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Diagnósticos e prognósticos, por Rpv


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- A Dilma não sofrerá impeachment. Pois, ela não cometeu crime e, além disso, ela tem 1/3 do Congresso para impedir.

O Lula não será condenado. Pois, ele não cometeu crime.
Após condenado em primeira instância.
Ele será inocentado no TRF/4. Pois, sua sentença será revista.
De fato a sentença foi reformada por unanimidade, mas para aumentar a pena evitando sua prescrição.
Lula não será preso. Pois, a constituição não permite e, além disso, eles não terão coragem de colocar na cadeia uma liderança da dimensão do Lula.
Os últimos diagnósticos, ainda se resposta são:
Haverá eleições. Pois, o golpe não sobrevive sem democracia.
Não haverá golpe militar. Pois, o mundo não aceita mais esse tipo de ação política.
O foi condutor de todos esses diagnósticos e prognósticos atendem pela dicotomia: golpe X legalidade.
Antes de seguir a análise uma observação. Não existe legalidade pura, nem golpes puros. Esses processos sempre respondem a certa correlação de forças.
Porém, caso se opte pelo diagnóstico de que houve um golpe, é preciso aceitar que ele está em curso. Logo, o processo eleitoral não seguirá a legalidade. É importante lembrar, o mandato de Dilma ainda não encerrou.
Daí a pergunta: o que Lula quis dizer quando falou que não se mataria como Getúlio, nem se exilaria como Jango?

Artigo do dia: Luis Nassif


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Xadrez da candidatura Lula-Haddad e os golpes possíveis 
Nosso jogo de xadrez das eleições está sob a influência das seguintes variáveis:
  1. As expectativas em relação ao 2º turno. Quanto mais fraco Geraldo Alckmin, maior a probabilidade de uma nova etapa do golpe, com tentativas de inviabilizar não apenas a chapa Lula/Fernando Haddad como do próprio Bolsonaro.
  1. Por outro lado, há uma desmoralização cada vez maior das manobras jurídicos-ilegais. Hoje em dia está claro para a parte bem informada da opinião pública os arreglos entre a cúpula do Judiciário, o TRF4 e a PGR (Procuradoria Geral da República).
  2. O fator Bolsonaro continua sendo a ameaça maior, devido à sua influência na base do Ministério Público Federal e em parte do poder econômico.