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Que Serra não venha mais com este tró-lo-lo

Vamos ver se nesta campanha o Serra ainda vem com trólolo que foi ele quem criou o programa de combate a AIDS, o seguro desemprego e a lei dos genéricos.

  • O programa de combate a AIDS de tanta colaboração que tem sequer podemos apontar nomes. O PROGRAMA DE COMBATE A AIDS NÃO TEM DONO.
  • O seguro desemprego foi criado em 27 de fevereiro de 1987 durante o governo José Sarney. Nesta época José Serra era secretário de Economia e Planejamento do governador Franco Montoro.
  • A lei do genérico teve (podemos dizer) como pai biológico o deputado federal Eduardo Jorge PT e o pai adotivo Jamil Haddad então ministro da saúde do presidente Itamar Franco.  
Estamos entendidos tucademospiguistas ou tenho que desenhar como diz o meu amigo Laguardia?

Era outra historia


O ex-presidente Itamar Franco, que se filiará ao PPS e voltará à política, ganha biografia, escrita pela ex-assessora Denise Paiva.

"Era Outra História" pretende "recolocar as coisas nos seus devidos lugares e dar nome aos bois", diz ela.

Exemplos:

  • O "Plano Real é criação de Itamar Franco"e não de Fernando Henrique Cardoso".
A lei dos genéricos foi assinada por Itamar, em 5 de abril de 1993, "e não pelo José Serra".

O lançamento será hoje, em Juiz de Fora, com a presença de ex-ministros de Itamar Franco.

FHC não deve ir.

Serra - Um grande embusteiro

Há mais propaganda enganosa na Propaganda do PSDB, sobre a paternidade do plano real e do salário desemprego, mas é muito embuste para abordar em apenas uma nota.

Outro embuste de José Serra é querer assumir a paternidade do programa de prenvenção à AIDS, conforme explicou Conceição Lemes no blog viomundo:

"Essa história do Serra não corresponde à verdade dos fatos. Discordo também profundamente de que este ou aquele partido criou o programa”, põe os pingos nos is a médica sanitarista Mariângela Simão, desde 2004 diretora do PN-DST/Aids. “O Brasil reagiu muito precocemente à epidemia de aids e vários atores foram importantíssimos na sua história, entre elas a doutora Lair Guerra de Macedo Rodrigues* e o professor Adib Jatene. O grande diferencial é que, no Brasil, o Programa Nacional de Aids deixou de ser uma política de governo para ser uma política de Estado.”
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