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Canalhas do trf4 rejeitam embargos da defesa de Lula

Mesmo depois que o MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto - provou com imagens a farsa do triplex de Guarujá, os cúmplices do golpe e membros da quadrilha de Curitiba encastelados no trf4 decidiram por unanimidade rejeitar os embargos apresentados pela defesa do ex-presidente.
Quero saber como explicam condenar uma pessoa pelo que nunca foi dela?
E onde colocaram o luxo do apartamento?
Cadê a cozinha luxuosa, a piscina olímpica e o elevador privativo, no cu deles?
Mafiosos! Bandidos togados!

TRF-4: embargos infrigentes

Julgamento de Lula

Declarado publicamente a confirmação da sentença de Sérgio Moro pelo cúmplice mafioso e cumpade Gebran Neto (apostei hum trilhão por hum centavo, ninguém perdeu), escuto o Paulsen cumprir as formalidades, os ritos, os prazos "legais". Não vou perder meu tempo com xurumelas. vou direto ao ponto:

  • O ex-presidente Lula será inocentado por a acusação que se refere ao arquivo presidencial 3 a 0
Quem se habilita a apostar Hum trilhão meu por hum centavo? Desde já respondo: Nenhum!

Então o que a defesa do ex-presidente Lula deve fazer, insistir na mesma linha de defesa? Sim. Mas contudo, todavia, o que deve acrescentar?

Óbvio, ululante...

Conseguir que o impune, impoluto e onesto tucano-mor FHC seja aceito como testemunha de defesa de Lula.

Entenderam ou devo desenhar?

Resultado de imagem para judiciário charge


Se uma mentira é repetida mil vezes vira verdade (segundo Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler

[...]  o que aconteceria se continuasse sendo repetida duas mil vezes? É possível que quem havia se convencido de que era verdade, acabe por desconfiar da insistência e reavalie a questão e se convença de que era mentira mesmo.

Talvez por isso a velha mídia queria tanto encerrar o julgamento do chamado mensalão antes do fim, ou seja, antes dos embargos infringentes . Desde de 2005 a velha mídia conta e reconta incessantemente uma história que interessa à visão da oposição tucana, ignorando boa parte dos fatos, circunstâncias, outros personagens e até provas que desconstroem muitas das versões em que se basearam algumas das condenações. A reavaliação de parte do processo, através dos embargos, pode levar muitos a perceberem que boa parte da história é outra e, pior, foi mal contada pela mídia.
A própria discussão sobre admissão de embargos infringentes na velha mídia chegou a ser de má fé. Foi algo como confundir a existência de habeas corpus com impunidade, porque casos como o do médico Roger Abdelmassih e do ex-banqueiro Salvatore Cacciola levaram às respectivas fugas. Óbvio que pode-se criticar a decisão pontual de um juiz ao conceder algum habeas corpus polêmico, mas confundir isso com sua eliminação é retornar à ditadura. Afinal foi durante a vigência do AI-5 que esta garantia legal foi suprimida.
Mas aos poucos, até conservadores que estavam em silêncio, começam a "sair do armário", apontando erros no chamado "mensalão". Um deles foi o jurista Ives Gandra Martins, que recentemente disse que não encontrou provas contra José Dirceu no acórdão da Ação Penal 470, e discordou da aplicação da teoria do domínio do fato, pois exigiria prova, e se houvesse, a teoria seria dispensável.
O advogado, professor e ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, também conservador, escreveu o artigo "O mensalão e a democracia" com críticas e lições a tirar. A execração pública a que foram submetidos os réus o levou a comparar as sessões do nosso STF aos tribunais medievais. Elogiou o ministro Ricardo Lewandowski, entre os que "bravamente aplicaram a lei de forma impessoal", e concluiu sobre o magistrado: "Soube suportar posições de confronto com altivez e respeito ao Direito".
Lembo também criticou os meios de comunicação: "nem sempre foram imparciais no acompanhamento do importante episódio. (...) Alguns veículos aproveitaram a oportunidade para expor as suas idiossincrasias com agressividade. (...) Seria oportuno um maior equilíbrio na informação", disse, apenas para citar algumas passagens de seu artigo.
Aliás, o ministro Celso de Mello, cinco dias após dar uma verdadeira aula magna sobre os embargos infringentes com seu voto, falou ao jornal Integração de Tatuí, sua cidade natal. Lá, relatou que foi vítima de pressão midiática, via editoriais e artigos publicados por diversos veículos de comunicação.
À medida em que o chamamento à razão vai substituindo o uso propagandístico político do julgamento, estamos vendo que a previsão mais do que anunciada de que haveria o julgamento do julgamento do "mensalão" começa a se realizar. E, como vemos, no banco dos réus da história está também a velha mídia.
por Helena Sthephanowitz

Embargos infringentes - Direito prevaleceu



O P.I.G perdeu. 
A direita perdeu. 
Joaquim Barbosa perdeu. 
Gilmar Mendes perdeu. 
Autoritarismo perdeu. 
Senso comum perdeu. 
Democracia ganhou!
Tarso Cabral Violin

Dirceu faça Gushiken sorrir lá no Céu

O Zé Dirceu é advogado e possui uma oratória brilhante
Chegou o momento do guerreiro sustentar pessoalmente sua inocência caso os Embargos Infringentes sejam legitimados, ficar frente a frente de seus algozes, como num duelo ao por do sol, produzir farto material áudio visual para entupir as redes sociais. 

Dirceu incorpora Zeus para condenar a Suprema Corte de Athenas, infligindo-lha a  maldição de Sócrates. 

Ora, se o julgamento da AP 470 é político chegou o momento do grande enfrentamento, o momento do resgate e da reaproximação da militância progressista de seus verdadeiros líderes. 

O discurso moralista e meia boca dos cinco não chega ao pés de uma boa saraivada de Dirceu! 

Fazer dos limões uma gostosa e refrescante limonada. 

Incendiar corações e mentes, fazer Gushiken sorrir no céu.
por Zé Francisco

Fim dos embargos infringentes é golpe jurídico midiático

A Câmara Federal manteve, deliberadamente, a possibilidade de apresentação de embargos infringentes nos julgamentos do Supremo Tribunal Federal. Nos documentos de tramitação da mensagem presidencial número 43, de 1998, a análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara sobre a manutenção dos embargos e a opção dos parlamentares foi expressa a favor desse último recurso.

O debate foi suscitado pela chegada do texto do presidente Fernando Henrique Cardoso que propunha a extinção dos embargos. Em seu artigo 7º, a mensagem presidencial acrescentava um novo artigo à lei 8.038, de 1990. O texto sugerido pelo governo era claro: Art 43. Não cabem embargos infringentes contra decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal.

No entanto, ao longo da tramitação da mensagem na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o então deputado Jarbas Lima, hoje professor de direito constitucional da PUC do Rio Grande do Sul, apresentou um voto em separado pedindo a supressão do trecho que previa o fim dos embargos. E argumentou:

STF - Direito x Subverciência

Na sessão de ontem quinta feira (12/2013) o mininistro Gilmar Mendes e o ministro Ricardo Lewandowiski simbolizaram no plenário do Supremo as ideias que fizeram a votação estar empatada em 5 x 5. Para Gilmar Mendes e seus pares a aceitação dos embargos infringentes levaria a eternização do processo. Para Ricardo Lewandowiski e seus pares é de um direito de qualquer cidadão. 

É verdade!

Celso de Mello já se manifestou pela legalidade dos embargos infringentes.

Se ele votar pela aceitação dos mesmos, não está fazendo nada mais que ser coerente.

Se ele mudar de opinião, estará sendo no mínimo indecente.

E no atual STF, o que sobra é indecência.

As putas intelectuais

Para elogiar as mulheres tem gente de sobra - eu também elogio, quando são merecedoras -.
Mas, para afirmar que as duas mininistras do STF - Carmen Lucia, Rosa Weber - envergonham o gênero...não vi ninguém.

  • Rosa Weber saiu-se com essa imoralidade: Não tenho prova cabal para condenar ele (José Dirceu) mas, a literatura jurídica me permite.
  • Carmen Lucia afirmou que: Antes era a favor dos embargos infringentes. Mas, no caso da Ação Penal 470 era contra.
Muito bem, vou parafrasear-las:
  • Não tenho prova cabal para afirmar que ele (Rosa Weber) é uma puta mas, a literatura me permite. 
  • Antes eu achava que a ministra Carmen Lucia era honesta. Mas, depois do voto dela contra a validade dos embargos infringentes, tenho certeza que é o contrário. Ela é mais uma puta intelectual e desonesta no STF.

AP 470 - Não quero criar falsas expectativas

 Sabemos todos que falta apenas um voto para que o STF aceite de uma vez por todas os Embargos Infringentes. Terminou hoje em 4 à 2 a favor dos recursos, mas o Lewandowski já se manifestou a favor dos mesmos, em que pese ainda não ter votado. 

Logo, temos um 5 à 2 a favor da democracia e da legalidade, um 5 à 2 contra o linchamento e contra o máfio-midiático golpe branco de estado. Repito, falta apenas um voto para atingir o sexto a favor dos recursos a acabar com o impasse.

Até que a Carmem Lucia não diga com todas as frases, com todas as palavras, com todas as sílabas e com todas as letras, de forma incontornável, que é favorável aos Embargos Infringentes, amanhã, na abertura da sessão, permanecerei com uma tímida esperança e com uma pulga atrás da orelha.

Não é possível que a vilania prospere por tempo indeterminado. Uma hora este jogo de cartas marcadas há de ser derrubado. Tomara que seja amanhã, e que um mínimo de racionalidade volte para o plenário do STF. O Supremo hoje ainda está sequestrado pelos holofotes, mas não mais como em 2012.

Diogo Costa 

É um trocadilho

Um jogo de cartas marcadas?

- Que os jurados deliberem o seu veredicto - reza a lei.
- Não, não! - gritou a Rainha Barbosa. - Primeiro a sentença, o veredicto depois.
- Mas que bobagem! - disse Lewandowisk - Quem já viu sentença antes de veredicto?
- Dobre essa língua! - disse a Rainha, com o rosto roxo de raiva.
- Não, nunca! - respondeu Lewandowisk.
- Cortem-lhe a cabeça! - berrou a Rainda o mais alto que pôde...

STF no país das jabuticabas 2013
Parodia do País das Maravilhas - Lewis Carrol (1832-1898)

STF e a verdade

Joaquim Barbosa tem certeza que é Deus e tem um rei na barriga.

Ele é boçal, esnobe e mandão.

Trata todos com arrogância, tem certeza que o universo existe para servi-lo.

Enfim, uma mala sem alças com as rodinhas quebradas

Porém, como o mundo é redondo e dá voltas, os embargos declaratórios e os embargos infringentes estão aí para desmascarar as sonegações, mentiras e canalhices que os PGRs, Joaquim Barbosa, pig e cia que aprontaram no primeiro julgamento da AP 470.

Que seja feita Justiça e os réus da AP 470 sejam rigorosamente punidos pelos crimes que cometeram e não pelo domínio da farsa.