A minha grande derrota hoje
Pois não é que a CCJ da Câmara Federal aprovou o PL que reduz os números de Ministérios do Governo Federal...essa gente perdeu o senso do ridículo.
Depois que aprovaram essa babaquice, me perguntaram:
"Presidenta, o que tem a dizer sobre mais essa derrota?"
KKKKKK
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Boato: Dilma já escolheu 15 ministros
por Daniela Martins
A presidente Dilma Rousseff já tem definidos, ou praticamente confirmados, os nomes de 15 ministros que irão compor o seu segundo mandato. Não há previsão concreta de enxugamento no número de ministérios. Faltariam ainda 24 pastas, entre ministérios e secretarias em que o ocupante tem status de ministro.
Há muita articulação para ser feita nas próximas semanas, mas a intenção da presidente é definir todo o novo ministério para tomar posse com ela em 1º de janeiro.
Apesar do bombardeio de setores do agronegócio contra a senadora Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins, Dilma pretende confirmá-la na Agricultura. No desenho atual para o Palácio do Planalto, Aloizio Mercadante ficará na Casa Civil, Ricardo Berzoini nas Relações Institucionais e Miguel Rosseto vai para a Secretaria Geral da Presidência.
A presidente já conversou com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pediu que ele ficasse no cargo. Teresa Campelo, do Desenvolvimento Social, já recebeu o mesmo pedido. Vai continuar. Guilherme Afif Domingos também foi convidado a permanecer na Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
A tendência é que José Eduardo Cardoso fique na pasta da Justiça, Luiz Inácio Adams na Advocacia Geral da União e Jorge Hage na Controladoria Geral da União. Moreira Franco, do PMDB, deverá continuar a Secretaria de Aviação Civil. Alexandre Tombin já foi confirmado na presidência do Banco Central.
Está sendo discutido o destino do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que terá um ministério importante. É alta a possibilidade de a presidente Dilma convidar o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros) para a Educação. Wagner e Cid foram governadores vitoriosos nas eleições e fundamentais para dar votos a Dilma na Bahia e no Ceará.
O PMDB reivindica, além da Agricultura, mais cinco pastas. O PSD de Gilberto Kassab deverá receber um segundo ministério. O Ministério das Cidades é cobiçado por quatro partidos: PT, PSD, PMDB e PP. Para a pasta do Desenvolvimento Agrário, há cinco candidatos petistas.
Joaquim Levy e Nelson Barbosa devem tomar posse na Fazenda e no Planejamento já na próxima semana. Dilma estava aguardando a consumação de algumas propostas que ainda podem ser entendidas como ligadas à atual política econômica, mais expansionista em termos de gastos públicos. Aprovado o abandono da meta de controle dos gastos públicos e definido o empréstimo de mais recursos do Tesouro ao BNDES para financiamento de empresas privadas, o caminho estará livre para dar posse da nova equipe econômica.
Há ainda uma razão pragmática para essas posses acontecerem na semana que vem: Levy e Barbosa precisam começar a anunciar logo medidas concretas que mostrem a mudança da política econômica para o segundo mandato, que vai começar em menos de um mês.
Na avaliação da presidente, a apresentação dessas medidas deverá gerar repercussão positiva entre agentes do mercado financeiro e o empresariado. O governo acha que poderá influenciar o debate público com uma agenda positiva, em contraponto às notícias negativas da Operação Lava Jato para o governo e o PT.
A presidente precisa resolver problemas na economia para ganhar força a fim de enfrentar turbulência na política.
A presidente Dilma Rousseff já tem definidos, ou praticamente confirmados, os nomes de 15 ministros que irão compor o seu segundo mandato. Não há previsão concreta de enxugamento no número de ministérios. Faltariam ainda 24 pastas, entre ministérios e secretarias em que o ocupante tem status de ministro.
Há muita articulação para ser feita nas próximas semanas, mas a intenção da presidente é definir todo o novo ministério para tomar posse com ela em 1º de janeiro.
Apesar do bombardeio de setores do agronegócio contra a senadora Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins, Dilma pretende confirmá-la na Agricultura. No desenho atual para o Palácio do Planalto, Aloizio Mercadante ficará na Casa Civil, Ricardo Berzoini nas Relações Institucionais e Miguel Rosseto vai para a Secretaria Geral da Presidência.
A presidente já conversou com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pediu que ele ficasse no cargo. Teresa Campelo, do Desenvolvimento Social, já recebeu o mesmo pedido. Vai continuar. Guilherme Afif Domingos também foi convidado a permanecer na Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
A tendência é que José Eduardo Cardoso fique na pasta da Justiça, Luiz Inácio Adams na Advocacia Geral da União e Jorge Hage na Controladoria Geral da União. Moreira Franco, do PMDB, deverá continuar a Secretaria de Aviação Civil. Alexandre Tombin já foi confirmado na presidência do Banco Central.
Está sendo discutido o destino do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que terá um ministério importante. É alta a possibilidade de a presidente Dilma convidar o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros) para a Educação. Wagner e Cid foram governadores vitoriosos nas eleições e fundamentais para dar votos a Dilma na Bahia e no Ceará.
O PMDB reivindica, além da Agricultura, mais cinco pastas. O PSD de Gilberto Kassab deverá receber um segundo ministério. O Ministério das Cidades é cobiçado por quatro partidos: PT, PSD, PMDB e PP. Para a pasta do Desenvolvimento Agrário, há cinco candidatos petistas.
Joaquim Levy e Nelson Barbosa devem tomar posse na Fazenda e no Planejamento já na próxima semana. Dilma estava aguardando a consumação de algumas propostas que ainda podem ser entendidas como ligadas à atual política econômica, mais expansionista em termos de gastos públicos. Aprovado o abandono da meta de controle dos gastos públicos e definido o empréstimo de mais recursos do Tesouro ao BNDES para financiamento de empresas privadas, o caminho estará livre para dar posse da nova equipe econômica.
Há ainda uma razão pragmática para essas posses acontecerem na semana que vem: Levy e Barbosa precisam começar a anunciar logo medidas concretas que mostrem a mudança da política econômica para o segundo mandato, que vai começar em menos de um mês.
Na avaliação da presidente, a apresentação dessas medidas deverá gerar repercussão positiva entre agentes do mercado financeiro e o empresariado. O governo acha que poderá influenciar o debate público com uma agenda positiva, em contraponto às notícias negativas da Operação Lava Jato para o governo e o PT.
A presidente precisa resolver problemas na economia para ganhar força a fim de enfrentar turbulência na política.
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