- Joãozinho, cite dez drogas prejudiciais a saúde
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A pergunta do dia
Por que a polícia civil de São Paulo não foi procurar drogas na casa do governador Geraldo Alckmin ou do prefeito João Doria, ambos do Psdb?
Ditadura sem disfarces
Invasão da casa do filho de Lula: ditadura meganha nem disfarça mais
POR FERNANDO BRITO
Então alguém faz uma denúncia anônima de que há drogas em sua casa e isso já justifica uma "batida" policial, que ninguém sabe autorizada por quem?
Não acharam nada, mas o que os impediria de ter "plantado" algo.
Afinal, é filho do Lula e, se é filho do Lula, já é presumivelmente culpado e assim seria tratado pela mídia.
Um juiz autorizou isso?
E, se o fez, fez só porque um anônimo "denunciou"?
Quem sabe foi um guri do MBL, do orelhão, dizendo "vai lá que é quente, tá cheio de droga".
Se é que tem ordem judicial.
O que vai acontecer com este possível juiz e com os policiais?
As notícias dão conta de que levaram computadores da casa.
A que pretexto, com ordem de quem?
O que é que vão colocar lá?
Estamos sob uma ditadura e não vê quem não quer, ou – ainda pior – quem a quer.
Rocinha e a competência ímpar do Ministro da Defesa
"(...) Aqui, tanto bandido quanto policial pega o nosso celular para ver o que tem. O bandido quer saber se tem vídeos com imagens deles. O policial quer ver se estamos ajudando traficante. Os vídeos que filmam da janela e espalham são aterrorizantes: olho arrancado, gente queimada viva, cabeça cortada, pernas espalhadas. São cruéis dos dois lados, estão ali para matar e morrer.
(...) A vida ficou muito cara na Rocinha por causa do Rogério. O pessoal dele cobra R$ 90 pelo botijão de gás. Eles cobram taxa dos donos de supermercados, da água mineral. E passou a ter roubo, estupro, violência doméstica. A gente não pode reclamar com a polícia, até porque a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) não existe, fica só na rua principal."Poucas horas depois Raul Jungman, Ministro da Defesa declara: "A comunidade na Zona Sul encontra-se pacificada após a entrada dos militares..."
Jênio Total e cara de pau sem igual.
Quem compra droga na e da Rocinha?
A imagem mostra de forma cabal que o problema da Rocinha e do Brasil não é a droga e sim a escandalosa desigualdade social. Enquanto isso Mauricinhos e Patricinhas fumam e cheiram maconha e cocaína sem serem incomodados pelos seguranças dos condomínios de luxo o Estado ocupa as favelas com seus capitães do mato e jagunços..
Hipócritas!
Traficante x policial
Mas que beleza assistir um debate tão instrutivo, só poderia ser coisa da Grobo.
Todos que estão na telinha jamais ouviram falar em usuários de drogas.
Eu tenho certeza que nenhum artista da empresa sequer imagina existir esse tipo de gente.
Vero!
Também creio.
Briguilina da hora
300 kg de maconha pra #Globo é coisa de jovens da classe média carioca.
10 kg de maconha é coisa de traficante cearense.
450 kg de cocaína num helicóptero de um senador amigo do presidente do maior partido de oposição e candidato a presidente do Brasil...
É coisa de ninguém.
2º turno: 1ª regra dos debates entre os presidenciáveis deveria ser
Exigir exame toxicológicos dos candidatos e apresentar o resultado no ultimo bloco
Aécio Neves, o sr. aceita esta regra?
Maconha em comprimidos?
Sempre que alguém quer dar um tapinha dentro da lei, surge uma notícia de que maconha melhora algum sintoma ou doença e inicia-se uma onda de discussões sobre o uso terapêutico do produto. A humanidade já deveria estar evoluída o suficiente para abandonar essa cínica estratégia. Principalmente pelo perigo de criar falsas esperanças em pessoas que realmente têm um problema que afeta a qualidade ou até a duração de sua vida e que são ludibriadas pelo falso benefício da droga, como, por exemplo, pacientes com esclerose múltipla, doença de Parkinson e câncer.
Brasil começa a desafiar 'visão medieval' sobre maconha
Confiar
Está proporcionando condições para que os dependentes químicos livrem-se do vício.
Disponibiliza capacitação profissional e um teto para dormir e descansar.
Pode parecer pouco, mas é uma oportunidade solidária para o ser humano que necessita recomeçar.
Sentir-se um ser humano acolhido pela sociedade que durante tanto tempo lhe tratou como um ser invisível e/ou parte do lixo.
Vamos colaborar como for possível para libertarmos desta prisão quanto mais seres humanos pudermos.
A vitória civilizatória na Cracolândia
No combate ao vício das drogas, há o tratamento compulsório, higienista, de prender e segregar os viciados; e o tratamento humanizado, chamado de “redução de danos”. Em vez de cortar imediatamente e compulsoriamente a droga, sujeitando o viciado a crises de abstinência – que quase sempre os traz de volta ao vício -, monta-se um tratamento gradativo, de redução gradual do consumo enquanto se trabalham o ambiente em que ele se encontra, as relações sociais e familiares, devolvendo-lhe a auto-estima..
No auge da onda ultraconservadora da mídia, o portal da revista Veja criminalizou os estudos de uma professora da USP, quase septuagenária, que orientava uma tese de doutorado sobre redução de danos. O tema mereceu repercussão no Jornal Nacional.
Não fosse a defesa enfática dos estudos pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) a carreira de ambas teria sido liquidada pelo sensacionalismo e haveria atrasos de décadas nos programas de combate ao vício.
Nos anos seguintes, consolidou-se no centro de São Paulo o território livre da Cracolândia. Foram feitas duas tentativas coercitivas do governo do Estado, para acabar com o gueto. Os viciados apenas trocaram de local, espalhando-se por bairros próximos ao centro. Depois, voltaram para o lugar de origem.
Foi essa sucessão de fracassos que levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a buscar formas alternativas.
Em relação ao tratamento de viciados, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) divide-se em duas alas: a da internação compulsória, e outra de tratamento humanizado.
Reuniões com especialistas, como Dartiu Silveira, e a ousadia da Secretaria de Assistência Social, Luciana Temer, animaram Haddad a trilhar o caminho civilizatório, lançando a Operação Braços Abertos.
A lógica do novo modelo é que o ambiente modela as pessoas. Ou seja, mantidos na Cracolândia, não haveria nenhuma possibilidade dos viciados se libertarem do vício. Colocados em locais dignos, com parte da dignidade recuperada, emergiriam outras pessoas
Em um primeiro momento, espontaneamente os viciados saíram das ruas para hotéis, banharam-se, vestiram roupas limpas.
Cia é cúmplice dos grandes produtores e traficantes de drogas
A CIA deu proteção aos grandes traficantes de drogas do mundo.
A imprensa norte-americana, prostituída por acesso ao poder, promove a guerra contra as drogas — que gasta bilhões de dólares sem resultados.
A solução para o problema do tráfico é dar poder às comunidades afetadas pelo comércio e consumo das drogas.
Estas são algumas conclusões de Michael Levine depois de 25 anos de experiência como agente secreto da Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos. Norte-americano do Bronx, ele escreveu três livros nos quais conta, em detalhes, todas as operações que poderiam destruir grandes cartéis, mas que foram sabotadas pela CIA, a Central de Inteligência.
Juventude: PMA mais uma droga que mata
No último fim de semana uma adolescente de 15 anos morreu em Oxford, no Reino Unido, após ter consumido um comprimido que ela supunha ser ecstasy. No entanto, seus amigos afirmaram que se tratava de PMA (parametoxianfetamina), uma nova droga que tem sido recentemente associada à morte súbita de muitos jovens na Inglaterra.
O PMA é vendido na forma de uma pílula, em geral comum símbolo de coroa ou um “M”, de cor rosa. Os efeitos são similares aos do ecstasy (mais energia, sensação de bem estar, sensibilidade exacerbada aos estímulos externos, taquicardia, aumento de temperatura corporal), mas podem demorar até uma hora para aparecer, o que leva muitas pessoas a tomar uma dose extra, achando que a primeira não fez efeito, com risco muito maior de uma superdosagem.
O PMA é um potente liberador de serotonina (transmissor químico do sistema nervoso central, ligado a sensações de felicidade e bem-estar) e, também, a droga parece inibir as enzimas que degradam esse neurotransmissor, o que leva a uma duração ainda maior dos efeitos da substância. Esse aumento de serotonina pode causar uma hipertermia (temperatura muito elevada), ainda mais grave se a pessoa usar uma dose muito alta ou misturar drogas diferentes.
A hipertermia pode causar falência de órgãos e trazer risco de infarto. A droga apareceu nos Estados Unidos, nos anos 1970, reapareceu na Austrália na década de 1990 e voltou à Europa, principalmente ao Reino Unido, recentemente.
O PMA é vendido na forma de uma pílula, em geral comum símbolo de coroa ou um “M”, de cor rosa. Os efeitos são similares aos do ecstasy (mais energia, sensação de bem estar, sensibilidade exacerbada aos estímulos externos, taquicardia, aumento de temperatura corporal), mas podem demorar até uma hora para aparecer, o que leva muitas pessoas a tomar uma dose extra, achando que a primeira não fez efeito, com risco muito maior de uma superdosagem.
O PMA é um potente liberador de serotonina (transmissor químico do sistema nervoso central, ligado a sensações de felicidade e bem-estar) e, também, a droga parece inibir as enzimas que degradam esse neurotransmissor, o que leva a uma duração ainda maior dos efeitos da substância. Esse aumento de serotonina pode causar uma hipertermia (temperatura muito elevada), ainda mais grave se a pessoa usar uma dose muito alta ou misturar drogas diferentes.
A hipertermia pode causar falência de órgãos e trazer risco de infarto. A droga apareceu nos Estados Unidos, nos anos 1970, reapareceu na Austrália na década de 1990 e voltou à Europa, principalmente ao Reino Unido, recentemente.
Jairo Bouer
Conselho aos jovens
Você que é JOVEM viva a vida, mas viva a vida intensamente que só na intensidade da vida o jovem cresce culturalmente e intelectualmente. Nessa trajetória de vida não minta, não roube e não mate, o resto faça sem medo de ser venturoso.
Jovem procure não usar DROGAS, NÃO FUME não BEBA.
O vicio faz com que o viciado mude de casa, ou seja, o drogado poderá morar num manicômio, numa prisão ou então numa residência fixa, na qual ira morar definitivamente, essa moradia é uma cova!
Portanto, sem fazer apologia de pequenos atos aleatórios, não convencionais, os quais a sociedade reprova por puro conservadorismo e preconceito contra a juventude, se esquecendo que um dia também foi jovem e fez as mesmas coisas ou fatos piores.
Ceará: Operação contra o crime organizado prende 15 pessoas no Centro-Sul
Uma operação da Polícia contra o crime organizado prendeu 15 pessoas na região Centro-Sul do Ceará hoje quarta-feira, 21. Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS-CE), as prisões ocorreram por tráfico de drogas e os suspeitos foram encontrados no Cedro, Iguatu, Icó, Cariús e em Jucás.
Ainda de acordo com a SSPDS, a investigação durou aproximadamente seis meses em toda a região, onde equipes da Coordenadoria de Inteligência (Coin) realizaram os levantamentos para subsidiar os pedidos dos mandados judiciais. Foram apreendidos três revólveres - um calibre 32 e dois 38, além de uma carabina calibre 12.
Os suspeitos devem ser levados para a delegacia regional da Polícia Civil, em Iguatu. Participaram da operação as polícias Civil e Militar, com 14 equipes cada, sob a supervisão do secretário da segurança, Francisco Bezerra.
Lista dos nomes dos presos divulgados pela SSPDS:
Jocássia de melo Sousa, 20
Wagner Bento da Silva, 26
Leonardo Arnold Lopes de Macêdo, 26
Rondinelli Fernandes Silva Ilário, 30
Cícero Gerliano Guedes Batista, 30
Francisco Assis Valdivino Neto, 24
Francisco Bruno Cavalcante Lima, 19
Jean Pierre Nobre Martins, 22
Wagner Silveira Lopes, 26
Cícero Cleudo Gonçalves de Sousa, 31
Franciclebar Ferreira Vieira, 27
Marcos Severino de Oliveira, 32
José Djanir Matias, 52
Rejanio Beserra Lima, 30
Mauro Sérgio Lopes Pinheiro, 30
do O Povo
Por que o consumo de cocaína só faz crescer?
Por mais incrível que pareça, quando se fala do consumo de cocaína, raramente perguntamos o essencial: por que se consome tanto? A cocaína “ajuda” a ir em frente e a nunca parar. Ajuda aquele que sente dor, a não sentir dor, aquele que tem medo, a não ter medo, aquele que é fraco, pareça forte e dá uma sensação de onipotência que apoia, em termos emocionais, a ideologia moderna de "ir em frente" sem parar nem sentir.
Ao contrário da maconha, que entorpece e embaralha a consciência em uma dispersão incompatível com trabalho ou atividades que exigem eficiência operacional, a cocaína parece aumentar este tipo de eficiência, e por isso é percebida como uma droga que "ajuda" em certas tarefas, especialmente naquelas em que existe uma grande pressão. Não surpreendentemente, a cocaína surge como uma bengala em locais onde a competição é exacerbada.
A droga proporciona uma distância emocional que permite suportar o insuportável e, por sua vez, abre a porta para habitar esse universo "mágico" que é o da diversão dos vencedores desse mundo competitivo, aqueles que não têm fissuras, dores, dúvidas ou preocupações. O medo, a ansiedade, a fragilidade, as emoções normais para a condição humana, são postas de lado quando a cocaína coloca uma "casca grossa" nas pessoas que a utilizam, protegendo-as contra os seus próprios estados de ânimo e contra este meio ambiente que considera a emotividade como desnecessária, um sinal de fraqueza e fracasso no mar dos “cascas grossas”, dos descolados e dos vencedores.
O efeito anestésico da cocaína, que blinda a emotividade e a capacidade empática, evita qualquer "dano" que esse "outro" significa na vida cotidiana. Se há algo que distingue a cocaína é o egoísmo de suas idiossincrasias e da cultura que ela representa. O consumidor de cocaína "faz a sua parte", mas sem capacidade de criar raízes emocionais em qualquer coisa. Na verdade, isso é o que busca: não sentir, para seguir em frente (independente da onde é o “em frente"), impulsionado pela vivência onipotente e indolor que propõe a droga e a cultura que ela representa.
O indivíduo da cultura cocaínica, onipotente e emocionalmente anestesiado, se sustenta por força do consumo. Ao contrário, a pessoa aberta a sua limitação individual e que não nega essa fragilidade, pode ver nessa condição um vínculo com o outro. Esse vínculo gera rede e essa rede que o liga com seus semelhantes é o que, por milênios, permite que os indivíduos e as sociedades durem, além da dor, das misérias e dos desastres. Que esse mundo mentiroso que hoje representa a cocaína não mude e machuque a quem, com ou sem razão, e com a fragilidade a reboque, constrói o mundo com essa rede que faz com que, por milênios, a humanidade continue sua marcha em direção ao melhor lugar possível.
Ao contrário da maconha, que entorpece e embaralha a consciência em uma dispersão incompatível com trabalho ou atividades que exigem eficiência operacional, a cocaína parece aumentar este tipo de eficiência, e por isso é percebida como uma droga que "ajuda" em certas tarefas, especialmente naquelas em que existe uma grande pressão. Não surpreendentemente, a cocaína surge como uma bengala em locais onde a competição é exacerbada.
A droga proporciona uma distância emocional que permite suportar o insuportável e, por sua vez, abre a porta para habitar esse universo "mágico" que é o da diversão dos vencedores desse mundo competitivo, aqueles que não têm fissuras, dores, dúvidas ou preocupações. O medo, a ansiedade, a fragilidade, as emoções normais para a condição humana, são postas de lado quando a cocaína coloca uma "casca grossa" nas pessoas que a utilizam, protegendo-as contra os seus próprios estados de ânimo e contra este meio ambiente que considera a emotividade como desnecessária, um sinal de fraqueza e fracasso no mar dos “cascas grossas”, dos descolados e dos vencedores.
O efeito anestésico da cocaína, que blinda a emotividade e a capacidade empática, evita qualquer "dano" que esse "outro" significa na vida cotidiana. Se há algo que distingue a cocaína é o egoísmo de suas idiossincrasias e da cultura que ela representa. O consumidor de cocaína "faz a sua parte", mas sem capacidade de criar raízes emocionais em qualquer coisa. Na verdade, isso é o que busca: não sentir, para seguir em frente (independente da onde é o “em frente"), impulsionado pela vivência onipotente e indolor que propõe a droga e a cultura que ela representa.
O indivíduo da cultura cocaínica, onipotente e emocionalmente anestesiado, se sustenta por força do consumo. Ao contrário, a pessoa aberta a sua limitação individual e que não nega essa fragilidade, pode ver nessa condição um vínculo com o outro. Esse vínculo gera rede e essa rede que o liga com seus semelhantes é o que, por milênios, permite que os indivíduos e as sociedades durem, além da dor, das misérias e dos desastres. Que esse mundo mentiroso que hoje representa a cocaína não mude e machuque a quem, com ou sem razão, e com a fragilidade a reboque, constrói o mundo com essa rede que faz com que, por milênios, a humanidade continue sua marcha em direção ao melhor lugar possível.
Miguel Espeche
Descriminalização das drogas é um avanço
A proposta de descriminalização do porte e plantio de drogas para consumo pessoal, aprovada pela comissão de juristas do Senado que reforma o Código Penal, constitui um dos mais expressivos "avanços" registrados no Brasil. Se aprovada pelo Congresso e incorporada à legislação, elevará o Brasil ao patamar de país "com uma das melhores políticas antidrogas do mundo".
A avaliação é do professor de direito da FGV-Rio, Pedro Abramovay, ex-titular das secretarias Nacional de Justiça e Nacional Antidrogas.
"A proposta aproxima a legislação brasileira da vigente em Portugal. Lá eles descriminalizaram o porte para consumo e separaram claramente o usuário do traficante, estabelecendo uma quantidade mínima para diferenciar os dois. No Brasil não temos critérios claros para essa separação.Resultado: hoje milhares de usuários estão presos como traficantes." Continua>>>
Rita Lee: Égua, Cachorra, Filha da Puta
[...] Desce aqui no nosso mundim de pobres mortais para saber o que aconteceria caso alguém insultasse uma pessoa do teu nível social e econômico. A PM [que insultas-se, sem motivo ] nos prenderia, nos daria uma surra e ainda ficariamos preso durante pelo menos 24 horas. Mas, como tu e teus colegas de classe tem dinheiro e status dão um depoimentozinho, pagam uma mixaria de fiança, ganham manchetes e mais manchetes de graça, vão beber, fumar, cheirar, beber seja lá mais o que for e rir dos babacas que sustentam suas frescuras.
Este é o problema maior do Brasil. Para Casa Grande tudo, para Senzala a lei e a barbárie.
Mas, tem nada não acredito que no Brasil a lei ainda será para todos, independente de quanto temos na conta bancária e o status social.
Fica com o que disse Cazuza: " Quanta tolice, quanta babaquice, quanta falta do que falar ", cabe bem para situação. Babaca!
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