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Educação e Política

"Fernando Pimentel (PT), e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE)assinaram um acordo que vai possibilitar o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional para os professores, a extinção do regime de subsídio e o descongelamento das carreiras, com isonomia de tratamento para todas as carreiras da Educação e entre servidores ativos e aposentados.
Tanto no portal do governo quanto no do sindicato dos professores o acordo é considerado “histórico”. “Minas Gerais demorou sete anos para cumprir uma lei que é de 2008. Então, o nosso estado está devendo muito à educação. Essa é uma conquista da nossa luta, do esforço que a categoria tem feito para fazer valer os seus direitos. Não estamos assinando esse acordo agora porque temos um governo bonzinho. De fato, reconhecemos o esforço de sua equipe em negociar, mas fizemos muito para conquistar esse momento histórico”, disse a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, em matéria no portal do sindicato.
É verdade: toda conquista dos trabalhadores depende de muita luta. Mas é verdade, também, que o governo de Minas Gerais apostou no diálogo, na recuperação dos salários dos professores e no pagamento do piso nacional, na valorização da carreira, na contratação de novos servidores para a educação no estado, na anistia dos períodos de greve entre 2011 e 2014, na realização de eleições para diretores de escola. Veja aqui a íntegra do acordo aqui.
Não há como não comparar essa notícia às notícias de tiro, porrada e bomba do governo Beto Richa (PSDB) nos professores do Paraná e no silêncio sorridente do governador Alckmin (PSDB) a respeito das justas demandas dos professores estaduais de São Paulo, em greve desde março."
por Zé Dirceu

Minas Gerais: choque de indigestão tucana

:
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), apresentou hoje (segunda-feira 06/04/2015) balanço da administração pública do Estado. Depois de doze anos de desgoverno tucano (oito anos com Aécio Neves e quatro com Antonio Anastacia) o quadro é caótico. 

Exemplos:

  • Rombo orçamentário de 7,2 bilhões de reais
  • 74% das escolas em situação precária
  • Crescimento de 52,3% de 2002 a 2012
Mais informações sobre o descalabro do geito tucano de governar, você encontra 



A herança maldita dos 12 anos do Psdb em Mina Gerais

por Rogério Correia, em seu blog

Desde o resultado das eleições para o Governo de Minas, uma grande preocupação percorre os corredores da Assembleia Legislativa: como Fernando Pimentel irá conseguir reverter o quadro desastroso deixado pelos 12 anos de governos tucanos em Minas Gerais?

Os governos de Aécio, Anastasia e Alberto – a trinca de Ás responsável pela derrocada do Estado de Minas Gerais – levaram ao sucateamento dos serviços públicos em todas as áreas. O malfadado Choque de Gestão deixa o estado em situação de caos, afunilando nossa economia e colocando Minas Gerais na contramão do desenvolvimento.

Reconstruir Minas Gerais será o maior desafio da gestão de Fernando Pimentel. Veja alguns dos problemas que o petista terá que enfrentar a partir de 1º de janeiro:




Educação –
 Os professores mineiros não recebem o Piso Salarial Profissional Nacional definido por Lei Federal. Nem o mínimo constitucional para a Educação (25% da receita estadual) é aplicado, o que gerou uma dívida com o setor de 8 bilhões de reais. Faltam mais de 1 milhão de vagas para o Ensino Médio na rede pública. Por causa da falta de estrutura, existem escolas estaduais funcionando em locais antes utilizados como motel e posto de gasolina. Fora o quadro de instabilidade causado pela extinção da Lei 100.

Saúde – Também sem a aplicação do mínimo constitucional para a Saúde, os mineiros seguem marcados pela amarga gestão do SUS/MG. Nenhum novo hospital. Nenhum programa estruturador. Some-se a isso uma ação movida pelo Ministério Público que questiona desvios da verba da Saúde para a Copasa da ordem de mais de 5 bilhões de reais. Outra ação questiona um superfaturamento na compra de medicamentos entre 2008 e 2012, que causou um rombo de 28 milhões de reais aos cofres públicos mineiros.

Economia – Acumulada principalmente nos últimos 12 anos, a dívida pública mineira está estimada em 102 bilhões de reais, colocando Minas Gerais na posição de 2º estado mais endividado do país. Apesar dos pagamentos de juros e amortização, a dívida cresce. A crise pela qual passa nosso estado já garantiu para 2015 baixas orçamentárias nas secretarias de Planejamento e Gestão, de Transportes e Obras Públicas e na de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Previdência – A extinção do Funpemg (Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais) como forma de apropriação dos recursos do fundo para cobrir os déficits do caixa mineiro foi um dos maiores golpes contra o povo de Minas Gerais. Ainda assim, somente no ano passado, o Tesouro Estadual precisou fazer um aporte de 5,9 bilhões de reais para cobrir o pagamento de benefícios previdenciários. Parte desse dinheiro foi excluído do pagamento com despesas de pessoal.



PT de Minas unido para eleger Fernando Pimentel


As eleições para o governo de Minas Gerais prometem ser uma das mais emocionantes de 2014. Aécio conseguiu eleger o seu poste em 2010, o atual governador Antônio Anastasia. Será mais difícil agora, contudo, eleger o poste do poste. O PT, por outro lado, superou divergências internas e se uniu em torno do ministro Fernando Pimentel Leia mais>>>

Fernando Pimentel: o que a balança comercial revela


A despeito das análises negativas, o Brasil nunca exportou tanto quanto no último biênio. Alguns produtos tiveram recorde de exportação
O Brasil fechou 2012 com exportações da ordem de US$ 242,6 bilhões -o segundo melhor resultado da série histórica- e um superavit de US$ 19,4 bilhões, a despeito do agravamento da crise econômica internacional.
No entanto, foi a queda de 34,8% do saldo positivo da balança comercial na comparação com 2011 que concentrou a atenção dos analistas, impedindo que se enxergasse muitos outros aspectos do bom resultado de 2012.
Bom resultado? Sim, e vejamos por quê. Antes de tudo, em nenhum outro biênio, o Brasil exportou tanto quanto nos últimos dois anos.
Em 2012, mantivemos o patamar elevado de exportações atingido em 2011, ano de recorde das nossas vendas externas. É preciso lembrar que já em 2011 tínhamos aumento de 27% em relação ao ano de 2010. Ou seja, a queda de 5,3% das exportações em 2012 tem que ser vista no contexto de um patamar muito elevado no ano anterior.
A corrente de comércio de 2012 foi a segunda maior da série histórica, com o registro de que 82% do que o Brasil importou no ano passado foram insumos e bens de capital, ou seja, alavancas para o crescimento econômico.
É sabido que as importações -dentro de parâmetros leais- contribuem para a competitividade da indústria brasileira e para as próprias exportações do país. Prova disso é que na lista dos cem maiores importadores brasileiros em 2012, 94 também exportaram.
Pode ter passado despercebido o fato de que, entre todas as categorias, as exportações de manufaturados apresentaram a menor queda (-1,7%). Em outras palavras, a venda de manufaturados evitou uma queda maior nas exportações em 2012.
Num ano marcado pela crise externa, o Brasil bateu recorde de exportação de produtos como ônibus, bombas e compressores, motores e geradores elétricos. Também as exportações de aviões cresceram 21% em relação a 2011.
Não se pode ignorar o impacto da crise internacional -e, em particular, da queda de preços de commodities- sobre o nosso comércio exterior. Obviamente, não se trata de negar a redução do superavit, mas um simples exercício aritmético permite concluir que, mantidos os preços do minério de ferro praticados em 2011, só as exportações dessa commodity teriam agregado US$ 10,3 bilhões ao resultado de 2012.
Essa diferença teria elevado nosso saldo aos quase US$ 30 bilhões de 2011, praticamente zerando a queda das exportações.
Notem que outros países exportadores de commodities minerais experimentaram quedas relevantes em seus saldos. De janeiro a outubro, a Austrália registrou perdas de 63%. No Chile, a queda foi de 72% entre janeiro e novembro.
Convém ainda um comentário sobre a Argentina. Apesar de persistirem dificuldades administrativas para exportadores brasileiros, poucos analistas notaram que a maior parte da queda das vendas está relacionada ao desaquecimento da economia do país vizinho e do efeito preço de alguns produtos: minério de ferro (-43%), combustíveis (-71%), aviões (-100%), energia elétrica (-39%) experimentaram queda significativa apenas por motivos relacionados à situação econômica da própria Argentina e do mundo.
Num cenário em que o mundo ainda se ressente dos efeitos da crise, pode-se considerar claramente positivo o resultado das exportações brasileiras em 2012, que, repito, atingiram o segundo maior valor da série histórica. Uma leitura da realidade que não leve em conta as variáveis aqui mencionadas certamente não conta toda a história.
Em 2013, o início de recuperação da economia internacional, combinada aos resultados de medidas adotadas pelo governo brasileiro para aumentar a competitividade da indústria nacional, decerto vai produzir efeitos positivos sobre o nosso comércio exterior.
Agora é trabalhar para mais um ano de bons resultados.

As denúncias contra Fernando Pimentel

Na campanha que uma parte da mídia faz contra o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, temos de tudo: pouca informação, muita especulação, reportagem preguiçosa e descaso com os limites éticos do jornalismo. E o velho argumento de que os fins justificam os meios.
Esses veículos se voltaram contra Pimentel no dia seguinte ao da saída do ex-ministro do Trabalho. Pode ter sido coincidência, mas é pouco provável. O que parece é que queriam manter a “crise ministerial” na primeira página. 
Uma das maneiras de consegui-la é misturar gregos e troianos, alhos e bugalhos. Deliberadamente, o “caso Pimentel” foi confundido com outros, diferentes em aspectos fundamentais. Ele virou “mais um” ministro do governo Dilma “envolvido em irregularidades”. 
O mais extraordinário, em seu caso, é que ninguém lhe faz qualquer denúncia concreta. Não há sequer suspeita de que tenha agido de forma errada como ministro ou permitido que alguém fizesse algo condenável no seu ministério. 
Não se beneficiou do cargo para obter vantagens. Não canalizou recursos públicos para finalidades ilegais ou criticáveis. Não roubou nem deixou roubar. 
Sua “irregularidade” teria sido criar uma empresa de consultoria econômica quando deixou a prefeitura de Belo Horizonte, e que funcionou entre 2009 e outubro de 2010. Uma empresa igual a milhares de outras, com faturamento apenas médio.
Para mantê-lo em cheque, o acusam de ter feito, através dela, “tráfico de influência”, sem conseguir aduzir qualquer evidência, minimamente palpável, para corroborá-la. Passaram a questioná-lo no tom inquisitorial reservado, nas delegacias de polícia, a quem é flagrado em delito: “Tudo que você disser será usado contra você”.
Quem imagina que Pimentel saiu da prefeitura, no final de 2008, cheio de “poder presente” e forte de expectativa de “poder futuro”, desconhece a política mineira. Tem, além disso, péssima memória. 
Para ele, 2009 começou mal e só melhorou no final. Nas condições em que aconteceu, a vitória de Marcio Lacerda foi muito menor do que esperava. Seu grupo perdeu espaço e ficou mais fraco dentro do PT. Ganhou a eleição para o diretório estadual em processo complicado e por margem estreita. 
Em abril, Dilma recebeu o diagnóstico de câncer. Embora não parecesse grave, as chances de que fosse presidente — algo em que poucos, então, apostavam —, ficaram ainda mais incertas. 
Quem contratou a consultoria de Pimentel, nesse período, podia querer várias coisas, mas não estava investindo em um “facilitador” em posição privilegiada. Aqueles que imaginam que “traficasse influência” não o conhecem e não sabem o que estava acontecendo. 
Supor que uma instituição como a Fiemg — a principal cliente da empresa de Pimentel, que, sozinha, representou cerca de 50% de suas receitas — o tivesse procurado para isso não tem ideia do que ela é. Ignora sua capacidade de encaminhar os pleitos da indústria mineira sem ter de recorrer a métodos desse tipo. 
(A Fiesp tem, em seus quadros, diversos ex-ministros e autoridades do governo Fernando Henrique. Estaria investindo em “facilitadores futuros”? Ou apenas entende que são pessoas de grande contribuição e que é seu papel mantê-las na ativa?)
Inventar que a empresa de Pimentel foi contratada por uma firma de Pernambuco por “manobra” do governador Eduardo Campos, “em retribuição” a seu apoio a um candidato do PSB na eleição de Belo Horizonte, é apenas um exemplo das especulações que andamos ouvindo nos últimos dias. Pareceriam cômicas, se o episódio não fosse lamentável. 
Confundir-se com datas (achando, no caso de outro cliente de Pimentel, que um recebimento que aconteceu depois explica um pagamento feito antes), calcular os preços de obras com aritmética de escola primária (sem levar em conta custos de infraestrutura), ignorar os mecanismos de licitação de uma prefeitura como a de Belo Horizonte, não apurar quem representava determinada empresa na época relevante, são sinais da pressa na reportagem.
Ou do desmazelo. 
Para não falar no uso de informações obtidas ilegalmente. Toda a “denúncia” está assentada na mais condenável espionagem de uma empresa privada.
É possível concordar que existem situações especiais que autorizam a imprensa a ir além da “legalidade formal”. Esse, no entanto, não é o caso, quando determinados veículos apenas não gostam de um governo e seus integrantes.

de Marcos Coimbra
presidente do Vox Populi

Armação encomendada

Demitido o Ministro Lupi – aliás sem que tenha havido qualquer comprovação das denúncias com que se iniciaram os ataques a ele, mas sim fatos supervenientes, ainda por serem explicados, e, sobretudo, pela forma infeliz com que ele travou a polêmica – as baterias da mídia se voltam contra o Ministro Fernando Pimentel, a quem “acusam” de ter, quando não exercia qualquer cargo público, recebido por consultorias privadas que prestou.


Com ele, porém, a mídia vai enfrentar uma pedreira.


Porque fere o bom senso que um homem tenha passado 16 anos com controle das imensas quantias de dinheiro que movimenta a Prefeitura de Belo Horizonte e só depois de afastado dela ganhar algum dinheiro como consultor, algo como R$ 50 mil por mês.


Embora seja uma ótima grana, a pergunta é se o valor  é compatível com a experiência e conhecimentos acumulados por um economista,  professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e presidente do Conselho de Economistas do Estado.


Se tomarmos como verdadeiros os valores apresentados pelo mesmo jornal O Globo que acusa Pimentel, na sua edição do último domingo, sim. Lá é exibido um levantamento feito “com profissionais seniores”, o salário varia entre R$ 28 e 40 mil para diretores comerciais ou de marketing, isso sem levar em conta bônus, participação nos lucros .


Pimentel também não acumulou cargos: licenciou-se, sem vencimentos, da Universidade. Não posso dizer qual seria seu salário, mas a Universidade abriu faz pouco um concurso para professor-adjunto, e o salário é de R$ 7,3 mil. Com o tempo de serviço, certamente, mesmo que não seja professor-titular, daria algo como R$ 10 mil mensais. Calcule isso em 16 anos de anos e você verá o que ele deixou de receber.


Aliás, a mídia não diz nada sobre o fato de pessoas respeitáveis manterem licenças remuneradas ao prestarem serviços de natureza pública, ao contrário do que fez Pimentel.


Ao contrário do que ocorreu com o ex-ministro Antonio Palocci, o Ministro do Desenvolvimento expôs todos os seus contratos e clientes. E tem outras fontes de renda, como a participação em uma empresa familiar , a Belo Horizonte Couros, que tem três lojas na cidade e em uma imobiliária. Tudo registrado e  declarado.


Há uma indisfarçável cara de “armação encomendada” por alguém que, por conta da proximidade e amizade pessoal entre ele e a presidenta Dilma, quer levar o assunto para o Palácio do Planalto.


Recomenda-se aos promotores desta onda que se cuidem, porque a “overdose” denuncista está bem clara para todos. E agora parece que esta onda foi bater em rocha mais firme.


Corre o risco de virar espuma.


por Brizola Neto

Palocci, Padilha e Pimentel na articulação

A articulação política do governo Dilma Rousseff e a relação com o Congresso e os partidos devem ser comandadas, do Palácio do Planalto, pelo PPP [Antonio Palocci, Alexandre Padilha e Fernando Pimentel].
Segundo interlocutores da equipe de transição, eles serão escalados em pastas ligadas à articulação política.
Assim, Dilma fica longe do varejo com os aliados.

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José Serra será processado por calúnia e difamação ao PT

É no mínimo estranho que os jornais de hoje, da chamada grande mídia, não noticiem, pelo menos não com destaque, a decisão da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul, que aceitou denúncia contra José Serra, por suspeita de calúnia e difamação. A ação foi movida pelo Ministério Público Eleitoral, que entendeu que o político fez afirmações descabidas sobre o PT e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel.

Conforme a representação do Ministério Público, o candidato afirmou, em entrevista ao jornal Zero Hora, em julho deste ano, que o PT teria ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e que Pimentel teria sido o autor de um dossiê contra membros do PSDB.

No despacho, o juiz pede ao Cartório Eleitoral que requisite à Justiça Federal e à Justiça Estadual de São Paulo os antecedentes de José Serra que deverão ser remetidos ao Ministério Público para a continuidade dos trâmites do processo.

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Sobre o pano de fundo de uma disputa presidencial com cara de definida, o Datafolha captou movimentos dignos de nota na briga pelo Senado.


Os pesquisadores do instituto voltaram ao meio-fio em oito praças. As principais novidades foram recolhidas nas ruas do Rio e de Minas.

No Rio, Lindberg Farias (PT), em alta, abriu onze pontos de vantagem sobre Cesar Maia (DEM), um dos políticos que Lula quer “extirpar” da política.

Lindberg, agora com 38%, disputa com Maia, 27%, a segunda vaga de senador. À frente de ambos, por ora, Marcelo Crivella (PRB), estacionado em 40%.

Em Minas, Fernando Pimentel (PT), em curva ascendente, aproximou-se um pouco mais de Itamar Franco (PPS).

No início de agosto, Itamar estava 27 pontos à frente de Pimentel. De pesquisa em pesquisa, o petista foi mastigando a diferença.


Reduziu-a a oito pontos. Agora, Pimentel tem 32%, contra 40%de Itamar. Em jogo, também em Minas, a segunda vaga de senador.

A primeira, indica o Datafolha, parece reservada a Aécio Neves, que cavalga uma confortável liderança de 71%.

Em São Paulo, Netinho de Paula (PCdoB), parece ter batido no teto. Escorregou dois pontos. Tem agora 34%, um ponto a menos que os 35% de Marta Suplicy (PT).

Atrás deles, brigando pelo espólio de Orestes Quércia (PMDB), que se retirou da disputa, vem Romeu ‘22%’ Tuma (PTB) e Aloysio ‘17E%’ Nunes (PSDB).

Em Pernambuco, outra disputa encarniçada pela segunda cadeira de senador.

Estão tenicamente empatados Marco Maciel (DEM), 34%, outro senador que Lula gostaria de riscar do mapa, e Armando Monteiro (PTB), 32%.

Na liderança, o ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PT) cresceu três pontos. Foi a 47%.


No Rio Grande do Sul, a jornalista Ana Amélia, noviça em urnas, perdeu dois pontos em relação à pesquisa anterior. Mas segue na liderança, com 47%.

Continua enxergando pelo retrovisor dois políticos experimentados: Germano Rogotto (PMDB) e Paulo Paim (PT), agora numericamente empatados em 41%.

Na Bahia, um bololô. Três candidatos se engalfinham pelas duas vagas: Cesar ‘29%’ Borges (PR), Lídice ‘28%’ da Mata (PSB) e Walter ‘27%’ Pinheiro (PT).

No Paraná, Gleise Hoffman (PT) escalou três pontos. Igualou-se ao ex-governador Roberto Requião (PMDB). Ambos somaram 44%.

No Distrito Federal, consolidam-se na dianteira Cristovam Buarque (PDT), com 49%, e Rodrigo Rollemberg (PSB), com 39%.

Ameaçada pela Lei da Ficha Limpa, Maria de Lourdes Abadia (PSDB), que chegara a preocupar Rollemberg, dispõe agora de exíguos 17%.

por Josias de Souza 

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Fernando Pimentel faz a diferença

A eleição 2010 chegou ao ponto em que todo o país vai acompanhar de perto cada minuto dos rounds que serão disputados até o dia 3 de outubro. A luta agora será franca e aberta entre os candidatos, bem do jeito que o mineiro gosta e sabe apreciar, quietinho, como espectador atento para não perder nenhum lance sequer.

O diferencial, sem dúvida, nesse processo eleitoral é o ex-prefeito Fernando Pimentel, candidato a Senador, tendo a sua administração reconhecidamente como uma das mais bem sucedidas e avaliada com louvor pela população belohorizontina.

O mineiro vai escolher o seu Senador, que transite com desenvoltura nas esferas estadual e federal, de preferência com o “apoio” do novo Presidente, mas que acima de tudo represente o seu povo.

Nada mais justo que Fernando Pimentel seja o escolhido para dar prosseguimento ao importante trabalho que há 16 anos vem sendo consolidado em Belo Horizonte e agora em Minas Gerais.

Jornalista

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Patrus assumiu a coordenação da campanha de Dilma em Minas

César Felício, de Belo Horizonte
Candidato a vice-governador de Minas Gerais, o ex-ministro Patrus Ananias (PT), tornou-se o protagonista da campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em Minas. 
Ontem, Patrus assumiu a coordenação da campanha de Dilma no Estado e anunciou que a candidata fará pelo menos 11 viagens ao Estado até a eleição, indo a todas as macrorregiões mineiras. 
A primeira será hoje, em companhia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em um comício em Belo Horizonte.
Patrus é o coordenador de programa de governo do candidato a governador, Hélio Costa (PMDB) e deixou claro que pretende participar da administração, se eleito. 
"Há um compromisso de colocarmos o que temos de melhor a serviço de Minas e eu tenho uma experiência acumulada, saí com 85% de aprovação da Prefeitura de Belo Horizonte", afirmou. 
O ex-ministro lembrou que o seu vice na prefeitura da capital, Célio de Castro, elegeu-se seu sucessor e o vice de Célio, Fernando Pimentel - atual candidato do PT ao Senado - sucedeu-o na prefeitura.

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Dilma - Pimentel fica! Dossiê é factóide!

Dilma Rousseff, negou categoricamente ontem o afastamento de Fernando Pimentel da coordenação de sua campanha e afirmou que as notícias nesse sentido são "invenção" e "factoide".
Ela voltou a negar que a campanha tenha produzido dossiês. 
Ela e o deputado Antonio Palocci (PT-SP), um de seus coordenadores, reafirmaram em conjunto: O Fernando está na campanha.
Dilma completou: 
- "É invenção. Factoide é isso. Vou reiterar: tais documentos, se existirem, porque não tenho conhecimento deles, nunca os vi; se existirem, não foram elaborados pela nossa campanha. Vamos deixar isso claro. Qualquer outra ilação é uma falsidade. Era bom que aparecessem esses documentos aos quais todo mundo se refere, e ninguém demonstrou a existência deles - disse."

Última do Sensus em Minas Gerais

A razão para Roberto Jefferson dizer que Lula deve um jantar a ele você sabe?...
É simples amigos, ele viu que o barco tucademo tá furado, fazendo água e quer pular fora. O jantar significa o PTB apoiar Dilma. Não entendeu?...Sei. 
É coisa de profissional, o RJ diz cobra a janta mas, se satisfaz com um lanche.
Mais uma prova que o Serra dançou, além de ninguém querer ser vice dele?...
Veja abaixo: 
Os resultados da pesquisa de intenção de voto para presidente e governador,  realizada pelo Instituto Sensus em Minas Gerais:
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
21,7
José Serra
18,8
Marina Silva
3,2
José Maria Eymael
,4
Américo de Souza
,3
Mario de Oliveira
,3
Zé Maria
,1
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Citou Lula
8,5
Citou outros nomes
2,5
Indecisos/Branco/Nulo
44,1
Total
100,
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Estimulado 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
35,9
José Serra
34,9
Marina Silva
6,9
Mario de Oliveira
1,0
José Maria Eymael
,5
Zé Maria
,5
Américo de Souza
,4
Oscar Silva
,3
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Levy Fidelix

Indecisos/Branco/Nulo
19,3
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Fernando Pimentel
10,2
Antonio Anastasia
9,2
Hélio Costa
7,5
Zezé Perrella
1,6
José Fernando
1,0
Vanessa Portugal
,7
Citou Aécio Neves
7,2
Citou outros nomes
1,6
Indecisos/Branco/Nulo
60,9
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 1
MAI 10
%

Fernando Pimentel

27,7

Antonio Anastasia

21,4

Zezé Perrella

9,3

José Fernando

2,8

Vanessa Portugal

2,2
Indecisos/Branco/Nulo
36,6
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 2
MAI 10
%

Hélio Costa

31,1

Antonio Anastasia

20,5

Zezé Perrella

9,5

José Fernando

3,7

Vanessa Portugal

2,6
Indecisos/Branco/Nulo
32,6
Total
100,0