Curitiba - Carlos Fernando Lima, procurador que participa da força-tarefa da lava jato no Paraná, pretende "legalizar" um fundo com recursos recuperados na operação sob o controle do togado Sérgio Fernando Moro.
"Estamos levantando os valores e preparando encaminhamento do destino do dinheiro. A ideia é que o juiz determine o destino de 90% dos valores para as vítimas e os outros 10% fiquem depositados na conta até a regulamentação de como essa aplicação dos recursos seria feita."
Os morojás de Curitiba querem institucionalizar a propina em 10%.
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