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Durante governo Dilma qualidade de vida melhorou, revela PNUD

Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostra que entre 2011 e 2014 os principais indicadores socioeconômicos de desenvolvimento humano no Brasil registraram tendência de crescimento; segundo o levantamento, de 2011 a 2014, o IDHM do Brasil teve crescimento contínuo a uma taxa média anual de 1%, inferior à observada entre 2000 e 2010, que foi de 1,7%; todas as três dimensões que compõem o IDHM – educação, renda e longevidade - apresentaram crescimento no período 2011-2014
Ivan Richard, repórter da Agência Brasil - 
Levantamento divulgado hoje (22) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) - o Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal)- mostra que no período entre 2011 e 2014 os principais indicadores socioeconômicos de desenvolvimento humano no Brasil registraram tendência de crescimento, apesar dos primeiros sinais de desaceleração e estagnação da economia a partir de 2010.
No entanto, o Radar, elaborado a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), revela que enquanto o indicador de renda dos brasileiros cresceu a taxas anuais superiores ao último período intercensitário (2000 a 2010), os dados de longevidade e educação apresentaram taxas de crescimento inferiores.
Segundo o levantamento, de 2011 a 2014, o IDHM do Brasil teve crescimento contínuo a uma taxa média anual de 1%, inferior à observada entre 2000 e 2010, que foi de 1,7%. Todas as três dimensões que compõem o IDHM – educação, renda e longevidade - apresentaram crescimento contínuo no período 2011-2014.

Política: escolhas do futuro

Quando o PNUD lançou o Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, mostrando a queda da desigualdade entre municípios e regiões brasileiras, o tucano Fernando Henrique Cardoso apressou-se em postar no Facebook uma  interpretação ansiosa dos fatos: o PSDB fizera mais contra a desigualdade do que o PT. 

Novas tabulações do Ipea, divulgadas pelo ‘Estadão', neste domingo, acrescentam dados que ajudam a entender as forças que agiram, de fato, para o resultado evidenciado na publicação do PNUD. No ciclo de governos  do PT, quatro em cada cinco municípios brasileiros (80% do total), viram diminuir a desigualdade de renda entre seus habitantes, diz o Ipea. 

Na década tucana, ao contrário, a desigualdade aumentou em 58% das cidades  brasileiras .

Entender a lógica dominante nos anos 90, e o seu custo,  ajuda a clarear as escolhas do novo ciclo que se avizinha. 

Não se trata de pinimba ideológica: trata-se do futuro. E a memória é um pedaço dele. LEIA MAIS AQUI

PNUD: Brasil vai cumprir metas do milênio

O Brasil não só vai cumprir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, como tem muito a ensinar aos países ainda atrasados por sua experiência de liderança e programas sociais bem sucedidos, como o Bolsa Família. Quem garante não é nenhum cabo eleitoral de Dilma Rousseff ou integrante do governo Lula, e sim a administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a neozelandesa Helen Clark.
Entre os objetivos do milênio está a erradicação da pobreza, um dos principais compromissos de Dilma, que deverá presidir o país até um ano antes da data limite para o cumprimento das metas. A administradora do PNUD acredita que o Brasil atingirá todas as metas até 2015, e vê mais dificuldade, não só para o Brasil, mas em todo o mundo, nas questões de gênero, pela permanente luta da mulher para garantir seus direitos em todas as sociedades.
Helen Clark destaca o compromisso do Brasil com o desenvolvimento e a internacionalmente respeitada liderança do país como fatores que o levam a um protagonismo na cooperação internacional. Na próxima reunião de cúpula para discutir as metas do milênio, em setembro, Lula fará um discurso, e a representante do PNUD acredita que o Brasil reforçará sua influência.
Os comentários de Helen Clark mostra como o Brasil é visto hoje na cena internacional e como se tornou respeitado por sua política de crescimento aliada ao combate às desigualdades. Nos oito anos do governo Lula, o Brasil deixou de ser um paiseco subalterno, sem nenhuma relevância, para se tornar exportador de políticas públicas e mediador de conflitos.
Dilma é o compromisso de prosseguimento e avanço dessas políticas para que o país nunca mais volte aos tempos em que vendia suas empresas a preço de banana, vivia pendurado em dívidas com os órgãos financeiros internacionais e não tinha a menor autonomia em termos de política externa. Dilma representa o Brasil do avanço contra o país da roda presa. O mundo sabe disso e não cansa de exprimir sua admiração pelo Brasil atual, como o fez a diretora do PNUD.

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Ônibus a Hidrogênio

Mais ligeiro que rapidamente, o Governo brasileiro, por meio do Ministério de Minas e Energia, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Global Environmental Facility (GEF) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) deram partida, nesta semana, ao que se denomina Projeto Estratégico Energético-Ambiental: Ônibus com Célula a Combustível Hidrogênio. 

O projeto começará com a aquisição de cinco ônibus movidos a hidrogênio cuja tecnologia foi desenvolvida pela empresa canadense Ballard, cujo diretor, o brasileiro Silvano Pozzi, estará amanhã em Fortaleza. Aqui, ele exporá essa tecnologia para o auditório da All About Energy - reunião da cadeia produtiva das energias alternativas, aberta ontem no Centro de Convenções Edson Queiroz. O Brasil pretende, no curto prazo, desenvolver meios de transporte coletivo com emissão zero de poluentes e que contribuam para a redução dos níveis de dióxido de carbono (CO2), óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado, óxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC). 

O governador Cid Gomes, um entusiasta dessa tecnologia, quer conhecê-la para ver se será possível ter, na Copa do Mundo de 2014, em Fortaleza, ônibus a hidrogênio circulando pelas ruas da cidade, levando e trazendo torcedores. Mas não é só o Ceará que quer a tecnologia da Ballard: Bahia e Pernambuco, também.
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