a Globo sabe contar histórias. E contar histórias implica em esconder o que deve ou não ser contado em determinado momento.
Neste momento, não interessa à Globo liberar informações completas sobre Paulo Roberto Costa.
Ele tem que ser ligado apenas aos governos Lula/Dilma, para prejudicar a candidatura Dilma.
É mais uma loucura nascida da arrogância da Globo.
Aliás, a própria Globo, distraidamente, publicou essa informação há alguns dias, ao criticar o “exagero” de uma acusação de Marina contra o PT.
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A Globo está batendo cabeça.
Como é possível esconder que alguém trabalhou numa empresa pública, se o fato está presente em inúmeros documentos?
O servidor que incluiu um capítulo no verbete de Paulo Roberto Costa não fez nada de errado. Não sei como são as regras administrativas da estatal, quais são as liberdades internas para uso de internet.
Mas a informação inserida por ele era absolutamente verdadeira.
Para a Globo, pelo jeito, é crime contar a verdade.


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Delator trabalha na Petrobras desde 1978

Informação recebida de dois leitores, via Facebook. Um deles escreveu:




“Conversando com uma pessoa que trabalhou com Paulo Roberto Costa, tomei conhecimento de algo que ainda não foi noticiado. Gostaria de atentá-los para o fato de que Paulo Roberto se tornou diretor da Petrobras ainda no governo FHC. Ele foi diretor da Petrobras Gás S.A. – GASPETRO, de maio de 1997 a dezembro de 2000. Como já foi divulgado na grande mídia, Paulo Roberto é funcionário de carreira da empresa desde 1978.

Acho que é extremamente importante a divulgação dessa notícia, pois o noticiário da grande mídia leva a crer que foi o PT que levou Paulo Roberto para a empresa. O caso não é tratado como um servidor de carreira que cometeu deslizes”.